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O Filho do Digimundo

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O Filho do Digimundo Empty O Filho do Digimundo

Mensagem por CarlosDamaceno Sáb 01 Mar 2014, 12:59 pm

Nome da Fanfic: O Filho do Digimundo
Nome do Autor: Carlos Damasceno
Gênero Principal: Aventura
Recomendação Etária: Livre
Sinopse: Tarcísio é um garoto de 8 anos, um pouco recluso, e muito triste, porque nunca chegara a conhecer sua mãe. Seu pai, Francisco, um físico considerado maluco, sempre disse que a mãe do garoto estava presa todo esse tempo em uma outra dimensão, e que um dia ele iria encontrá-la. Quando Francisco finalmente cria um portal para esse lugar, os horizontes se abrem e tudo torna-se possível. Tarcísio junta-se a Graça, Noé, Luíza, Chuumon e Sukamon, e parte para a aventura. Ele quer sua mãe de volta, mas, para descobrir o segredo, Tarcísio terá que abrir mão de alguma coisa.

Olá, pessoal! Aqui estou eu, de volta aos Contos de TK, com uma fanfiction nova! Para quem não sabe, escrevi uma fic aqui, chamada "Digimon: EXPANSÃO". Ela tem 7 capítulos, está completa e disponível na Estante de Ouro, aqui mesmo, na dF. Com isso, garanto a vocês que esta fic NÃO SERÁ ABANDONADA. O abandono da história é um dos principais motivos do declínio das fics. Mas eu não faço isso. Quando começo um projeto, eu o levo até ao fim. É claro que não dá pra todo dia postar capítulos novos, mas não importa o tempo que eu leve pra escrevê-los, vocês verão uma conclusão.

"O Filho do Digimundo" é bem mais leve que a minha anterior ("EXPANSÃO" era inadequada pra menores de 18 anos). Muita emoção, muitas aventuras o esperam nessa nova história. O primeiro capítulo será disponibilizado Sexta-feira, 07 de março. Até!
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O Filho do Digimundo Empty Re: O Filho do Digimundo

Mensagem por Digi Rei Sáb 01 Mar 2014, 3:51 pm

Wow!

Eu passei aqui só para olhar mesmo e, não sei porque, mas eu gostei da sua ideia, os nomes bem "abrasileirados" ficaram interessantes! Achei um pouco novo o garoto com oito anos, mas isso é de menos.

Já imagino como vai ser a aventura ao lado de uma bosta que fala e de um rato rosa, vai ser divertido ao mesmo tempo que vai ser emocionante! ^-^

A ideia do físico também foi muito legal!

BOA SORTE!
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Mensagem por Convidado Dom 02 Mar 2014, 7:39 am

Achei interessante as escolhas dos Digimon protagonistas dois Digimon comumente desprezados e marginalizados pelos escritores de fanfics Chuumon e Sukamon . Também achei interessante os nomes dos protagonistas . O titulo da fanfic " O Filho do Digimundo " me lembrou a musica " O Filho do Homem " de Tarzan da Disney estou curioso para ver a premissa desta fanfic . Lhe desejo sorte .

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O Filho do Digimundo Empty Re: O Filho do Digimundo

Mensagem por CarlosDamaceno Sex 07 Mar 2014, 1:14 pm

Olá, pessoal! Como prometido, aqui estou eu, com o primeiro capítulo de "O Filho do Digimundo".

DigiRei, Chuumon e Sukamon vão render bons momentos (e não só de comédia). Kaiserleomon, espero que eu atinja suas expectativas.

Enfim, tenham uma boa leitura.




Capítulo 01:
ESPERANÇA


"Tá. Agora, a gente vai brincar de quê?", perguntou Tarcísio, um garoto de oito anos, branco, magro, e com cabelos e olhos muito pretos.

Ele estava acompanhado de outras três crianças: Graça (uma garota de nove anos, branca, ruiva, com sardas no rosto, e uma prótese no lugar da perna esquerda), Luísa (irmã gêmea de Graça), e Noé (um garoto negro, de dez anos, olhos verdes e cabelo encaracolado).

Os quatro estavam na varanda da casa do pai de Tarcísio, Francisco. Luísa havia acabado de colocar a última peça do quebra-cabeça, e as crianças precisavam de outra brincadeira.

"Já sei! Vamos brincar de 'meu mestre mandou'!", disse Graça. "Eu sou a mestra!".

"Nem pensar, você é a pior mestre do mundo!", protestou Tarcísio.

"Então sugere você uma brincadeira!", resmungou a ruiva.

"Vamos brincar de futebol!", sugeriu Noé. "Você tem bola de futebol?", dirigindo-se a Tarcísio.

"Ah, claro! 'Vamos brincar de futebol pra que a aleijada inútil corra, caia e perca a única perna que sobrou!'", vociferou Graça.

"Isso foi muito mal da sua parte, Noé!", repreendeu Luísa, abraçando a irmã, que a essa altura, já berrava.

"Meu deus! Me perdoa! Eu... não foi por mal, juro!", desculpou-se Noé.

"Para de drama, Graça. Você nem sabe fingir choro", cortou Tarcísio.

Graça levantou a cabeça - o rosto sem lágrimas. "Seu ridículo!".

Assim, os quatro continuaram a pensar em alguma brincadeira divertida. Sendo que, bem abaixo deles, o clima era outro.

O porão da casa de Francisco havia sido transformado em um laboratório, desde que, por ser considerado intelectualmente incapaz, fora despedido da universidade em que trabalhava.

O porão-laboratório era visivelmente improvisado. Várias máquinas sobrepostas por panos, e objetos aparentemente sem função. Cabos, monitores, ímas, tudo se encontrava nesta espécie de refúgio.

Francisco é um físico de vinte e seis anos, alto, branco, atrente. No porão-laboratório, estavam com ele Amanda e Isabela, físicas também. A primeira tem quarenta anos, loira, mãe de Graça e Luísa. Já a segunda, tem vinte e sete anos, negra, e mãe de Noé.

"Senhoritas, este é um momento definitivo", falava Francisco. "Os últimos meses nos trouxeram até aqui. E agora é o momento de descobrir o que é 'aqui'".

"Boa sorte, Francisco!", disseram as duas ao mesmo tempo. Logo depois, elas lançaram olhar de desprezo uma para a outra.

Francisco subiu em uma espécie de altar circular. Nos quatro pontos do círculo, hastes de dois metros cada, escaneavam tudo o que se posicionasse no centro. O físico estavam segurando uma espécie de controle remoto. Ele clicou em um botão, e tudo aconteceu.

Primeiro, as hastes escanearam o homem, e logo em seguida, ele desaparecera. Instantes depois, a própria máquina desapareceria. Amanda e Isabela estavam aflitas.

Um minuto depois, Franciso estavam de volta, seguido pela máquina. As duas deram saltos e correram para abraçar o homem.

"E então, como foi?", perguntou Isabela, curiosa.

O rosto de Franciso não carecia de explicações. A felicidade que o invadia era quase palpável. Ele estava em júbilo. Entretanto, seu corpo estava trêmulo.

"Conseguimos. Aquele lugar é, definitivamente, o Digimundo!", afirmou

"E o que estamos esperando?! Vamos para lá!", disse Amanda.

Assim, os três subiram no portal, e foram para o Digimundo. A sensação de viajar por entre as dimensões era terrível. Havia um momento em que os três não sabiam o que eram, apenas deixavam ser levados pelo fluxo.

Quando seus corpos tomaram forma, as mulheres conseguiram manter-se de pé, mas Francisco não. Ele caíra de joelhos e começara a vomitar.

Quando parou, as duas levantaram-no, e o sentaram-no em umsa pedra.

"Definitivamente, não podemos abusar dessa viagens", disse Isabela.

Os três ficaram ali por alguns minutos, até que Francisco estivesse em condições de seguir. Quando se levantou Francisco, apesar de abatido, Francisco estava designado a seguir em frente.

Isabela e Amanda observavam tudo e absorviam o máximo que podiam. Aquele mundo não era igual ao nosso, mas tinha muitas semelhanças. Parecia idêntico ao nosso, mas havia alguma coisa ali que dava um ar de fantasia. Talvez os pontinhos brancos presentes em tudo: desde o chção, até o ceu.

Depois de meia hora de caminhada, aconteceu o que elas mais queriam: ver um digimon.

Digimons são criaturas habitantes do Digimundo. Assim como tudo no mundo em que vivem, os digimons são semelhantes às criaturas terráqueas.

O digimon em questão era Armadilomon. Lembrava um tatu gigante, dourado, com um losango vermelho na cabeça.

"Meu deus, é um digimon de verdade!", disse Amanda, extremamente feliz.

"Ele é tão fofo", falou Isabela, com voz fina.

"Só pra constar, no Digimundo, por algum motivo que eu não sei dizer qual, todos falam a mesma língua", explicou Francisco, dando um passo em direção ao digimon.

Armadilomon deu um passo pra trás, visivelmente surpreso com a presença dos visitantes.

"Você não precisa ter medo. Eu sou Francisco, e já fui um digiescolhido".

Imediatamente, Armadilomon começou a brilhar e a mudar de forma. Ele estava maior que Francisco, espinhos mortais surgiram em toda sua carapaça, e uma esfera ponti-aguda surgira na ponta de sua cauda. Agora, ele era Ankylomon.

"Isso não é bom", previu Francisco, que teve apenas um segundo para emendar: "Voltem para o portal!".

Ankylomon partiu para a perseguição. Ele era rápido, mas desajeitado. Suas armas, eram perfeitas para combate corpo-a-corpo. Perseguição não era seu forte. Essa era a única esperança de Francisco e suas assistentes.

Os três corriam desesperadamente. A diastância entre perseguidos e perseguidor não se mantinha. Quando os humanos chegarm ao portal, Ankylomon os alcançou.

"Por favor, não nois mate!", implorou Francisco.

Ankylomon parou bem em frente a eles. "Nunca mais ponham os pés no Digimundo!".

Um segundo depois, os três já estavam viajando pelo vazio e pelo tudo. Sem corpo, sem mente, sem alma. Tão subitamente quanto começara, parara: os três estavam de volta ao porão-laboratório.

Esse quarto passeio pelo entre-mundo derrubou Francisco, que caiu no chão, desacordado.

"E agora? O que será que ele vai fazer? Se não pode entrar no Digimundo...", perguntou Isabela.

"Eu não sei. Mas, creio eu, isso é o de menos. Ele conseguiu encontrar o Digimundo", disse Amanda.

"Você tem razão. Vamos colocá-lo na cadeira dele".

Duas horas depois, Francisco acordou. Atordoado, ele gritava "Eu sou um digiescolhido, eu sou um digiescolhido!".

"Francisco, Francisco, calma!", disse Isabela.

"Já estamos no laboratório?", perguntou ele, ao reconhecer o lugar.

Isabela pegou-o pelos braços, responde: "Sim. Agora, vamos para o seu quarto, você precisa descansar".

Ao sair do porão, Francisco escorrega braços das duas e cai. O barulho atraiu a atenção das crianças - que a essa altura, já estavam brincando de detetive -, e foram investigar o ocorrido.

"Pai! Não morre, por favor! Não me deixa sozinho!", gritou Tarcísio, desesperado, correndo até o pai.

"Eu não vou morrer, meu filho", tranquilizou Francisco, rindo. "E eu já encontrei o lugar onde sua mãe está presa. Em breve, Tamara estará aqui, e então seremos uma família completa novamente".

Os dois se abraçaram. A esperança no coração de Francisco tocou o de seu filho, e assim, os dois estavam decididos a encontrar Tamara.

"Mas agora, o seu pai precisa descansar", disse Isabela, ajudando Francisco a se levantar.

"Concluam a brincadeira, crianças. Já já, vamos embora", avisou Amanda.

Os três subiram as escadas vagarosamente, enquanto a conversa dos meninos convergia para Tarcísio.

"Então é verdade. Sua mãe está desaparecida", afirmou Graça. "Eu desconfiava de alguma coisa, mas mamãe nunca disse nada...".

"Por que você nunca disse pra gente?", questionou Luísa. "Somos teus amigos".

"Meninas, isso deve ser muito difícil", defendeu Noé. "O Tarcísio deve sofrer muito. Imagina o que deve ser crescer sem mãe! Tarcísio, você pode contar comigo".

"Obrigado, pessoal", disse Tarcísio, ainda susrpreso com a notícia.

Graça percebeu que a porta do porão-laboratório estava aberta. "A porta tá aberta".

"E daí?", perguntou Noé.

"Oras, onde quer que a mãe dele esteja, o caminho tá nesse laboratório!", respondeu ela, já entrando.

"Graça, não!", disse Tarcísio. "Papai sempre me falou que esse lugar é perigoso".

"Se é perigoso, por que ele entra?", rebateu a garota.

"Por que ele é adulto e nós somos crianças", disse Noé.

"Tarcísio tem todo o direito de encontrar a mãe dele".

"Exatamente: você não é Tarcísio!".

"Tudo bem então. Tarcísio, a gente desce ou não?", perguntou Graça.

"OK, a gente desce", decidiu ele. "Mas é só pra olhar, tá bom?"

Assim, os quatro desceram. Eles ficaram maravilhados com o que viam. Tantos objetos malucos e estranhos. As crianças poderiam brincar de muitas coisas ali. Mas uma coisa lhes chamou mais a atenção: o portal.

"Eu acho que com isso aqui, que teu pai achou o lugar onde tua mãe tá", disse Luísa.

Tarcísio não falava nada, apenas olhava para aquele objeto intrigante.

"Como é que liga?", perguntou-se Graça.

"Gente, a gente não pode mexer em nada!", alertou Noé.

"Mas o Tarcísio quer ver a mãe dele, não quer, Tarcísio?", instigou Graça.

"E esse controle aqui no chão?", perguntou Luísa, recolhendo o controle remoto do portal.

"Talvez seja isso que ligue essa máquina, né?!", sugeriu Graça.

"Não!", disse Noé. "Isso não vai dar certo! Você vai nos meter em confusão!".

"Você parece uma menininha!", caçoou Graça, tomando o controle remoto da mão de Luísa, e apertando o botão único.

Ao fazê-lo, o portal iniciou seu sistema e começou a funcionar.

"O que é isso?", perguntou Tarcísio, saindo de seu transe.

"Essa é a tua chance encontrar a tua mãe e trazer ela de volta!", gritou Graça.

Tarcísio estava estático.

"Isso é perigoso, Graça", alertou Luísa.

"Cala a boca! Tô falando com o Tarcísio!", cortou a irmã.

Ao ver que Tarcísio continuava parado, e sem menção de entrar no portal, Graça empurrou-o, fazendo com que o garoto caísso de joelhos no centro do aparelho. Noé e Luísa correram para socorrer o amigo, mas no momento em que os dois subiram no portal, eles sumiram. Graça ficou sozinha no laboratório.

Tarcísio, Noé e Luísa estavam desesperados. Não sabiam se estavam mortos ou se nunca estiveram vivos. Já não possuíam mais corpos, nem nada físico. Mas a dor que sentiram quando caíram ao chão, foi muito real.

Os três estavam com seus cosrpos restaurados, e assim, puseram-se de pé. Eles pareciam estar numa espécie de floresta, mas ela era diferente. Parecia que a imagem estava envelhecida, porque incontáveis pontinhos brancos estavam presentes em tudo. Era estranho.

"Onde a gente tá?", perguntou Luísa.

"Algum palpite, Tarcísio?", pediu Noé.

"Não é óbvio? A gente tá no Digimundo!", garantiu o garoto, maravilhado. "Meu pai sempre me falou desse lugar. Os pontinhos brancos... é tudo do jeito que ele me disse que era!".

"E agora, o que a gente faz?", questionou Luísa, com medo.

"Vamos procurar algum digimon pra conversar!".

"O que é 'digimon'?", perguntou Noé.

"Aquilo", responteu Tarcísio, animado, apontando para Ankylomon, que chegara sorrateiro.

O grito de Luísa quebrou o gelo, e o digimon começou a persegui-los.

"Eu falei para vocês não colocarem os pés aqui novamente! Agora, vão pagar por me desobedecer!", garantiu o digimon.

As crianças estava desesperadas. A intenção de matar era evidente nos olhos de Ankylomon. Depois de correrem por um minuto - que pareceu um milênio - Luísa caiu. Tarcísio e Noé voltaram para socorrê-la, mas o digimon assassino os alcançara.

"Acabou", afirmou Tarcísio.


- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -


O segundo capítulo será disponibilizado daqui a duas semanas, no dia 21 de março. Até Wink


Última edição por CarlosDamaceno em Sex 07 Mar 2014, 10:12 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Correção)
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O Filho do Digimundo Empty Re: O Filho do Digimundo

Mensagem por Digi Rei Sex 07 Mar 2014, 6:12 pm

WOW!

Gostei bastante da história e o mais interessante foi ter uma personagem com deficiência física, mesmo ela não tendo ido para o Digimundo, eu suponho que ela possa ser reaproveitada no futuro!

Achei um pouco corrida a história e poderia ter uma pouquinho mais de descrição, mas, mesmo assim me prendeu do começo ao fim! Muito bem!

Ah, uma coisa, "viajem" é com G (o correto: viagem) Wink kkkkkk'
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Mensagem por CarlosDamaceno Sex 07 Mar 2014, 9:55 pm

Oi, DigiRei. Que bom que você gostou. Quanto à Graça, não te preocupa, que ela não vai sumir! Já sobre o "viajem". Mil perdões. Por algum motivo, o pc "corrigiu" a palavra. Acho que foi minha prima fazendo trabalho, que mudou alguma configuração u.u Quanto à história, logo logo ela ganhará forma. Quanto às descrições, foi proposital a ausência delas. Eu queria que o leitor criasse seu próprio mundo. Apenas quando for essencial, a descrição estará presente. No mais, prometo um segundo capítulo um pouco maior que o primeiro. Só com o novo capítulo, as intenções serão apresentadas. Então, até breve Wink
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Mensagem por LucasMakuso Sex 07 Mar 2014, 10:22 pm

Bem, eu li sua fanfic, mas esqueci de comentar. Foi mal... Continuando. Os nomes, como o DigiRei disse, são bem abrasileirados, o que é bom... Por que o de costume são leitores botarem personagens em países à fora. eu no caso fiz isso, então dane-se  yaoming ... Bem gostei da ideia de eles serem cientistas revoltados por serem demetidos da universidade, e acabaram criando o "portal" para o Digimundo, finalmente terão invejada do pai de Tarcísio.

Vou acompanhar a fanfic, então verá eu comentando aqui. o/ Temáis.
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Mensagem por Digi Rei Sáb 08 Mar 2014, 8:43 pm

CarlosDamaceno escreveu:Oi, DigiRei. Que bom que você gostou. Quanto à Graça, não te preocupa, que ela não vai sumir! Já sobre o "viajem". Mil perdões. Por algum motivo, o pc "corrigiu" a palavra. Acho que foi minha prima fazendo trabalho, que mudou alguma configuração u.u Quanto à história, logo logo ela ganhará forma. Quanto às descrições, foi proposital a ausência delas. Eu queria que o leitor criasse seu próprio mundo. Apenas quando for essencial, a descrição estará presente. No mais, prometo um segundo capítulo um pouco maior que o primeiro. Só com o novo capítulo, as intenções serão apresentadas. Então, até breve Wink

Hum...
Entendo. Então tudo teve um motivo, desde o fato de a Graça não ir ao Digimundo até o fato de não descrever perfeitamente os lugares. Entendo, entendo... Esperto você! kk'
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Mensagem por CarlosDamaceno Dom 09 Mar 2014, 10:39 pm

LucasMakuso, que bom que gostou, mas eu acho só acho! que você se apegou ao fato errado. Francisco não criou o portal para o Digimundo pra se vingar da universidade. Ele só quer encontrar Tamara. Isso será melhor explanado nos próximos capítulos. O segundo capítulo será maior e explicará como se dará a história, quais são os superobjetivos dos personagens etc.

DigiRei, todo o meu trabalho é assim. Nada é por acaso exceto o "viajem" kkkkk. Pode esperar que tudo tem sua explicação.

Pessoal, não esqueçam: o SEGUNDO CAPÍTULO será disponibilizado no dia 21 DE MARÇO (SEXTA-FEIRA)! Até lá Wink


ATUALIZADO
Eu realmente sinto muitíssimo, mas o segundo capítulo não ficou pronto a tempo. Espero que me compreendam. Aproveito o espaço para reagendar o lançamento: próxima sexta, 28 de março. Já adianto que Chuumon e Sukamon começarão a aprontar, e Tarcísio terá que tomar uma decisão que definirá os rumos a serem tomados. Mais uma vez, sinto muito pelo atraso. Fiquem todos bem.

ATUALIZADO
Queridos, mais uma vez peço desculpas. Não consegui terminar o capítulo a tempo. Mas ele está a caminho, não se preocupem. Até Wink
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