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[OFF-TOPIC]X-Men - Dias de um Futuro Esquecido | Crítica

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Mensagem por Convidado Ter 20 maio 2014, 6:51 am

Fonte:
Érico Borgo
X-Men - Dias de um Futuro Esquecido | Crítica.Omelete.18/05/2014.
Disponível em: http://omelete.uol.com.br/x-men-days-future-past/cinema/x-men-dias-de-um-futuro-esquecido-critica/#.U3stu9JdWE4


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X-Men é conhecida por ser a série de super-heróis com a cronologia mais confusa no cinema. Três filmes principais, mais um prelúdio e dois longas de Wolverine foram produzidos com incoerências entre eles grandes demais pra listar. O primeiro X-Men era parte da primeira leva de filmes de super-heróis, afinal, quando a preocupação ainda era se colantes funcionariam para o grande público ou não. Nem passava pela cabeça dos executivos a questão da criação de um universo coeso para super-heróis nas telas.

Quatorze anos depois de Wolverine ter desembainhado as garras pela primeira vez no cinema, o momento é completamente distinto: os colantes funcionaram - e muito! - e o público quer algo mais do que a tradicional trilogia de filmes que foi a regra tanto tempo. Mas como tornar a salada super-heroica de X-Men algo coerente outra vez?

A resposta é clara para qualquer nerd: viagem no tempo! Uma pequena mudança no passado e você tem uma desculpa para apertar o botão de reset e recomeçar sem amarras. Melhor ainda... os mutantes têm nos quadrinhos uma das melhores histórias de viagem no tempo já criadas, Dias de um Futuro Esquecido, que inspirou até James Cameron e seu Exterminador do Futuro.

O sétimo filme dos filhos do átomo, X-Men - Dias de um Futuro Esquecido pega a premissa básica da história em quadrinhos e a adapta à realidade confusa da franquia cinematográfica. Na trama, depois do assassinato de um industrialista das armas, Bolivar Trask (Peter Dinklage), o governo dos EUA aprova a criação de um exército de robôs caçadores de mutantes, os Sentinelas. No futuro desolado, uma pequena célula de X-Men resiste à ameaça e cria um plano para salvar sua raça: enviar a consciência de Wolverine (Hugh Jackman) de volta aos anos 70 para impedir o evento, mudando o rumo da história.

Duas gerações de X-Men (a clássica e a de X-Men: Primeira Classe) são reunidas nesses dois momentos temporais, juntando elencos (há até uma cena com Patrick Stewart e James McAvoy, os dois professores Xavier) e ignorando os eventos que seriam inexplicáveis mesmo com toda a criatividade dos roteiristas (como as cenas pós-créditos de X-Men 3 e X-Men: Origens - Wolverine, ignoradas aqui). Sobram explicações e teorias para justificar tudo isso e o resultado é decente, ainda que não sobreviva a qualquer escrutínio de mais de 30 segundos.

A ambientação setentista começa bastante divertida, com referências de thrillers e filmes de assalto da época, no melhor estilo exploitation, com músicas bem selecionadas e dando um ar despretensioso à aventura. Mas ao final, o que melhor funciona em X-Men - Dias de um Futuro Esquecido é o que nunca deixou de funcionar nos quadrinhos - mesmo nas piores fases -, as interações entre os personagens e as cenas de ação.

De volta à cadeira do diretor que desocupou depois de X-Men 2, Bryan Singer sabe como coordenar um falatório e extrair bons momentos do ótimo elenco. Já o combate - especialmente o do futuro - prende a atenção especialmente por apresentar mutantes cultuados, como Blink (Fan Bingbing), Mancha Solar (Adam Canto), Bishop (Omar Sy) e Apache (Booboo Stewart); e coreografar poderes e habilidades em painéis dignos das páginas da Marvel. Já o velocista Mercúrio (Evan Peters) surpreendentemente rouba a cena em uma das sequências mais inspiradas do longa.

Apesar do esforço, porém, a Fox repete os mesmos erros do passado. Diferente do brilhante Primeira Classe, que priorizava uma excelente história para aproveitar devidamente o elenco, X-Men - Dias de um Futuro Esquecido está muito mais preocupado com a limpeza narrativa que a trama proporciona. O filme parece mais uma desculpa para aposentar o elenco antigo e trazer novos atores à franquia, aproveitando o núcleo de Michael Fassbender (o Magneto), Jennifer Lawrence (a Mística, em versão com maquiagem simplificadíssima) e McAvoy, do que uma aventura à altura dos 50 anos de história dos mutantes.

Além disso, a necessidade de reviravoltas desnecessárias engessa mais uma vez a franquia. Mostrar o futuro corrigido era mesmo necessário já que a nova fase nem começou e já conhecemos seu final? A cena pós-créditos não poderia ter alguma relação efetiva com o que vimos? E pior... A cena conclusiva, que até colocaria o trem de volta aos trilhos, no intuito de dar um momento "pegadinha" para o público, volta a mostrar que os produtores não têm a menor ideia do que fazer a seguir. São coisas assim que dificultam a unidade da franquia, prenunciando mais uma fase de confusão nos X-Men das telas.

Certas coisas nem viagem no tempo corrige, aparentemente.

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Mensagem por Convidado Ter 27 maio 2014, 3:32 pm

REVIEW - CINEMA: X-MEN - DIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

Fonte:
Leonardo Vicente Di Sessa
REVIEW - CINEMA: X-MEN - DIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO,HQmaniacs,26/05/2014.
Disponível em: http://hqmaniacs.uol.com.br/principal.asp?acao=materias&cod_materia=1056

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As duas maiores histórias dos X-Men são A Saga da Fênix e Dias de um Futuro Esquecido. Depois de destruir a primeira em X-Men: O Confronto Final, a 20th Century Fox acertou a mão com a segunda. O resultado está nos cinemas e leva o nome da HQ original, X-Men: Dias de um Futuro Esquecido (X-Men: Days of Future Past).

Mais uma vez com a direção de Bryan Singer, o mesmo que comandou os dois primeiros filmes da franquia e produziu X-Men: Primeira Classe, a nova aventura pega tudo o que deu certo nos filmes anteriores para criar algo com identidade própria ainda assim.

A história em sua essência é fiel à ideia original: num futuro não muito distante, os robôs Sentinelas estão perto de eliminar de vez a raça mutante. Mais do que isso, se voltaram até mesmo contra os humanos com potencial de ter herdeiros mutantes. Diante da ameaça de extinção, os X-Men – num misto de velhos rostos e novos personagens – tentam sua última cartada: enviar um dos seus ao passado, na esperança de anular um evento que todos acreditam ter sido o primeiro passo fundamental para o futuro sombrio dominado pelos Sentinelas.

Se a essência é preservada, os detalhes mudam bastante, a começar pelo herói escolhido para ir ao passado. Ao invés de Kitty Pryde (Ellen Page), quem viaja no tempo é Wolverine (Hugh Jackman), resultando numa alteração sem sentindo na personagem, como que para “compensar” a mudança.

No entanto, o que a primeira vista parece mais uma tentativa de botar Wolverine como o personagem principal, muda rapidamente com sua chegada ao passado. Reaproveitando os elementos e elenco de Primeira Classe, a produção inteligentemente mistura o tom mais sóbrio e pessimista da trilogia original ao bom humor e fatos históricos do prelúdio. Melhor ainda: Wolverine não fica como único protagonista, dividindo os holofotes com as versões mais jovens de Charles Xavier (James McAvoy), Magneto (Michael Fassbender) e Mística (Jennifer Lawrence), compondo um elenco principal pra lá de caprichado.

Comentar demais acabaria resultando em spoilers, mas basta dizer que os personagens principais são muito bem desenvolvidos, em especial Xavier, mostrado da maneira mais humana até hoje, seja nas telas ou nas páginas dos quadrinhos.

Os coadjuvantes, em sua maioria, salvo algumas exceções como o Fera (Nicholas Hoult), não passam disso. Na parte dos veteranos, isso não chega a incomodar, afinal sua presença é mais uma homenagem, uma despedida dos atores. Já no caso dos novos personagens, incomoda bastante ver tantos mutantes desperdiçados em cenas em que mal abrem a boca.

O maior desperdício é o do ótimo Peter Dinklage como Bolívar Trask, personagem sem nenhum aprofundamento. Mas o destaque é o Mercúrio de Evan Peters. Personagens de quadrinhos descaracterizados costumam enfurecer os fãs, mas essa versão de Mercúrio prova que o problema maior não é a descaracterização, mas sim o mau uso. Este Mercúrio não lembra em nada o dos quadrinhos, mas mesmo assim é ótimo e rouba a cena numa das melhores cenas do longa.

X-Men: Dias de um Futuro Esquecido é um filme com mais altos do que baixos, envolvente e empolgante, mas, infelizmente, cheio de furos no que se diz respeito à cronologia dos filmes anteriores. Uma trama com viagem no tempo seria o instrumento perfeito para consertar erros do passado, e de fato em alguns casos isso acontece, mas, em contrapartida, muitas outras incongruências são criadas.

E isso só mostra como o filme é bom, pois a diversão não é afetada nem por esses defeitos. O caminho da Fox com os mutantes da Marvel mais uma vez parece brilhante e é isso que importa aos fãs, que devem ficar ainda mais animados com a instigante cena pós-créditos.

Elenco: James McAvoy, Patrick Stewart, Michael Fassbender, Ian McKellen, Jennifer Lawrence, Hugh Jackman, Nicholas Hoult, Ellen Page, Shawn Ashmore, Halle Berry, Lucas Till, Daniel Cudmore, Anna Paquin, Evan Peters, Peter Dinklage, Omar Sy. Roteiro: Simon Kinberg, Jane Goldman e Matthew Vaughn. Direção: Bryan Singer.

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Mensagem por spikehunter Qua 28 maio 2014, 10:13 pm

Eu tenho medo desse tipo de coisa ja vi um especial dos X man contando uma história parecida no extinto seriado da Fox Kids
contando a história de quando Wolverine volta no tempo em circuntacias parecidas , os furos dos filmes dos X-man visto até agora são algo que tem se repetido porem de fato na maioria a diversão foi mantida ,mais minha duvida é qual o motivo deles não poderem repeitar os fatos é so fazer pesquisas sobre o tema era a chance deles se redimeirem dos erros grotescos e furos de continuidade vistos nos filmes que desmentem fatos visto na secquencia ou no filme anterior , como vimos jean Gray matar o lider do X man inutilmente na história , ou um dead Pool sem boca (um dos personagens vilões mais legais dos quadrinhos virou um frankenstain bizarro e sem personalidade )
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Mensagem por Convidado Qui 29 maio 2014, 6:22 am

O discurso que começou a se desenrolar em X-Men - O Filme (X-Men, 2000), que cruza temas como o preconceito, a manipulação genética, a evolução darwiniana, e a atitude irracional do homem de atacar tudo o que lhe parece novo e ameaçador, foi aos poucos se concretizando e se politizando conforme a saga se desenvolveu. A base para isso foi aproximar os personagens o máximo possível da nossa realidade e assim tornar todo aquele universo absurdo em algo muito verossímil. Esse diálogo direto e ousado, que se iniciou com a inesquecível cena de abertura do primeiro filme, em que o pequeno Eric Lensherr manifesta pela primeira vez suas habilidades de manipulação de metais ao ser separado de sua mãe em um campo de concentração nazista, hoje está mais amarrado do que nunca com os fatos reais que definiram o século XX. Mas, se antes os roteiristas se contentaram em timidamente ligar acontecimentos históricos verdadeiros ao universo dos mutantes, em X-Men: Dias de um Futuro Esquecido (X-Men: Days of Future Past, 2014) eles vão além e se propõem a alterar momentos que definiram o nosso atual presente.

A princípio, para o espectador desavisado, pode parecer um tanto trash uma trama que envolva mutantes e viagens no tempo, mas temos de lembrar que o aprimoramento da série desde o ano 2000 pra cá permitiu a realização de uma obra de força inacreditável. Primeiramente, evoluíram (com o perdão do trocadilho) na produção, conforme os orçamentos foram aumentando, aprimorando nos efeitos especiais e sofisticando cada pequeno detalhe. Depois, os personagens foram ganhando uma lapidação cada vez mais intimista, e os roteiristas souberam aproveitar muito bem as nuances de cada um, e como isso influenciava diretamente no poder deles. Por fim, no maravilhoso X-Men: Primeira Classe (X-Men: First Class, 2011), a dramaturgia da obra foi expandida e finalmente o público teve acesso à gênese de cada um dos personagens originais (Professor Charles Xavier, Eric/Magneto, Raven/Mística, Hank/Fera). Ousado, o diretor amarrou fatos definidores da história do século XX, como a tensão da quase guerra nuclear envolvendo os mísseis de cuba, com o embate ideológico entre os seguidores de Charles Xavier, que prega a paz entre mutantes e humanos comuns, e os adeptos ao discurso de Magneto, que prega a dizimação da raça humana com base na suposta superioridade evolucional dos mutantes.

Sempre de fundo politizado, a saga X-Men discutiu temas de grande relevância, como o Darwinismo Social, e agora aposta na ousada proposta de reescrever a historia. Num futuro caótico, os Sentinelas – seres capazes de identificar as pessoas com o gene X para dizimá-los, projetados pelo Dr. Bolivar Trask – acabaram não somente com quase todos os mutantes, como também com os humanos comuns. Antecipando o que talvez seja o fim da vida inteligente na terra, Charles Xavier e Magneto superam suas diferenças e se unem para arranjar uma forma de salvar o planeta. Para isso, Wolverine deve voltar no tempo, com a ajuda dos poderes de Kitty/Lince Negra, para a década de 1970, e impedir Mística de matar o Dr. Trask, ato que desencadeou uma crise e obrigou o governo americano a aprovar o projeto Sentinela.

A escalação do ótimo elenco (é quase um milagre conseguir manter os mesmo atores numa saga que já rendeu 5 filmes no período de quase 15 anos), a competência em equilibrar tão bem as cenas de ação e luta com as de caráter mais intimista e filosófico, e a segurança do diretor Byan Singer no comando do espetáculo garantem, antes de tudo, um entretenimento de primeira. Se escorrega vez por outra em algumas cafonices inevitáveis dos filmes de super-heróis (o dedinho na têmpora e o cenho franzido de Charles Xavier ao usar seu poder continuam lá), na maior parte do tempo só prova que blockbusters nunca foram e nem precisam ser sinônimos de preguiça e superficialidade, como tantos associam levianamente.

O tom é de ‘gran finale’, uma trama capaz de finalmente cruzar os demais filmes anteriores e uni-los em uma única e apoteótica conclusão. A permissão que o diretor tomou com a História, lhe deu a oportunidade de manipular fatos como o assassinato do presidente americano John F. Kennedy (em que Magneto está envolvido) e, por incrível que pareça, tornou tudo ainda mais próximo de nós. Claro que hoje não existem Sentinelas aniquilando a raça humana, mas todos um dia já se perguntaram como seria o nosso atual presente se no passado as coisas tivessem acontecido de outra forma.

O fascínio diante da possibilidade de alterar a linha do tempo sempre foi inerente à raça humana, sendo o século XX a maior prova de que muitas vezes só conseguimos progredir com base no derramamento de sangue. Como seriamos hoje se não fossem as guerras mundiais, a Guerra Fria, os governos ditatoriais, as incontáveis mortes de pessoas inocentes, a intolerância com as minorias? Em suma, como seríamos se a paz tivesse reinado no lugar da guerra e se soubéssemos aceitar abertamente os que são diferentes de nós? Poder passear pelos passado e vislumbrar o futuro é algo fisicamente impossível, mas que esse novo filme dos X-Men nos sirva de noção de que a intolerância e a desunião só significam retrocesso, e que hoje poderíamos estar muito melhor se não fosse por isso. Mudar o passado só é possível na ficção, então nos resta lutar por um futuro do qual possamos esperar algo melhor, sempre tendo em mente que não é preciso ser um “mutante” para demonstrar qualquer tipo de evolução.

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