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[OFF-TOPIC]Godzilla | Crítica

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Mensagem por Convidado Qua 21 maio 2014, 10:00 am

Fonte:
Marcelo Hessel
Godzilla | Crítica,Omelete,11/05/2014.
Disponível em : http://omelete.uol.com.br/godzilla/cinema/godzilla-critica/#.U3ytd9JdWE4

[OFF-TOPIC]Godzilla | Crítica Godzilla_zpsd74f86d3

Antes de virar uma série de longas de duelos de monstros e consagrar Japão afora o gênero do tokusatsu (ou "filme de efeitos especiais"), Godzilla surgiu em 1954 como uma elegia aos mortos nas bombas atômicas de 1945. O novo remake americano de Godzilla tenta honrar esses dois lados: é muito mais dramático e grave que um Círculo de Fogo, por exemplo, mas não deixa de oferecer as recompensas catárticas que os fãs de tokusatsu esperam.

De seu primeiro longa, Monstros, o diretor Gareth Edwards traz seu conhecimento em efeitos visuais para imaginar um mundo onde a passagem de criaturas gigantes, embora cause desastres, não parece espetaculosa: são monstros diferentes daqueles de comportamento alienígena ou acuados como o de Cloverfield; aqui eles tratam a terra como seu habitat, e o ambiente se molda a eles. Resta aos humanos se conformar.

Há uma desesperança inerente a essa condição, e é a partir dela que o filme elabora seu senso de gravidade e drama. É como se a humanidade estivesse desde sempre fadada a se perder, e o perigo nuclear entra aqui tanto como MacGuffin (bombas com contagens regressivas são mesmo irresistíveis) quanto como fantasma (a história de 1945 que se repete). Edwards faz um filme sem crueldades (quando um cachorro aparece preso diante do tsunami, ele logo se solta, por exemplo) que tenta tirar sua força dessa visão mais ampla da História.

Pessoas podem argumentar que a História se repete como farsa, o que nunca deixou de ser verdade, e de fato tem algo de ridículo na seriedade com que o personagem de Ken Watanabe racionaliza este apocalipse fantasioso. De qualquer forma, Edwards se mostra determinado a encenar seu fim de mundo como uma repetição de histórias: o menino que pode ficar órfão como seu pai ficou, o japonês que pode reviver o terror nuclear décadas depois, os pulsos eletromagnéticos que ameaçam jogar a humanidade nas trevas mais uma vez.

O diretor também parece confiante na forma solene, com ocasionais alívios cômicos, com que sua câmera se movimenta lentamente nas lutas dos monstros, como se respeitasse a escala grandiosa com que eles se movem, e lentamente também nas salas onde os humanos decidem o que fazer diante do fim. Essa estrutura díptica é pensada para aproximar essas duas escalas absolutamente distintas, a dos monstros e a dos homens. Então, por exemplo, quando percebe-se que Godzilla não é o vilão, ele passa a dividir com Aaron Taylor-Johnson a figura do herói (o que fica muito claro na cena em que eles vão juntos ao chão).

O que ajuda a diferenciar Godzilla de filmes-catástrofes recentes, que recorrem ao imaginário do 11 de Setembro de forma espetaculosa, como O Homem de Aço, é que Edwards não perde de vista o senso de maravilhamento (e não exploração) diante dos monstros. Como no seu longa anterior, as criaturas se revelam aos poucos, e nunca deixam de espantar. Assim como Cloverfield devia muito a Steven Spielberg nessa ideia de revelação gradual, Godzilla também presta contas ao diretor; é um filme de véus (muita coisa vista inicialmente por janelas embaçadas, por frestas) bem parecido com Jurassic Park, e seu senso de escala para encontrar o drama humano no desastre se aproxima do Guerra dos Mundos de Spielberg, um filme ademais muito subestimado.

Até mesmo a trilha de Alexandre Desplat lembra John Williams, e no fim não há demérito nisso. As fantasias sci-fi de Spielberg continham um senso de encantamento com o desconhecido e de revelação que Hollywood parece perder às vezes, e este filme sem dúvida o recupera.

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Mensagem por Convidado Sáb 24 maio 2014, 11:07 am

REVIEW - CINEMA: GODZILLA
Por: Leonardo Vicente Di Sessa,HQmaniacs,16/05/2014.
Disponível em : http://hqmaniacs.uol.com.br/principal.asp?acao=materias&cod_materia=1054

[OFF-TOPIC]Godzilla | Crítica Godzilla_postermovieBG_16052014

Godzilla

[OFF-TOPIC]Godzilla | Crítica Godzilla_postermovie2BG_16052014


Hollywood vem se saindo bem faz muito tempo ao refilmar produções orientais de terror ou policiais. Mesmo quando o resultado final não é grande coisa, a bilheteria é. Mas esse não foi o caso quando em 1998 foi lançada a primeira versão americana de Godzilla. Até hoje o filme é execrado pelos fãs do monstrão e virou até motivo de piada numa das muitas continuações japonesas.

Depois de um bom tempo repensando o que fazer, eis que um novo Godzilla chega aos cinemas. A primeira medida, é claro, é manter-se o mais fiel possível ao original. E, neste intento, se sai muito bem.

Para essa nova empreitada foi escalado Gareth Edwards, diretor de Monstros, filme que arrancou elogios mundo afora, investindo mais no suspense e que, apesar do nome, não ficava mostrando os monstros o tempo todo. Edwards trouxe essa linha de pensamento na bagagem.

Em Godzilla, logo ficamos sabendo que o rei dos monstros perambula por aí desde 1954, uma maneira de homenagear o filme original. Só que ele não é a única criatura gigante a habitar nosso planeta. Existe outra, que causa um grande desastre numa usina no Japão. Entre os mortos está Sandra Brody (Juliette Binoche), esposa de Joe (Bryan Cranston).

Vários anos depois, Joe está obcecado em descobrir o que aconteceu de verdade. O filho do casal, Ford (Aaron Taylor-Johnson), no entanto, se afastou do pai, acreditando que ele está louco, se tornou militar e se casou com Elle (Elizabeth Olsen), com quem tem um filho. Quando Joe é preso no Japão por entrar numa área de quarentena, Ford viaja para ver seu pai e é aí que as coisas se agitam, pois o monstro que causou o desastre anos atrás desperta, e os governos do mundo não têm mais como disfarçar a situação.

Ken Watanabe interpreta o Dr. Ichiro Serizawa, cientista que pesquisa as criaturas e que acredita que Godzilla pode ser o meio pelo qual a natureza vai restaurar o equilíbrio, resgatando o papel de herói incompreendido do lagartão.

A trama de Godzilla é bem simples. E isso demonstra a fidelidade ao original. Apesar dos efeitos especiais e do elenco quase exclusivamente americano, a produção segue os passos dos filmes japoneses em sua estrutura, menos no primeiro ato, onde trabalha muito bem o suspense.

Depois que os monstros começam a aparecer, somos brindados com ótimos efeitos, mas com poucas cenas de luta entre eles. O motivo é mais uma vez a fidelidade. Ao contrário da versão de 1998, este Godzilla mantém a aparência “cheinha” do monstro japonês. Ou seja, tanto faz se é um homem fantasiado ou se é uma criatura criada por computador, o Godzilla acima do peso tem movimentos limitados, o que não é nenhuma novidade para quem é fã do personagem. Por isso, até foi uma boa escolha limitar suas cenas de luta, afinal, corria-se o risco de se tornar repetitivo.

Contudo, no ato final, as lutas acontecem pra valer e são, sem sombra de dúvida, a melhor parte do filme, constituindo o tipo de cena que faz com que nós, marmanjos nerds, vibremos. O espetáculo visual e sonoro é mais bem apreciado numa sala IMAX, onde toda a grandiosidade da aventura é transmitida sem perdas.

O único problema de Godzilla está em seu elenco. Cranston é o único que realmente se destaca, mas, infelizmente, o protagonista é mesmo Aaron Taylor-Johnson, que não consegue em momento algum passar alguma emoção e ainda protagoniza cenas bem piegas ao lado de Elizabeth Olsen. Em compensação, se sai bem nas cenas de ação.

Ao menos, as ações paralelas dos militares mostram os humanos tentando ser úteis, fazendo alguma diferença, o que é ótimo, afinal em filmes assim os humanos costumam apenas atrapalhar os monstros.

Godzilla é um filme envolvente com seu mistério inicial, pouco a pouco se tornando mais empolgante. Mesmo com um elenco de desempenho fraco em sua maioria, consegue construir um clímax digno do rei dos monstros.

Elenco: Aaron Taylor-Johnson, Ken Watanabe, Elizabeth Olsen, Juliette Binoche, David Strathairn, Bryan Cranston. Roteiro: Max Borenstein e Dave Callaham. Direção: Gareth Edwards.

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Mensagem por spikehunter Seg 26 maio 2014, 3:00 pm

Bom eu quero ver nao pude ver neste fim de samana mais irei ve-lo na sexta so nao sendo parecido com aquele primeiro em que me dessepicionei absurdamente Americanos tomando o Bravo lagarto como um mero bixo a ser destruido aquela baboseira de salvamos a patria! Serio , derrubamos um monstro que pra começar foi criado graças a desastres de bombas nucleares de bombas ,segundo o filme sugeria na época...
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Mensagem por Convidado Seg 26 maio 2014, 3:20 pm

Eu não pretendo assistir nem esse filme nem X-Men Dias de um Futuro Esquecido . Fala serio o horário que passa aqui na primeira sessão do shopping center de Guarulhos é impossível de eu ir . Antes deles mudarem o horário da primeira sessão para as quebradas da noite eu podia almoçar tomar banho e ir calmamente mas hoje isso é impossível

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