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Digimon-The Bad Money

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Digimon-The Bad Money Empty Digimon-The Bad Money

Mensagem por Gatsu*~ Dom 13 Nov 2011, 2:02 pm

Nome da Fanfic: Digimon - The Bad Money
Nome do Autor: Gatsu*~
Gênero Principal: Tudo o que não presta háháhá (brincadeira, varia entre ação, terror, romance, aventura... Entre outros).
Em que foi foi baseada: além de Digimon (óbvio), em filmes de terror diversos e em vários animes e mangás, se eu for citar todos vai virar lista isso aqui...
Recomendação Etária: 16+
Sinopse: Ler a Introdução

Olá a todos =D

Eis que me animei com a volta do fórum (espero que o ambiente esteja mais ameno agora hohoho) e voltarei também a escrever essa fanfic! Bem, não sei até que ponto isso é bom ou ruim (tanto para mim quanto para os leitores), portanto não posso dizer “comemorem!”, aliás seria muita petulância da minha parte pedi-los para fazer isso =P

Para recapitular com o povo das cavernas (e para me explicar aos novos usuários) antigamente (jurassicamente para ser mais específico, afinal faz quatro anos) eu escrevia duas fics. principais: a Digimon A.A. e a Digimon-The Bad Money e, modéstia a parte, elas eram bastante lidas. Entretanto, diante de vários fatores totalmente alheios a minha vontade (mentira pura!), eu as parei sendo que a A.A ia já tinha mais de dez capítulos e a DBM estava a menos de trinta capítulos para o fim (restavam apenas três arcos já planejados para digitar y.y). Dá pra imaginar que quem acompanhava essa última passou a me amar profundamente por eu ter feito esse break eterno no capítulo cinquenta e uns bocados e ainda por cima numa parte bem tensa da história, não é?

Então, para me redimir desse pecado mortal (que atormenta a mim também, podem ter certeza) eu darei REBOT na Bad Money desde o comecinho (sobre a A.A., esqueçam-se dela para sempre pessoas, pois tá morta e enterrada e as chances de ressurreição são nulas).

Por que REBOT? Pelo simples motivo de que eu não tenho ela salva (nem um capítulo sequer, meu Deus i.i) em lugar algum. E também pelo fato de ter se passado tempo demais. Minha escrita mudou (e espero que tenha sido para melhor), minhas ideias (agora sem acento kkk) se reciclaram e são outras (não todas), pensei em outros caminhos para certos personagens da versão antiga (não que isso vá mudar completamente o que acontece com eles depois, quem já leu sabe do que eu to falando hohoho), etc. etc.

O fato é que a fic será antiga e ao mesmo tempo nova e espero que com isso eu consiga atingir uma maior quantidade de leitores.

Ah! Já vou deixar avisado: a violência (tanto a gratuita quanto a paga hohoho) começa meio amena e depois se intensifica BASTANTE e corre solta daí em diante. Coisas como mortes, decapitações, nojeiras, safadezas, entre outros itens de gente perturbada tem de monte aqui. Portanto eu aconselho que só maiores de dezesseis aninhos leiam, tá legal? Não quero ninguém traumatizado depois, certo? Lógico, quem estiver fora dessa faixa etária pode ler MAS SEM MIMIMI DEPOIS PORQUE EU NÃO VOU ME RESPONSABILIZAR POR NADA.

Oxalá que dessa vez eu termine esta história! Espero não desanimar no meio do caminho e espero também compreensão por parte de quem vai ler pois tanto por costume quanto por falta de tempo o meu ritmo de postagem é BEM lento...

Na outra versão eu fazia uma introdução pra só depois começar o episódio (que provavelmente não sairá hoje), e nessa não será diferente. Por sorte achei o primeiro capítulo da versão velha (que será mudado por completo) junto com a introdução postada na Comunidade Kanshiniana. Como nada vai se alterar na base principal da coisa eu irei mantê-la. Aí vai:

PS: Espero que gostem e qualquer erro de ortografia ou concordância é só me avisar que eu corrigirei assim que possível.



Introdução

"A milhares e milhares de anos, uma tempestade gravitacional fez com que dois planetas vizinhos e em fase de ascensão colidissem um com o outro, ficando conectados. Toda a vida em ambos os locais foi erradicada pelo fenômeno, as pré-civilizações que existiam foram totalmente extintas e os planetas ficaram em ruínas.

Contudo, com o passar dos milênios, a vida foi demonstrando ser mais forte que a tragédia, e as duas raças que habitavam os planetas foram renascendo, cada qual em um extremo diferente. Uma, a raça humana, foi evoluindo gradativamente até ser conhecida por homo sapiens, seres de tecnologia e ciência extremamente avançadas e que habitavam o extremo leste do planeta. A outra, os digimons, era composta de seres também racionais, de aparência mutável conforme seu nível de evolução e de tecnologia tão (ou mais) avançada quanto a dos humanos; estes habitavam o extremo oeste do planeta.

Ambas as espécies sabiam uma da existência da outra e viviam em harmonia completa e total, sendo que os digimon chegaram a adotar os mesmos sistemas monetários, políticos e judiciais usados pelos humanos através do Tratado de Respeito e Confiança (RESCON).

Porém, um terrível fato fez com que esta situação de paz mudasse completamente: utilizando-se de um exército de digimons mal intencionados, Barbamon, o senhor da Ganância, invadiu o território dos humanos, procurando dominá-los e escravizá-los.

Era a premissa de uma grande guerra, a qual durou mais de cinquenta anos e ficou conhecida como Abyss of Death (Abismo da Morte, devido ao grande numero de covas abertas para enterrar os mortos, que ultrapassaram quatro milhões somando as partes envolvidas).

Os representantes de ambas as raças, cientes de que esse poderia ser o fim de tudo caso a guerra se estendesse por mais tempo, resolveram apelar para suas mais fortes armas: Os digimons magos,criaturas de poderes elevadíssimo e membros do conselho pessoal do rei do Digimundo, Seraphimon, criaram o mais poderoso digimon anjo já visto: o senhor da justiça Azraelmon, que tinha como objetivo eliminar o Lorde da Ganância.Já os humanos, utilizando-se de sua tecnologia, criaram uma prisão biológica para Barbamon, a qual reteria o ser maléfico e inutilizaria todos os seus poderes, deixando-o preso em companhia de seus comparsas caso fosse necessário.Com tudo preparado, era a hora do ataque final a gigantesca fortaleza que estava sendo construída no espaço para que Barbamon reinasse.

Unindo forças, os humanos e os digimons criaram um exército quase que invencível, ficando este sob comando de Azraelmon. Nele, os digimons cooperavam com suas capacidades especiais para o ataque e os humanos com energia vital, fazendo com que seus companheiros se mantivessem de pé durante os sangrentos combates e evoluíssem sem avançar em idade através de um aparelho que ficou conhecido como Digivice. Assim, todos os soldados das trevas de Barbamon foram destruídos, restando somente o próprio.

Usando toda a magia destrutiva que tinha acumulado, Barbamon botou fim a ofensiva humana e digimon, destruindo a todos e deixando Azraelmon a beira da morte.

Quando tudo parecia perdido, Azraelmon, usando suas ultimas forças, se jogou junto com Barbamon no portal que dava acesso a dimensão onde o Lorde maligno ficaria preso, sendo que ambos foram trancados e nunca mais deram notícias.

Assim, a paz voltou a reinar no planeta, mas os digimon e os humanos decidiram cortar em muito as suas relações, com medo que um contato próximo demais pudesse causar outra guerra.

...

Passaram sete séculos desde que o conflito terminou. O mundo voltou completamente ao normal e tudo está em seus conformes. Os digimons não têm mais passe livre para a região onde habitam os humanos, e vice-versa, pois foi construído um enorme portal entre os extremos, ao qual só seres muito importantes tem acesso. Somente em casos especiais, como visita de reis ou presidentes ao outro extremo do planeta, ou viagens com fins de pesquisa ou estudos, é que esse portal é aberto, porém ele fica constantemente vigiado.

Mesmo com todas as restrições de visita e de permanência, há ainda troca de produtos manufaturados e outras especiarias entre digimons e humanos, ou seja, ainda existe comércio entre os povos, sendo a moeda universal de troca o dólar e o dólar negro (dark dollar, com valor superior ao comum em quatro vezes, mas extremamente raro).
Em ambos os extremos do Planeta Gêmeo (nome oficial adotado por ambas as raças) foi mantida uma caixa lotérica, chamada Loteria do Bilhão, a qual está acumulada a mais de dois séculos sem que haja vencedor digimon ou humano.

E é por culpa de uma promessa feita com base no prêmio dessa loteria que toda uma família de importantes arqueólogos pode ser extinta..."


Última edição por Gatsu*~ em Sex 18 Nov 2011, 5:16 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Collector Dom 13 Nov 2011, 2:38 pm

Aeee ele postou =O

A Bad Money sempre esteve entre minhas fanfics prediletas na antiga DF e vê-lo interrompela em pleno capítulo 50 me deixou com vontade de puxar suas orelhonas eternamente.

É uma pena que tenha perdido os episódios. Eu teria que reler de qualquer jeito, pois muito tempo se passou, mas sempre tive curiosidade para saber como aquela história terminaria. Mas já era né? Não adianta lamentar.

O início me lembrou um pouco a versão antiga. Não lembro se havia alguma diferença, pois minha memória é um tanto curta. Enfim, estou esperando pelo capítulo 1 e tomara que dessa vez você termine a fic =D
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Mensagem por Wolf Dom 13 Nov 2011, 4:21 pm

Aeee ele postou =O²

Voltar a ler uma fic sua é tipo um presente de natal antecipado..lol!( se bm que uas fics tão mais prum presente de dia das bruxas neh)

Vc sempre foi um dos meus escritores favortios na d.f e estou animado pra voltrar a ler a bad money, mesmo sem lembrar muito da original, o pouco que lembro dela era muito bom lol
( E MUITO sinistro,inda bem que você pos esse aviso, pq o nivel de violencia da original era realmente alto)

Agora sobre a intro,nossa manolo lembrava nada disso uaihaauha Só mesmo que o planeta gemeo era habitado meio a meio por cada raça..o resto?Nothing auhahaah =/

Mas a historia é bem interessante: duas raças de mundos opostos foram forçadas a viver juntas,conseguiram,mas um lorde demonio conseguiu serpoar elas para sempre.È meio triste quando vc para pra pensar

Bom,parabens pela volta da bad Esdras^^ È uma fic otima, embora totalmente inapropriada se vc tiver estomago fraco ou coração mole hauahauha
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Mensagem por Leonardo Polli Dom 13 Nov 2011, 6:29 pm

A história parece ser promissora, onde vemos que os dois mundos, humano e digital, se fundiram, se tornando num só, o Planeta Gêmeo, e após isso, foi criado o RESCON, uma espécie de aliança para que a paz pudesse ser mantida. E como se fosse previsível, alguém vai contra isso, Barbamon, e Azraelmon, que tentou impedi-lo, teve de se jogar junto dele no portal para a outra dimensão... será que eles voltarão?

Essa Loteria do Bilhão parece ser interessante, dá pra se pensar o quanto que os humanos e digimons estão tentando fazer para poder ganhá-la, mas como ninguém ganhou até agora, visto que se já passaram dois séculos? Há algo por trás dela que impeça eles de ganhar? Baseado no título, creio que o dólar negro, ou essa loteria seja o foco da história, me corrija se eu estiver enganado.

Apreciei a ideia, pois não possui clichês e com certeza estarei acompanhando. Boa sorte em continuar com a fanfic e tomara que consiga terminá-la agora \o Abraços.
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Mensagem por Gustavo Andrade Seg 14 Nov 2011, 6:27 am

Esdras. \o\

Tinha começado a acompanhar a Bad Money na antiga digimonFOREVER e ainda me lembro bastante da história desse prólogo, embora creio que não eu tenha passado dos primeiros capítulos. Os clichês realmente são poucos e a ideia da disputa pelo dinheiro me agrada. Sua escrita parece boa, pois não encontrei nenhum erro de ortografia ou gramática.

Os planetas unidos, as raças coexistindo e a guerra certamente criaram um mundo com um sistema bem diferente do imaginado. Minha memória me deixa lembrar-me apenas da protagonista sangrando logo no início da fanfiction, talvez em um tipo de trem, e com um Dracmon envolvido na história. Enfim, preciso refrescar minha memória.

Espero ansiosamente pelo primeiro capítulo.

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Mensagem por Mickey Seg 14 Nov 2011, 7:33 am

Aeww Esdras... Digimon Bad Money... lembro, que tem um dos Digimons mais bem trabalhado das Fics que li... será ótimo rever a história e acompanhar e quem sabe desta vez do começo ao fim!

Outra o bom é que agora, como você disse no post da FIC do Dragon e novamente agora nesta FIC... agora teremos outro escritor usando de elementos um pouco mais forte que o comum!

Esdras fico feliz que tenha postado... Uma pena ter perdido os espisódios... Não vá sumir novamente heim! (LOL eu também sumi na época xD)



Agora... comentario fora da FIC... Eu gostava mais da A.A... (Pena, não vou esquecer...)
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Mensagem por Rikaru Muzai Seg 14 Nov 2011, 8:51 am

Uma Introdução deveras interessante, você apresentou bem o mundo, a história dos envolvidos e desenvolveu bem o elemento que impulsionará a história da Fanfic. Você soube combinar o vilão com o seu objetivo, pois o Barbamon sendo Great Demon Lord que representa a Ganância, obviamente iria desejar mais poder, ser o ser mais poderoso que existe e que controla os outros seres. Tive pena do Azraelmon, precisou se sacrificar para que a guerra terminasse.

Porém o que me surpreende é ele não ter dado nenhum trabalho para o Barbamon, parece-me um Koromon enfrentando um WarGreymon, não teve a menor chance. Acredito que talvez você tenha decidido fazer desta maneira para não encher a introdução de detalhes desnecessários, já que o importante era a guerra terminar e apresentar a Loteria do Bilhão. Falando nela, será que ela será o acionador da história? Imagino que seja por causa do nome da Fanfic.

As duas espécies - não são raças, raças são variações de uma mesma espécie - não confiam mais uma na outra mesmo depois de muito tempo ter se passado. Porém, acredito que aos poucos a confiança será restaurada, afinal, eles até mantiveram o comércio e a relação entre os líderes, mas claro, o comércio é para manter a economia de ambos os lados do Planeta Gêmeo - para mim Planeta Gemini é mais bonito - e a relação entre os líderes é para manter o bem estar de todo o planeta e de ambas as espécies.

Erros ortográficos? Bem, só vi dois. No início o "A" ao invés do "Há", na parte "A milhares e milhares de anos...". E alguns "a" ao invés de "à", mas só reparei em um, não sei se há outros erros desse tipo. Bem, irei acompanhar a sua Fanfic com certeza, a Introdução está muito boa e me parece ser uma boa história, sem muitos clichês e mesmo os tendo, imagino que serão bem desenvolvidos.

Boa sorte com a Fanfic e aguardarei o primeiro episódio. \o

Ps: Fiquei curioso para conhecer essa Digimon A.A.
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Mensagem por Arthur Ter 15 Nov 2011, 8:03 am

Achei bem interessante a base da fic, livre de clichês e bem original. Não cheguei a ler a Bad Money na antiga DF, mas devo ter visto o tópico, pois o nome me pareceu familiar.

Foi mto acertada a escolha de Barbamon como"causador" da guerra, e sendo ele o Lorde da Ganância e havendo a tal Loteria, algumas coisas já dá pra supor.

Sua escrita é interessante e direta, sem muitos rodeios e nem com falta de detalhes, o que torna a leitura muito fluída. Pelo título, acho que o prêmio da Loteria é em dólares negros, e o fato de ninguém ter ganho até agora me intrigou. Dois séculos, né?

Uma coisa que ñ entendi, talvez tenha deixado escapar, é a divisão do mundo. Sim, cada espécie habita uma região, mas há uma barreira física pra separar as regiões? Tipo um muro ou algo do tipo?

Enfim, irei acompanhar a fic XD

E Esdras, faça uma ficha como essa para adicionarmos a fic ao Registro.
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Mensagem por Gatsu*~ Ter 15 Nov 2011, 10:26 am

Olá pessoas!

Uau! Quantos comentários! Muito obrigado! Por milagre divino eu tive tempo de concluir o primeiro capítulo nesse intervalo de feriado e o colocarei aqui agora. Antes, logicamente, responderei aos meus leitores queridinhos hohoho!


Collector- Pois é, eu postei, então não puxe minhas orelhas sexys por favor ._. Também estou com muita, muita raiva de ter perdido a versão antiga, mas espero que essa nova a supere (apesar de que muitas partes ficarão iguais, isso contando que eu vá lembrar como eram essas partes literalmente). Não o culpo pela falta de memória, afinal faz mais de três anos o.o Pode apostar que dessa vez eu termino (ou não)!

Wolf- Hahaha, presente do Dia das Bruxas! Essa foi boa! Realmente o conteúdo é inapropriado pra pessoas com nervos fracos, principalmente quando aquelas 'criaturas' simpáticas entram em cena, hehe!

Leonardo Polli- Não posso afirmar muito sobre a volta do Barbamon e do Azraelmon, só sei que o que eu tenho planejado vai surpreender quem nunca leu e quem já leu também. A Loteria tem um envolvimento na história sim, mas deixa isso mais pra frente hohoho!

Gustavo- Opa, um que está com a memória fresca xD O prólogo é o mesmo da outra fic, só mudaram algumas coisinhas. É, vai ter sangue sim e bastante como eu já adverti... Só que este primeiro capítulo a coisa tá beeeemmmm relax. O Dracmon era conteúdo da outra fanfic, a A.A., mas creio que ele também apareça nessa (na realidade eu não lembro kkk).

Mickey- Yo, velho amigo o/ Que bom que gostava tanto assim da Bad (apesar de que preferia a A.A., acho que como muitos outros aqui). Talvez a sanguinolência minha e do Dragon 'escorra' e influencie outros usuários também (tipo Df das Trevas kkk). Procurarei não sumir, então fique despreocupado. Pelo menos por enquanto, hoho!

Rikaru Muzai- Obrigado por relatar os erros, estarei consertando! Já o Planeta Gêmeo fica assim mesmo, simplesinho xD É, eu coloquei o Barbamon como vilão da história justamente pelo fato da Ganância correr solta durante todo o conteúdo (e também por ele ser meu Demon Lord favorito *-*). Sobre a A.A., infelizmente vai ter que continuar curioso sobre, já que eu não tenho planos de ir cavar na sepultura dela e desenterrá-la (na verdade não era nem pra eu ter voltado com essa daqui, mas é que ela já tava pra ser concluída, apesar de que eu vou ter que escrever TUDO de novo y.y).

Arthur- Putz, desculpa não ter feito a ficha, cara! Logo eu a mandarei para você, tá bem? É, de certo eu não costumo trabalhar muito com clichês, embora seja muito difícil não fazê-lo. Mas creio que o que deva imperar acima de tudo seja a criatividade do autor não importando tanto os outros elementos (logicamente a qualidade ortográfica não deve ser abandonada em momento algum). Pelo menos é assim que eu escrevo =P Sobre a divisão entre os Planetas, na fic eu darei mais detalhes com o passar do tempo ^^

Aos novos leitores, sejam bem-vindos! Aos antigos, sejam bem-vindos da mesma forma, já que o conteúdo está bastante diferente ._.

Espero que gostem (apesar de estar sem nenhuma ação por enquanto) e qualquer erro, por menor que seja, avisem que eu arrumo.



#Arco 1: The Greed (A Ganância)

Capítulo 1: The Search (A Busca)


Digimundo, Extremo Oeste do Planeta Gêmeo. Na capital do País do Meio, chamada Plymouth, principal potência do lugar e setor de turismo devido seu belíssimo litoral, existe um enorme complexo de edifícios cravado entre duas montanhas cor esmeralda que se destacam a quilômetros nas vistas de qualquer um: trata-se da Universidade Mundial de Einsteinmon, a mais concorrida de todas as universidades conhecidas. Isto se deve ao fato de que nela existe qualquer curso para qualquer coisa que se queira aprender, os melhores professores para ensinar e a maior biblioteca do universo para se pesquisar e estudar. Contudo, seu vestibular é insanamente difícil, com média de aprovação de candidatos de um para setecentos e oitenta, e suas mensalidades são tão caras que se poderiam penhorar vários imóveis para arcar com o custo de apenas um semestre.

Por isso, os estudantes que conseguem ingressar nessa universidade, que aceita inclusive humanos tanto para aprender quanto para lecionar, são conhecidos como “aqueles que subiram para o paraíso”. Mas algo ultimamente tem transformado esse paraíso num verdadeiro inferno...


...

Dez e quarenta da manhã de uma segunda-feira ensolarada. Prédio do alojamento feminino da Universidade de Einsteinmon. Ala M do terceiro andar, quarto sessenta e três. Tudo estava bastante escuro aqui e ouviam-se apenas passos ligeiros indo de um canto para o outro. A única luz que clareava o ambiente vinha de uma pequena televisão que estava acima de uma bancada de madeira bastante antiga. O canal mostrava um noticiário de um programa de variedades. Nele, aparecia uma Lalamon muito da faladeira...

“... Já é o décimo sequestro que acontece neste mês envolvendo estudantes da UME. A polícia digital não conseguiu pistas concretas sobre a identidade dos criminosos responsáveis, mas intensificou em muito a segurança em torno dos prédios do lugar e espera em breve solucionar os casos que, ao que tudo indica, foram cometidos pela mesma quadrilha. Resta a nós rezar para que a paz volte a reinar e...” Clic! - O aparelho se apaga.

- Tsc, que porcaria! - Murmurou uma voz feminina bastante rude. - Bando de gente incompetente! Não prestam nem pra pegar uma meia dúzia de safados! E isso porque são considerados os melhores policiais desse mundo! Hahaha, que piada!
- Molly, por que você desligou a TV? Eu tava assistindo! - Reclamou uma cadelinha de cor bege claro, de olhos tão azuis quanto o oceano e com o pescoço envolto em uma coleira dourada.
- Porque a gente tá atrasada, dona Salamon cabeçuda! - Respondeu a citada, que surgiu por detrás da poltrona onde a digimon estava sentada. Era uma garota gorda, de cabelos marrons espessos e encaracolados, olhos pretos perolados, face bonita, mas com expressão brava e de poucos amigos. Trajava uma camisa de mangas curtas xadrez de cores vermelha e preta, calça jeans e sapatilhas azuis. - Levanta já esse traseiro daí e vamos embora que o pessoal já deve estar nos esperando!

- Tá bom, tá bom! Não precisa ficar brava! Fechou as janelas e as cortinas direitinho?
- Claro sua tonta! Não reparou que está tudo escuro? Anda logo! - Molly suspendeu a cadelinha e a colocou no chão. A seguir a empurrou para fora do quarto, saiu também e trancou a porta. - Vê se pega logo no tranco e se mexe, lerdeza!
- Credo! Hoje você ta mais estressada do que o normal, hein? - Disse Salamon, com face de desagrado.
- Lógico! Eu quase não dormi! Queria que eu estivesse como? Soltando gargalhadas? Faz favor!
- Bom, pelo menos foi por um bom motivo, não é? - Sorriu Salamon. - A festinha de despedida do campus de ontem vai ficar na memória!
- É... Vai. Foi bem divertido e graças a Deus seus seguranças nos deram sossego...
- Sim. Mas bem que o Smoke falou que o Heather’s Drink era um lugar legal! Eu gostei bastante! É um barzinho bem simpático!
- É mesmo! Até eu desacreditei! Pelo nível do SmokeAgumon, pensei que ele ia levar a galera pra um bordel ou algo do gênero...

- Ei! Não fala assim do meu namorado! - Bradou Salamon.
- Afe... Salamon, eu não sei por que uma princesa como você, alto nível e o escambau, fica dando trela para uma criatura como aquela. Falta de noção total a sua. - Argumentou Molly.
- Ah é? Falta de noção pra mim é gostar de um cara que só te vê como amiga e olhe lá... - Revidou a cadela.
- Se você estiver falando do Fenrir, saiba que ontem eu e ele nos beijamos, tá?! - Retrucou Molly.
- Mas foi você quem o agarrou, ele estava bêbado e nem deve mais se lembrar disso hoje!
-... - A face da garota entristeceu.
- No fim, eu é que não sei o porque de uma garota tão forte, decidida e esforçada como você fica se arrastando e humilhando por um cara que não te merece! Se toca, Molly!
- Tá bom!! Vamos parar por aqui, ok?! - Disse a humana, visivelmente chateada. - E anda logo pra gente não perder o elevador!

...

Após descerem e saírem do saguão, as fêmeas deram de cara com um diminuto rapaz e um dinossauro que tragava três cigarros ao mesmo tempo.

-B-bom dia! - Cumprimentou o garoto, com alegria. Ele tinha cabelos cor caramelo escorridos e cortados em forma de tigelinha, um de seus olhos, o direito, escondia-se por sob um tapa-olho roxo e o outro era preto e expressivo, sua boca era pequena e sorridente. Vestia-se de maneira simples, utilizando uma camiseta branca, calça jeans escura, suspensórios vermelhos e tênis de lona também vermelhos.
- Bom dia, Makoto! - Respondeu Salamon, feliz.
- Bom dia! - Disse Molly sorrindo. A seguir fechou a cara e virou-se para o dinossauro fumante. - E você?! Não vai cumprimentar a gente não, SmokeAgumon?!

#SmokeAgumon#
Nível: Novato
Desenvolve-se de: Koromon
Para: ?
Um Agumon surgido da junção de nuvens e fumaça! SmokeAgumon pode alterar sua forma de sólida para gasosa quando bem entender (exceto se estiver sendo segurado por alguém) mas a desvantagem em fazê-lo é a de demorar dias para voltar ao normal quando pego por rajadas de vento estando nessa condição. Em sua forma materializada tem a aparência comum a de todos de sua espécie, sendo exceção a sua cor, que é cinza clara, seus olhos, que são azuis como safiras, e as munhequeiras pretas que tem nos braços. Suas garras também parecem ser mais compridas e afiadas que as de um Agumon convencional, além de terem um tom metálico. Alimenta-se de qualquer tipo de substância gasosa que exista no mundo, sendo dispensável, mas não descartada, a dieta de sólidos.
Ataques: Rajada de Fumaça, Truque de Fumaça.
##

- Eu dou bom dia para quem eu quero que tenha um bom dia sua gorda insuportável! - SmokeAgumon passou por Molly com cara de desdém, expeliu fumaça na cara da garota enquanto andava e, após ter engolido os cigarros que saboreava com gosto, aproximou-se de Salamon. - Bom diazinho, meu bombomzinho de oxigênio!
- Bom dia, querido! - Disse Salamon, ruborizada.
- Grrrrrr!!! Desgraçado! Eu vou te ensinar a ter modos!!-Molly grudou no pescoço do digimon, o suspendeu do solo e começou a estrangulá-lo.
- Gwah!! Me solta, sua orca!! Gweh!! - SmokeAgumon gritava e esperneava, chamando a atenção de todos os passantes da área.
- P-parem com isso!! - Gaguejou Makoto, que tentava dar fim à situação. Porém, era claro que não conseguiria fazer frente à força perturbadora da colega.
- Pare Molly! Solte-o! - Implorava Salamon em desespero.

- Nossa... Começou cedo hoje, hein? - Uma voz assustada e rouca se aproximou do grupo por trás. Tratava-se de um pássaro com penas castanhas cobrindo seu corpo, brancas de certa parte do peito para cima, bico meio curvo amarelo assim como seus pés semelhantes aos de um gavião, marcas vermelhas perto dos olhos e na testa, adorno em forma de cinta envolvendo sua cabeça que mantinha uma pena dourada em seu topo e garras afiadas e pretas nas asas.
- H-Hawkmon, ajuda aqui a separar! - Pediu Makoto.
- Eu não! Depois ainda sobra pra mim! Vou ficar é longe dessa baixaria! - Respondeu ele.
- Opa!-Molly parou com a esganadura. - Se o Hawk está aqui, então o Fenrir também es... - Ela largou SmokeAgumon, que tossiu e respirou em descompasso sendo acudido por Makoto e Salamon, e se virou feito um raio para trás. Contudo, viu somente a figura do digimon recém chegado. – ... tá...?

- Oi Molly! - Disse Hawkmon, acenando. - Foi mal, mas o Fenrir pediu pra avisar que não vai comprar as passagens com a gente não e nem vai fazer a prova das roupas pra formatura de hoje à noite. Sinto muito.
- Oh... - A gorda murchou. – Eu queria tanto que ele visse o vestido que eu escolhi... E por que ele não vai? Ele está doente? Está acamado? Ai, ai, ai, e agora?
- Fica tranquila que não é nada disso! Pode-se dizer que ele está de cama sim... Mas não por causa de doença, antes fosse! É que ele ta trancado no quarto com uma garota desde ontem depois da festa! Aquele infeliz não deixou nem eu pegar as minhas coisas pra ir dormir em outro alojamento! To sem pregar os olhos faz mais de dois dias! Olha o estado das minhas olheiras!-Disse a ave, puxando a pele da cara para baixo e mostrando as marcas roxas.

A informação foi um baque para Molly. Salamon a fitou com dó.

- Bem, agora que a tentativa de assassinato do dia já acabou, acho que a gente pode ir, certo? - Questionou Hawkmon. -Temos muita coisa para fazer e o tempo é curto!
- Desculpa... Eu não estou me sentindo muito bem... Acho que vou ficar... - Murmurou Molly, que saiu correndo de perto do grupo e adentrou novamente no prédio.
- Espera, Molly! - Pediu Salamon.
- D-deixa ela... - Makoto falou, entristecido.
- É... Cof! Não vai fazer falta mesmo... Cof! Cof! - Tossiu SmokeAgumon, massageando o pescoço.
- Amor! Não seja rude! - Reclamou Salamon.
- Tá, tá...

- Ih... Estraguei tudo... Lamento... - Desculpou-se Hawkmon.
- N-não, está tudo bem. - Consolou Makoto. - P-podemos passar na loja e retirar as roupas da formatura já que estão todas praticamente acertadas. Depois compraremos as passagens para a viagem. O que acham?
- Por mim ok. - Disse Hawkmon.
- Eu idem. Sem a Molly é até melhor. Sobrará mais comida no rolê. - Concordou Smoke.
- Se vocês não se importam, eu gostaria de ficar com ela... - Disse Salamon, após ter repreendido o namorado com um cascudo. - Creio que a Molly precise de um ombro agora... E eu sou a melhor amiga dela. E seria bom também não me ter por perto porque meu pai colocou seguranças por todos os lados pra me vigiar por causa dessa onda de seqüestros que andam ocorrendo... Sem mim, a saída de vocês vai ficar mais fácil, discreta e privativa.

- Ah não, amor... - Choramingou SmokeAgumon.
- É-é uma boa ideia. – Disse Makoto, com um sorriso.
- Também acho. – Disse Hawkmon, em concordância.
- Certo! Veremos-nos mais tarde então! Tchau!-Salamon despediu-se de seus companheiros e voltou para o prédio.
- Ah... Que saco!
- Não reclame, Smoke! Vamos indo!- Chamou Hawkmon.
- A-anda, Smoke!-Makoto foi empurrando o digimon para frente.

...

Os três amigos passaram pelos enormes portões de aço moldados na aparência de faces de Leomons dos gigantescos muros ferrosos que cercavam a UME. Do lado de fora, foi entregue a cada um deles por Commandramons seguranças cartões de identificação com localizadores. Após passarem por uma revista minuciosa, foram liberados para descerem a grande ladeira que dava acesso a Plymouth.

- A segurança está realmente muito reforçada... - Disse Hawkmon. – Mas acho que deve ser mais por causa da Salamon do que pelo restante dos estudantes, mesmo todos tendo uma família bem importante e influente...
- T-também acho. Só que... Não sei por que, tenho a impressão de que esses sequestros... Bem, não sei explicar direito... M-mas estou com um pressentimento super ruim... To até arrepiado... - Comentou Makoto.
- Vixi... Lá vem... Sempre que você tem esses siricuticos uma coisa muito ruim acontece! – Tremeu SmokeAgumon. – Só falta dizer que ainda anda vendo aquelas ‘coisas’ de novo!
- Co-co-coisas?! Cê ta falando dos... - Hawkmon se apavorou.
- É isso aí! Isso mesmo! - Confirmou SmokeAgumon.
- Então é por isso que você voltou a usar o tapa-olho, Makoto? - Hawkmon perguntou.
- S-sim... Ah gente! Vamos mudar de assunto?

- Que seja! De assombração já me bastam as minhas notas, o fato de eu ter que mostrá-las pros meus pais, o fato de eu ter que ir conhecer os pais da Salamon depois da viagem e a balofa da Molly, que é um pé no saco e não desgruda da minha tchutchuquinha! - SmokeAgumon cerrou os olhos e o punho direito e suou frio.
- Pois é... De todos nós seis você é o único que não vai se formar... Acho que o Rei Seraphimon IV não vai gostar nadinha da filha dele estar namorando um irresponsável... - Analisou Hawkmon.
- Cala a boca, caramba! Eu já estou nervoso o suficiente, pô! De enchedor de saco basta o gago do Makoto que divide quarto comigo!
- E-ei! Minha gagueira já melhorou e m-muito!
- Uhum, sei...

...

Entardecer. O sol poente tocava no oceano das praias de Plymouth e tornava tudo alaranjado, conduzindo a um lindo cenário tropical. No extenso cais do lugar havia diversos iates e embarcações luxuosas atracadas e isso se devia ao fato de que ali estava localizado um shopping imenso adornado em mármore e bronze, que era o centro principal do comércio da região. Os digimons e alguns poucos humanos circulavam sem folga, indo e vindo como as ondas do mar e repletos de sacolas de compras abraçadas rente ao corpo, formando uma verdadeira maré de criaturas. Makoto e seus companheiros tinham acabado de sair do lugar e voltavam para a área da universidade caminhando rapidamente.

- Ufa! Passagens e roupas compradas! Por sorte deu tempo de fazer tudo antes do horário de rush! - Comemorou Hawkmon.
- Pois é. E ainda deu pra paquerar umas gatinhas nos bastidores! Cê viu que pandeiro tinha aquela Renamon rosa?! Caraca!! - Disse SmokeAgumon com brilho nos olhos.
- V-você nunca muda, Smoke... - Sussurrou Makoto.
- Sem comentários... -Hawkmon cerrou os olhos. – Mudando um pouco de assunto... Eu ouvi falar que o seu TCC foi bastante elogiado pelos professores, Makoto.
- S-sim! Me esforcei b-bastante! - Sorriu o garoto.
- E sobre o que foi? Andou tão ocupado e distraído com ele que nem mostrou pra gente antes de entregar.
- Não que me interessasse... - Disse SmokeAgumon. – A não ser que tivesse alguma foto de uma digimon em uma posição bem perversa! Hehehe!
- O que com certeza não tinha... - Disse Hawkmon.
- Puro desperdício de potencial pornográfico. - Afirmou SmokeAgumon.

- E-então... E-eu combinei alguns achados arqueológicos com evidências m-modernas para contar a vida da máfia que a-ajudava dom Barbamon na época da guerra.
- Ah! Que interessante!-Disse Hawkmon, empolgado.
- Ah! ... Que bosta. - SmokeAgumon soltou um muxoxo.
- E-eu visitei museus, peguei conteúdos com amigos, pesquisei referências, roupas, armas, fiz e-entrevistas, fotografei... Ficou super completo! Disseram que foi o melhor t-trabalho desse grupo de arqueologia que se forma hoje! - Makoto faiscava de felicidade.
- Poxa! Fico muito contente por você! - Hawkmon sorriu.
- O-obrigado!
- Que nojo! Parem de falar de estudos! Tá me dando alergia! - Reclamou SmokeAgumon.

- H-hawk, você sabia que quem implementou o dark dollar no pós-guerra foram os mafiosos através do mercado negro?
- Sério? - Falou a ave.
- S-sim! Antigamente ele era estampado com a face do dom Barbamon. Só depois de anos e-eles trocaram a estampa da nota.
- Interessante!
- E sabia que havia várias famílias que guerreavam entre si para ostentar o n-nome da família principal que servia dom B-Barbamon?
- Não.
- Até h-humanos brigavam no meio de digimons.
- Eita! - Admirou-se Hawkmon.
- N-no fim, a principal família foram os ‘Mercenários das Trevas’. Usavam métodos super c-cruéis e chegavam até a matar uns aos outros... Dizem que eles se mantêm até hoje e, d-de fato, nunca foi realmente provado que eles tenham m-morrido...
- Cruzes! - As penas de Hawkmon se ouriçaram.

- E-e haviam muitos outros grupos tão perigosos quanto! E-eram...
- Parem com esse papo de nerd e andem logo, merda! - Exclamou SmokeAgumon.

E assim fizeram.

...

O trio retornou a universidade com a lua já explícita no céu. Foram rápidos em se identificar aos seguranças e adentrar no campus.

- Smoke, liga pra Salamon e pede pra ela descer pra buscar o vestido da Molly! - Pediu Hawkmon.
- Deixa que eu mesmo levo, hehe! - Disse o dinossauro, que deu uma piscadela.

Os digimons não perceberam, mas Makoto permaneceu atônito desde que chegaram e passaram pela guarda.

“Por quê? Por que eu to com essa sensação ruim? Por que o meu olho tá queimando? O que está acontecendo?”-Pensava o rapaz.

...

Do lado de fora...

- Bom trabalho, Viola. Não levantamos nenhuma suspeita até agora. - Disse um dos Commandramons cruzando os braços e se apoiando no muro.
- Tsc! É um saco ter que ficar manipulando este monte de ‘bonecos’ ao mesmo tempo! - Comentou um ser bem pequeno envolto por sob uma manta roxa que impedia a identificação de sua aparência. Fios parecidos com teias de aranha ligavam-no ao restante dos Commandramons. - Já estamos nisso a dias! Quanto tempo mais será que Nero vai demorar, hein?
- Não sei. Temos que ter paciência. Afinal, se Lilla disse que ele estaria aqui, ele estará. Só precisamos identificar quem é. - Respondeu.- Quando Nero conseguir ouvir, agiremos imediatamente...

...


Última edição por Gatsu*~ em Dom 27 Nov 2011, 4:15 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Digi Rei Ter 15 Nov 2011, 4:53 pm

Ainda não li o 1º capítulo, pois acabei de chegar de viagem e tenho algumas coisinhas para resolver, mas pelo que li na Introdução, você tem duas coisas: criatvidade e... Mais criatividade!
Santo Seraphimon, como você escreve bem! Adorei a história!
Só uma correçãzinha: "dark dolar", dólar em inglês tem mais um ele "dark dollar", ok? Só isso, o resto tá ótimo! Razz
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Mensagem por Mickey Ter 15 Nov 2011, 9:24 pm

E ai esta ele! SmokeAgumon! =)

Fala demais...
Fala o que pensa...
É convencido...
Mal educado...
Inteligente...
Apaixonado...
Um pouco arrogante...
Etc... Etc... Etc...
Simplismente Fodão! xD

Um belo Digimon! =)

Muito bom rever a história e os seus personagens! Como faz muito tempo deste que vi a leitura original, não posso comparar as duas.

Julgando esta... Continua muito bom Esdras! E não está tãããooo inferrujado!

Parabéns! Aguardando os próximos! =)
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Mensagem por Rikaru Muzai Qua 16 Nov 2011, 11:04 am

O que dizer? Adorei o Capítulo 01 e o que mais me interessou foi o "#Arco 1: The Greed", pois significa que haverão vários Arcos e pelo nome do primeiro, imagino que sejam relacionados aos Seven Great Demon Lords, mas posso estar enganado. O SmokeAgumon é demais, adorei ele, principalmente quando ele está sendo estrangulado pela orca, err, quero dizer, pela Molly. rsrsrs

Inicialmente, quando o Makoto apareceu, achei que ele gaguejou pela situação, por ser tímido e querer parar a briga e tal, mas ele é gago mesmo, o que é bem legal, pois é engraçado ler as falas dele e gosto de dizer mentalmente as falas dele gaguejando igualmente. Fiquei com pena da Molly, o Fenrir - que nem teve participação ainda - nem liga para ela, parece ser do tipo galinha que só se importa em ficar com um monte de garotas, mas não gosta de nenhuma. Irei esperar para saber o que acontecerá no quarto da Molly, apesar de eu imaginar que a Salamon tentará consolá-la, mas em vão.

Já o Fenrir, esperarei ele aparecer para saber mais como ele é e poder ter certeza da personalidade dele, se a Molly tem chance com ele ou não. Não entendi bem o final, se alguém controlando os Commandramon ou se controla só alguns e os dois que conversaram são reais. Estou curioso para saber o que vai acontecer, mas imagino que o Makoto seja esse tal de Nero pelo que entendi. Coitada da Salamon, namora um verdadeiro galinha, isso ainda vai dar confusão. xD

Eu não entendi bem se a UME é apenas um edifício ou um complexo de edifícios. Também não entendi se são as montanhas ou os prédios que são cor de esmeralda. Você precisar se decidir se irá usar a palavra "Universidade" ou "Faculdade", assim usando apenas "UME" ou "FME" para se referir ao local e não os dois. Bem, aqui estão os erros que percebi ao ler o texto, mas posso ter deixado passar algum.

1. Acredito que o primeiro "uma" foi um erro.

"Nele, uma aparecia uma Lalamon muito da faladeira..."

2. Falta de espaço entre o fim da frase e o início da outra.

"... e de poucos amigos.Trajava uma camisa..."

3. Neste caso o "porque" não possui acento.

"... eu é que não sei o porquê uma garota tão forte..."

4. Não é necessário uma vírgula aqui.

"-Disse a humana, visivelmente chateada."

5. Acho que um "de" entre "cor" e "caramelo" não faria mal.

"Ele tinha cabelos cor caramelo..."

6. "o" no lugar de "ou".

"... sob um tapa-olho roxo e ou outro era preto..."

7. Não é necessário uma vírgula aqui.

"- Bom dia, Makoto!"

8. Não é necessário uma vírgula aqui.

"-Disse Molly, sorrindo."

9. Uma vírgula antes de "sendo" não faria mal.

"... que exista no mundo sendo dispensável..."

10. Ficaria melhor com "alimentos" antes de "sólidos".

"... a dieta de sólidos."

11. "com" no lugar de "como", "desdém" no lugar de "desdenho" e "expeliu" no lugar de "espirou".

"-SmokeAgumon passou por Molly como cara de desdenho, espirou fumaça..."

12. Não é necessário uma vírgula aqui.

"- Bom dia, querido!"

13. Não é necessário uma vírgula aqui.

"- Gwah!! Me solta, sua orca!! Gweh!!"

14. Não é necessário uma vírgula aqui e "à" no lugar de "a".

"-Gaguejou Makoto, que tentava dar fim a situação."

15. Não é necessário uma vírgula aqui.

"- Para, Molly!"

16. A primeira vírgula é desnecessária e "sendo" no lugar de "e foi" para não ficar muitos "e".

"-Ela largou SmokeAgumon, que tossiu e respirou em descompasso e foi acudido por Makoto e Salamon..."

17. Não há mais o trema na nossa língua.

"- Fica tranqüila, não é nada disso!"

18. Não é necessário uma vírgula aqui.

"-Disse a ave, puxando a pele..."

19. Não é necessário uma vírgula aqui.

"– Disse Makoto, com um sorriso."

20. Não é necessário uma vírgula aqui.

"– Disse Hawkmon, em concordância."

21. Não é necessário uma vírgula aqui.

"Do lado de fora, foi entregue a..."

22. Não é necessário uma vírgula aqui.

"... a usar o tapa-olho, Makoto?"

23. Não é necessário vírgulas aqui.

"- Cala a boca, caramba! Eu já estou nervoso o suficiente, pô!"

24. "do" desnecessário.

"O sol do poente tocava..."

25. Não é necessário uma vírgula aqui.

"- V-você nunca muda, Smoke..."

26. "à" no lugar do "a"

"O trio retornou a universidade..."

Boa sorte com a Fanfic, estou gostando até agora, a sua escrita é boa, você desenvolve bem a história, coloca detalhes equilibradamente, enfim, vou esperar por surpresas nos próximos capítulos e claro, mais cenas super engraçadas com a Molly e o Smoke. ;D
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Mensagem por Collector Qua 16 Nov 2011, 1:51 pm

Gostei do capítulo. Não me recordava do Smoke Agumon e a Molly brigarem tanto. Na verdade, acho que eu tinha esquecido um monte de coisa xD Parece bem diferente da versão anterior, ainda que eu não me lembre muito dessa mesma. O Smoke pelo menos parece mais debochado do que nunca.

Também não me recordava do Makoto poder sentir coisas ruins, ainda mais o olho dele arder quando isso acontece o.o. Essa parte foi sinistra. Quero ver no que vai dar! E vamos ver se dessa vez a pobre Molly consegue alguma coisa com o Fenrir antes que algo ruim aconteça com algum deles. Continue escrevendo!

@Rikaru: Na verdade a vírgula ocorre em alguns dos casos que você citou sim. Principalmente quando há vocativo ("Para, Molly", "Bom dia, querido", etc). Mas parabéns por ser tão atento aos erros assim xD
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Mensagem por Rikaru Muzai Qua 16 Nov 2011, 2:08 pm

Bem, eu apenas citei as vírgulas que achei desnecessárias, por não ser necessária a pausa. Mas eu deixei uma que ficaria estranho tirar assim como fica estranho ter: "Eu ouvi falar que o seu TCC foi bastante elogiado pelos professores, Makoto." Se não houvesse a vírgula o leitor poderia pensar que o escritor se refere à um casal de professores com o sobrenome Makoto. Bem, seguindo o seu raciocínio, nesse caso fica melhor com vírgula. Cite as que são necessárias e que eu citei como desnecessárias, assim o Gatsu não modifica ocasionando um erro.

E obrigado, eu sou bem detalhista, então acabo percebendo - apesar de que às vezes eu sou meio desligado. ^^'
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Mensagem por Collector Qui 17 Nov 2011, 12:36 pm

Acredito que a vírgula seja obrigatória nesses casos:

"- Bom dia, Makoto!"

"- Bom dia, querido!"

"- Gwah!! Me solta, sua orca!! Gweh!!"

"- Para, Molly!"

"... a usar o tapa-olho, Makoto?"

"- V-você nunca muda, Smoke..."

É que quando eu leio algum texto, costumo deixar vários erros passarem sem perceber, mesmo quando eu tenho a intenção de encontra-los. A menos que o sentido da frase tenha sido alterado muito drasticamente, ai fica mais fácil de reparar xD
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Mensagem por Rikaru Muzai Qui 17 Nov 2011, 1:31 pm

Não adianta, a vírgula é para pausar a leitura momentaneamente e nestes casos realmente fica muito estranho pausar, eu falei as frases e fica muito estranho. Mas bem, eu não sei se está certo ou errado, só sei que fica estranho quando leio. De qualquer maneira, o mais importante é o entendimento e a qualidade da história. ;D
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Mensagem por Wolf Sáb 19 Nov 2011, 10:11 pm

Polemica sobre virgulas a parte...adorei o episodio xD
Foi muito engraçado de ler,por que enquanto eu linha eu começava a lembrar coisas da fic antiga...Mo deja vu manolo!!!
O cerne dos personagens continua mais ou menos o mesmo, mas algumas caracteristicas estão mais acentuadas...makato ta mais nerd q nunca, smoke mais safado ainda ,mesmo q a gnete num achasse isso possivel...,
O começo foi bem diferente, lembro q a outra começo com eles no trem, e nem o Makato num dava uma de menino do sexto sentido lol Mas prefiro a nova versão, ta dando bastante suspense.
De critica só tenho a dizer q o capitulo termino muito derrepente...eu cheguei no final e fico parecendoq eu tava na metade do capitulo lol Tipo cade o resto?xD
Tente evitar isso da proxima vez ^^
Aguardo o proximo
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Mensagem por Gustavo Andrade Dom 20 Nov 2011, 6:51 am

Primeiro capítulo de Bad Money. \o\

Devo dizer que estou um pouco decepcionado. Parece que você não reescreveu o capítulo com todo seu potencial ou qualidade de escrita, porque pelo que me lembro Esdras era um dos melhores escritores da DF. Lembro-me que suas fanfics tinham descrições ótimas e leitura que fluía leve mesmo quando envolvia temas pesados, o que não pude identificar em nenhuma parte desse primeiro capítulo da Bad Money.

Falando da história, os personagens são realmente muito bons, mas as falas pareceram um pouco artificiais em algumas partes (como se servissem apenas para informar ao leitor) e isso não é muito bacana. Todos foram muito bem apresentados em pouco tempo, como uma introdução para o restante da fanfiction, e o fechamento do capítulo indicou que teremos menos conversas em breve.

Existem realmente muitos erros de gramática ou ortografia nesse capítulo, embora muitos que foram citados pelos outros membros passaram despercebidos durante a leitura. Somente para reforçar, vou colocar abaixo algumas das frases citadas por Rikaru que não são erros de verdade e que são apenas uma observação errônea do membro.

3. Nesse caso o acento está correto porque indica razão.
"... eu é que não sei o porquê uma garota tão forte..."

4. Nesse caso a vírgula é necessária sim.
"-Disse a humana, visivelmente chateada."

5. Não, não faria mal nenhum, mas essa frase continua correta como está.
"Ele tinha cabelos cor caramelo..."

7. Sim, a vírgula aqui é necessária.
"- Bom dia, Makoto!"

8. Sim, a vírgula aqui é necessária.
"-Disse Molly, sorrindo."

10. Er... não é um erro.
"... a dieta de sólidos."

12. Sim, a vírgula aqui é necessária.
"- Bom dia, querido!"

13. Sim, a vírgula aqui é necessária.
"- Gwah!! Me solta, sua orca!! Gweh!!"

14. Sim, a vírgula aqui é necessária, embora é correto afirmar que o certo seria "à" ao invés de "a".
"-Gaguejou Makoto, que tentava dar fim a situação."

15. Sim, a vírgula aqui é necessária.
"- Para, Molly!"

16. Sim, a vírgula aqui é necessária.
"-Ela largou SmokeAgumon, que tossiu e respirou em descompasso e foi acudido por Makoto e Salamon..."

17. Essa regra do trema entra em vigor apenas em 2012.
"- Fica tranqüila, não é nada disso!"

18. Sim, a vírgula aqui é necessária.
"-Disse a ave, puxando a pele..."

19. Sim, a vírgula aqui é necessária.
"– Disse Makoto, com um sorriso."

20. Sim, a vírgula aqui é necessária.
"– Disse Hawkmon, em concordância."

21. Sim, a vírgula aqui é necessária.
"Do lado de fora, foi entregue a..."

22. Sim, a vírgula aqui é necessária.
"... a usar o tapa-olho, Makoto?"

23. Sim, a vírgula aqui é necessária.
"- Cala a boca, caramba! Eu já estou nervoso o suficiente, pô!"

25. Sim, a vírgula aqui é necessária.
"- V-você nunca muda, Smoke..."
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Mensagem por Rikaru Muzai Dom 20 Nov 2011, 9:45 am

Como eu disse, não são necessárias, eu nunca disse que estava errado. Isso varia de escritor para escritor e de leitor para leitor, ao ler para mim é estranho dar essas pausas, ainda mais em falas de apenas duas palavras como "Para, Molly!". Mas obrigado por expôr a sua opinião também Gustavo, algumas coisas eu não sabia como que a regra do trema só entrará em vigor em 2012, apesar de já ser bom irmos nos acostumando. Quanto as vírgulas, é bom ter uma segunda opinião, assim o Gatsu decide a melhor forma para ele.
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Mensagem por Gatsu*~ Dom 20 Nov 2011, 10:14 am

Olá pessoas, bom dia!

Hoje vim só responder aos meus queridinhos hohoho! Capítulo deve sair somente fim de semana que vem devido a eu estar estudando para simulado do meu cursinho. Conto com a compreensão de todos =P

Vamos lá?


Digi Rei-Que bom que gostou ^^ Espero que continue a ler e opine sobre o que está ou não gostando, pois isso é muito importante =D E obrigado pela correção.

Mickey-Nossa, não sabia que você gostava tanto do SmokeAgumon o.o Fico feliz com isso! Na realidade não tem como comparar muita coisa entre os primeiros capítulos das versões porque, como eu já disse, ficaram muito diferentes. O que posso dizer é que o outro era bem mais simples e fácil de ler. Esse eu fui ler depois e tiveram partes que ficaram meio, sei lá, engasgadas. Procurarei tornar menos enfadonha a coisa. Thanks pelo elogio, amigueeenhu hohoho!

Hikaru Muzai-Olá! Obrigado pelas correções (embora muitas tenham ficado polêmicas), vou evitar erros futuros o máximo possível (isso se o word ajudar hohoho) e pesquisar sobre uso da vírgula, muito embora eu creio que ela seja mesmo utilizada nas partes que eu coloquei (usei da forma que você falou e não acho que tenha ficado tão bom quanto estava antes). Mas continue de olho, por favor! Como eu escrevo com gosto de gás e depois leio 'por cima' pra poder postar, muitas coisas acabam me escapando mesmo. Esse primeiro capítulo procurei desenvolver mais os personagens, fico satisfeito que tenha gostado deles! Fenrir aparece no próximo, tomara que se agrade dele também pois é um dos meus favoritos. Sobre os nomes dos arcos, ficarei de bico fechado hoho.

Collector-Pois é, o Smoke e a Molly se estanhavam bastante sim, foi bom pra refrescar a memória hoho! Já a sem-vergonhice dele continua a mesma kkk. Essa parte do Makoto sentindo coisas ruins ia estar na parte final da outra Bad, mas resolvi adiantá-la nesta versão e o que posso dizer é que tem certa relação com 'aquilo' lá. Já o tapa-olho é fato inédito mesmo e provém de plág... Digo, de leitura excessiva de Kurohitsuji hehe! Não esquenta a periquita que eu não vou parar de escrever não. E você devia postar algo também mesmo que não seja sobre digimon, seu sacana!

Wolf-Que bom que gostou Wolferin ^^ Sim, eu também tive Deja Vus aos lotes escrevendo esse epi e haja word pra anotar todos! Nessa versão também vai ter a parte do trem (deve começar no próximo capítulo já), só que eu procurarei sintetizar a ação pra que não fiquemos num único ambiente durante treze postagens como foi da outra vez ¬¬ Makoto dessa versão está sendo o rei do ineditismo, espere muito mais coisas diferentes vindas dele com o decorrer da história. Sobre acabar muito rápido... Bem, sinal de que a leitura fluiu de maneira interessante apar você (creio eu o.o)... E também porque foi curto (sete páginas de word, se for comparar com os que tinham no mínimo quinze da outra versão ta BEM pouquinho mermu =P). E, qdo tiver tempo, posta uma fic também caraio!

Gustavo-Oi! Hum... Decepcionado? O que posso dizer sobre isso é que eu lamento. Como escritor eu sabia que estaria correndo um risco muito grande em dar REBOT numa trama que já estava perdurada e sólida... Mas, como foi o primeiro episódio (lembre-se de que a outra tava pra lá de cinquenta) e eu não escrevo a MUITO tempo, dê um desconto, sim? De qualquer maneira teve de ser suave o ritmo, e creio que os diálogos não tenham sido de todo mal. Afinal, preciso mostrar que os personagens se conhecem, que são amigos, que tem uma convivência... Senão as próximas partes podem ficar incoerentes. E pergunte a quem já leu: depois de certo tempo a coisa fica tão pesada que começam a sentir falta de coisas mais levinhas hohoho! O que eu posso dizer (e pedir) é que tenha paciência até eu pegar no tranco novamente, pois aí erros serão mínimos e a ação e descrição máxima =D Valeu pelo comentário, pelas correções das correções (xD) e espero que continue acompanhando pois não vou decepcioná-lo novamente, prometo ;D

Galera, brigadão do fundo do peitão por tantos coments! Me esforçarei ao máximo para que gostem tanto dessa versão quanto gostavam da outra! Avaliarei bem de que forma as correções que me mandaram ficam boas e se encaixam. Bjos nas respectivas bundas! o/
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Mensagem por Leonardo Polli Dom 20 Nov 2011, 9:29 pm

Meio atrasado, mas vamos lá \o

Posso te dizer que adorei o primeiro capítulo. Você soube apresentar os personagens principais (creio que sejam) de uma forma natural, sem muito atropelo. A personalidade de SmokeAgumon me pareceu algo muito interessante e pouco utilizado em fanfics. Fala o que pensa, é porraloca e vive brigando. Gostei muito dele, e acho que combina perfeitamente com seu parceiro Makoto, que é gago, e demonstrou ser inteligente e esforçado.

Molly mostrou ter um temperamento mais agressivo e atarantado, enquanto Salamon é digamos totalmente o contrário dela. Não pude tirar uma conclusão sobre Hawkmon, mas acho que ele irá voltar nos próximos capítulos, e assim poderei ver como é sua personalidade. A história começou bem, com o foco provavelmente sendo nesses sequestros que vem ocorrendo ultimamente.

O fim do capítulo foi um suspense instigante, e quem são Lilla, Nero, e Viola? São digimons, ou humanos? E por acaso, tem algum envolvimente na família dos Mercenários das Trevas, e com Barbamon? Makoto pareceu ter um dom, de escutar ou sentir coisas ruins, como se estivesse sendo vigiado, osudouea.

Adorei sua escrita e aforma como transcorre as cenas. A ortografia é excelente. Aguardo o segundo capítulo e um grande abraço!
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Mensagem por Dragon Qua 23 Nov 2011, 7:14 pm

AEEEEE finalmente tomei vergonha e li \õ/ Bem, eu não li a primeira versão da fic então com certeza não vou participar do momento nostalgia junto com o resto do pessoal.
Falando sobre o que realmente importa, eu gostei de duas coisas especificamente: A ambientação bem construída e as personalidades dos digimons. Geralmente numa fanfic os cenários ficam em segundo plano, e os digimons são seres "alheios" as emoções comuns humanas, só pelo fato de ter fugido dessas duas coisas merece um biscoito de chocolate.

Digimon-The Bad Money Biscoito+recheado

O capítulo foi tranquilo, mais para introduzir os personagens e a história mesmo. Só dou uma chamada de atenção básica: Em um ou dois diálogos acontece de haver uma fala sem que o "interlocutor" seja especificado. Num diálogo entre vários personagens, fica dificil saber quem é quem sem alguma dica xD No mais nada a acrescentar, até por que eu não fico caçando erro de autor pra poder puxar a orelha depois xD

Gostei dessa história de "Dark DF" hauhauhauha E que comecem a rolar cabeças o/
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Mensagem por Arthur Dom 27 Nov 2011, 8:29 am

Depois de muito tempo, li XD

Gostei bastante da forma como escreve; a leitura foi bem fluída e prazerosa, e acho que até pelo modo como foi apresentando os personagens ficou assim. A escrita, pelo menos nesse capítulo que foi mais introdutório, foi bem leve e descontraída, e acredito que você manterá esse tom mesmo quando a trama se tornar mais séria.

Os personagens mostrados são bem diferentes entre si e tem alguma característica forte, o que é ideal quando se tem um número maior de personagens, que é o que acho que terá.

Há alguns errinhos, mas já falaram muito deles aí em cima. Só uma observação: sempre que for usar um vocativo (um nome quando se está chamando/ falando com a pessoa. Ex.: Faça isso, Esdras) deve ter uma vírgula antes do nome, isso é regra da língua, não tem jeito.

Fiquei bastante curioso com o finalzinho do cap., e agora tô no aguardo do cap. 2
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Digimon-The Bad Money Empty Re: Digimon-The Bad Money

Mensagem por Gatsu*~ Dom 27 Nov 2011, 2:01 pm

Boa tarde, gente!

Finalmente terminei o segundo capítulo! Demorou devido a correria do dia-a-dia que tá braba. Só que infelizmente vai ser sempre assim... Anyway, peço a compreensão de todos pois vocês sabem tanto quanto eu que pobre é assim mesmo kkk!

Antes de postar o epi eu vou responder aos comentários dos meus chuchus como de costume ^^


Leonardo Polli-Que bom que você gostou! Fico muito feliz em saber! Sim, eles são os personagens principais do começo da trama (embora entrem mais alguns conforme o desenrolar da história) e o Smoke sempre se destaca dos demais pelo jeitão sacana que tem. O dom do Makoto (se é que se pode chamar assim, hehe) só será bem explorado e explicado mais para frente e sim, tem algo a ver com ele poder sentir coisas não muito boas... Mas não funciona de uma forma muito convencional não... Continue acompanhado para ver! Sobre Viola e os outros, esse capítulo já revela certas coisas sobre eles.

Dragon-Nossa, até na hora de dar biscoito sua crueldade escorre, hein? Eu pensando que ia ganhar um Passatempo, um Calypso, um Prestígio... Daí vem você com esses Mabel da vida... Afe ._. Não há necessidade de participar da velha guarda pra se situar não, fica tranquilo hohoho. Vou procurar me corrigir em relação aos diálogos, se bem que as vezes dá pra notar quem está falando com quem só pelos trejeitos (no caso do Makoto é fácil, já que ele sempre gagueja) e isso evita de eu ficar inserindo nome de fulano e sicrano toda hora, ou seja, evita repetição desnecessária =P Mas valeu pelo toque ^^ Dark DF é foda Hihaihiahai! E como adivinhou o lance das cabeças? o.o

Arthur-Yo! Pois é... Tem um bocado de nego, daí não tem jeito a não se fazê-los ter personalidades bastante diferentes (caso contrário ia ficar parecendo fic de lego sem cabelo, com o povo todo igual e sem sal ._.). É, eu procuro escrever de um jeito mais simples, tanto pra facilitar a leitura quanto pra facilitar o meu lado kkk! Acho que é daí que provém os erros... Thanks pela dica da vírgula. É foda não lembrar de regra gramatical -.-''

Bem, espero que gostem do segundo! Me esforcei pra deixá-lo bom e instigante (Atrasei um pouco a parte do trem pra colocar mais mistérios). Lembrando que erros na joça é só falar que eu arrumo quando tiver tempo. Lá vai:



#Arco 1: The Greed (A Ganância)

Capítulo 2: The Find (A Descoberta)


“Anteriormente, fomos apresentados a Molly e Makoto, humanos que cursam a Universidade Mundial de Einsteinmon juntamente com os digimons Salamon, SmokeAgumon e Hawkmon. A formatura do grupo dar-se-á esta noite ao mesmo tempo em que eventos suspeitos ocorrem do lado de fora do campus...”.

- Tédio horroroso... Missão horrorosa... Argh! Francamente! Nosso mestre anda com umas ordens bem estranhas, não é Bianco? - Perguntou o encapuzado de roxo, sentado na beirada do muro.
- Não questione. - Respondeu secamente um dos Commandramons.
- Credo! Deixa de ser chat... Opa! - O ser misterioso suspendeu-se de supetão. Percebeu que um de seus fios tinha se soltado do guarda a que estava atado.
- A-alerta Nível Ômega! Alerta Nível Ômega! - Gaguejou o livre Commandramon através de um pequeno transmissor localizado em seu capacete. -Temos invas...

Antes que fossem proferidas mais palavras, o focinho do guarda foi dividido ao meio e se espatifou feito uma fruta podre. Um fluído negro espirrou e manou em abundância, caindo no chão escuro e gerando uma gigantesca poça. Contudo, o ser manteve-se vivo, arfando e debatendo-se desesperadamente no solo.

- Tsc. Que rato resistente... - O Commandramon impostor havia transformado uma de suas patas em um braço trajado de azul marinho com uma mão envolta por uma luva branca que segurava firmemente uma espécie de varinha. Esta era negra, com pouco mais de quarenta centímetros, tinha em seu topo uma pequena esfera cor anil e afiava-se até transformar-se em uma lâmina esbelta e opaca, que gotejava sangue.

O digimon aproximou-se do ferido e, num movimento breve e quase imperceptível de sua mão, arrancou-lhe a cabeça e os membros locomotores, que voaram em diferentes direções.

Os outros Commandramons não mudaram suas expressões após a cena. Entretanto, lágrimas rolaram dos cantos de seus olhos vagarosamente.

- Ei. Vê se fica mais alerta. – O assassino olhou para o encapuzado ferozmente e este tremeu.
- Não é isso! Acontece que a minha ‘brincadeira’ já está perdendo o efeito! - Informou. - É complicado ‘brincar’ com mais de três ao mesmo tempo!
- Se vira. – Com um singelo comando de sua varinha, Bianco abriu um portal negro em forma de redemoinho que sugou o cadáver, o sangue e as partes mutiladas para dentro de si e sumiu. A seguir, ele deu outro comando e seu braço voltou à forma original. – Se falhar de novo, fatiarei você durante uma semana inteira sem trégua. Capito?
- Glup!
- Agora se cale e se concentre no seu serviço enquanto eu contacto Nero pra saber a quantas anda o progresso dele.

Commandramon cerrou os olhos, mas sua visão permaneceu intacta e começou a percorrer todos os cantos da Universidade como se movida por trilhos em uma montanha russa. Ao final do percurso deparou-se com mais um encapuzado, esse envolto em uma manta preta, no alto de um dos prédios. Foi de encontro a ele e chocou-se em seu crânio.

“O que é?” - Indagou o novo misterioso após um arrepio. A boca não se moveu para falar. Era telepatia.
“Já descobriu quem é o Ganância?”
“Não. E será mais difícil se você ficar tagarelando nos meus ouvidos também. São muitos falando ao mesmo tempo e filtrar algo que preste é bem complicado.”
“Sei.”

“Estou cobrindo um raio de sete quilômetros agora. Não deve tardar muito mais. Isso se ele não foi instruído a ficar de bico calado.” – Explicou Nero.
“Acha que é por isso que está demorando tanto?”
“Acho. Caso contrário, já teríamos identificado-o e o levado conosco.”
“Ao menos sabemos que é homem. Poupa-nos tempo.”
“Não é lá grande coisa... Esses humanos falam muitas coisas chulas e sem sentido. E de pensar que por causa deles... Desses seres insignificantes...!” - O de preto emitiu uma aura de descontrole.
“Mantenha a calma! Não vou permitir que coloque as ordens do mestre em risco!” - Berrou a voz de Bianco.
“... Sim...” - Nero pareceu abrandar-se. Suspirou e torceu os joelhos, agachando-se.

“Assim que tiver notícias, dê um toque.”
“Já sei disso.”


E cerrou-se o diálogo.

...

- Não adianta. Eu não vou mais. - Disse Molly, com a voz abafada por um travesseiro que apertava contra o rosto. Estava deitada numa cama de solteiro desde que havia voltado para dentro do quarto.
- Mas Molly! – Salamon tentava argumentar. A digimon usava uma presilha florida em uma das orelhas e uma maquiagem escura ao redor dos olhos. – O que faremos com o vestido que você se esforçou tanto pra comprar?
- Queima, rasga... Sei lá...
- Não fala isso...
- Me deixa em paz, Salamon! Em paz! – Gritou a moça.

Neste momento, a porta do recinto emitiu pequenos sons de batida.

- S-salamon, Molly! – A voz era de Makoto. – V-vocês já estão prontas?
- Entre... – Disse a digimon. – Quem sabe você não consegue convencer essa cabeça dura da Molly a ir pra formatura...
- U-ué? – O rapaz foi logo adentrando. Trajava agora um blazer branco sobreposto a um colete preto, uma camisa também preta com uma gravata cor neve e calça social branca com sapatos da mesma cor. Seu cabelo tigelinha foi penteado todo para trás com gel. O tapa-olho permanecia o mesmo. – Ela não q-quer ir? Por quê?
- Pergunte a ela.

Makoto dirigiu-se para a cama e sentou-se ao lado da colega.

- P-preciso da companhia de uma dama hoje a n-noite... -Sussurrou baixinho.
- Por favor... Me deixa quieta...
- P-poxa... Vai me dar um f-fora assim tão depressa?
- Você é péssimo em fazer o tipo sedutor. Sem contar que eu sou sete anos mais velha.
- Q-quinze anos pra vinte e dois nem é t-tanta diferença assim, vai...
- Pra mim é.
- M-molly, por favor...
- Já disse que não! Vai ficar que nem a chata da Salamon agora, hein?
- N-não. V-vou ficar pior!

O pequeno garoto subiu nas costelas da gorda e começou a esfregar e apertar suas axilas.

- Gwahahahahahaha!! Pare!! Isso é covardia!! Gwahahahaha!!
- N-não vou parar até você dizer que vai!
- Não!! Gwahahahahha!! Não!!
- B-beep! Resposta e-errada!
- Gwahahahaha!! Chega!! Chega!! Eu vou fazer xixi nas calças!!
- E-então diga que vai comigo!
- Tá!! Hahahahahaha!! Eu vou! Eu vou!!
- V-vai mesmo?
- Sim!! Hahaha! Sim!!

A brincadeira acabou. Ambos os humanos estavam sem fôlego. Pequenos filetes de lágrimas escorriam pelas bochechas fartas e avermelhadas de Molly. Makoto virou-se e levantou num pulo, desamarrotando as vestes a seguir.

- E-eu sei que é pedir demais. Imagino c-como você está se sentindo. M-mas vocês, meus amigos, são t-tudo o que eu tenho... Por isso... Por favor... F-faça um esforço... E venha c-conosco.
- Realmente... Você tem razão... Está pedindo muito. Faz favor de ir embora antes que eu me irrite com você. – A mulher voltou a colocar o travesseiro no rosto.
-... S-se mudar de ideia, seu vestido t-ta em c-cima da poltrona... – Avisou o rapaz, que saiu cabisbaixo do recinto. – E-estaremos esperando...

E porta do quarto trancou-se em um som calmo e vagaroso. Minutos depois, com o silêncio imperando, a humana elevou-se do leito e galgou passos fracos até a sala. Ficou fitando o vestido de camurça cor de vinho. Aproximou-se dele e, com cautela, pegou-o e levou-o consigo para outro cômodo.

...

Makoto, Salamon e SmokeAgumon seguiram juntos para um grande e iluminado salão cinza localizado a alguns metros da área dos prédios. Quando chegaram a ele e adentraram por suas portas gigantescas viram, além de um ambiente ricamente enfeitado com laços e rosas, com cadeiras dispostas por todos os cantos e um palanque erguido ao norte, vários digimons aglomerados pela área esperando o início da formatura. Alguns usavam adereços como colares e pulseiras, assim como Salamon, outros exibiam penteados exuberantes e escandalosos, todos com a intenção de estar tão charmosos e atraentes quanto fosse possível para a hora do baile, que se daria logo em seguida do discurso do reitor e da entrega dos diplomas. Dos poucos humanos já presentes no ambiente, um em especial destacava-se pela altura, superior a dois metros, pelos molhos verdes claríssimos e por estar em total desleixo: barba por fazer, cabelos castanhos compridos e soltos, camisa branca com botões entreabertos, calça jeans rasgada nos joelhos e botas de couro aos trapos nos pés. Hawkmon estava ao seu lado.

- Frango, tu já viu o povo? – Questionou o homem, que olhava para todos os lados.
- Pare de me chamar assim, Fenrir! – Reclamou Hawkmon, que usava uma gravata borboleta dourada no pescoço. – E não! Eu não vi ninguém!
- Tsc! E depois dizem que aves têm a vista boa... Ta precisando meter um binóculos nesses teus ‘zói’, hein?
- Seu...!
- Hahaha! Fica bravo não, ‘fi’ – Fenrir esfregou a mão na cabeça de Hawkmon, o que bagunçou suas penas.
- S-seu nóia! Você estragou meu penteado! – Bradou Hawkmon, revoltado.
- Ei! Nóia é passado! E desde quando pena se penteia? – Indagou.
- Aposto que ficou uma zona! – O digimon pássaro olhava desesperadamente para o piso do assoalho para tentar ver sua imagem refletida. - E agora?! Como eu vou conseguir uma digimon decente nesse estado?!

- Uia! Ta caçando as ‘cabrita’, é? Ô o Hawk, mano! Só não vai inventar de fazer a dança do acasalamento na hora da festa, viu? Ia ser um puta mico!Hahahahahahahaha!!
- Grrrr!! Eu vou...!!
- H-Hawkmon! Fenrir! – A voz gaga de Makoto interrompeu o pulo que o falcão ia dar sobre a jugular de quem o provocava. – Finalmente no-nos encontramos!
- Eita! E ‘aê’, ‘leke’! – Cumprimentou Fenrir. – Ta todo nos trinques, hum? Gostei de ver!
- D-dez vez em quando a gente tem que dar uma ca-caprichada... – Falou Makoto, ruborizado.

- E ‘aê’, Smoke! Fala ‘aê’, Salamon!– Fenrir reparou os dois digimons e acenou para eles.
- Oi. – Salamon deu um sorriso murcho.
- Tudo na ‘firma’, malandro. – Respondeu SmokeAgumon.
- Juro que eu me sinto no gueto quando estou perto desses dois... – Hawkmon deu um suspiro de desânimo.
- Que seja, granfino. ‘Ma’ povo, mudando de assunto... A Molly não veio com vocês não? Cadê ela? – Questionou Fenrir.

Makoto baixou a cabeça. Salamon fez o mesmo.

- B-bem, é que... – Gaguejou Makoto, como sempre. – E-ela teve uns probleminhas e...
- Não! – Disparou Salamon, séria. - Eu vou falar a verdade! Chega de ficar disfarçando!
- Sa-salamon...! – Makoto tremeu.
- Que verdade? – Fenrir ficou curioso.
- Não é possível que você não tenha se tocado, Fenrir! A Molly gosta de...
- Eu gosto de me arrumar e por isso me atrasei. Algum problema? – A voz da citada interrompeu a frase da cadela na hora crítica.

A gorda chegou por detrás dos colegas e surpreendeu a todos com seu visual. O vestido vinho lhe caiu como uma luva, tornando curvilíneas suas ancas enormes e fazendo seus seios parecerem mais modelados devido ao generoso decote e aos remendos em forma de flor que os rodeava. Nos pés, uma sandália prata de salto altíssimo a punha em uma postura ereta e chamativa. Seus cabelos encaracolados tinham sido contidos em um coque elegante preso por duas hastes de madeira.

- Molly, você veio! – Salamon correu para a amiga, que a suspendeu e envolveu em seus braços.
- Lógico! Você e o Makoto me encheram tanto o saco que eu tive de vir. – Disse Molly. – E tu já ias aprontando comigo, né sua boca aberta?! Trata de moderar essa língua de metro da próxima vez!
- Ai sim, hein?! – Fenrir se aproximou e ficou encarando a recém-chegada. – Ta gatona! Nem parece a mesma! – Ele sorriu com ares de safadeza.
- S-sério?! Acha mesmo?! – A garota corou e seus olhos brilharam.
- Todos nós achamos! – Concordou Hawkmon.
- Que fique claro que eu não dei opinião nenhuma... – Sussurrou SmokeAgumon, que logo tomou um safanão da obesa. – Ai, seu brucutu! – Retrucou.

- Fi-fico feliz que tenha mu-mudado de ideia. – Sorriu Makoto.
- Bom... Eu dei duro para me formar! Nada melhor que comemorar, certo? Acho que eu mereço! – Falou Molly. – E agradeço a você e a Salamon pelas tentativas. Surtiram efeito.
- I-imagina! – Makoto dispensou a gratidão. – A-agora que estamos todos juntos, melhor nos se-sentarmos e esperarmos o início da-da cerimônia. – Sugeriu.

E o fizeram.

...

O acontecimento começou minutos depois e transcorreu sem nenhum contratempo, apesar de ter sido longo em demasia. A maioria dos presentes não suportou o enfadonho e longuíssimo discurso do reitor Nanomon e caiu no sono. Com exceção de alguns que ouviram com aguçada atenção e interesse, como Makoto e Hawkmon, o restante chegou até a babar enquanto o falatório corria solto.

Com o encerramento do cansativo oratório, finalmente os que conseguiram superar os dificílimos estudos subiram á presença da autoridade máxima da universidade e receberam de suas próprias mãos o tão esperado diploma, que se encontrava embrulhado por uma fina camada de tecido dourado preso por cerdas avermelhadas e por um selo gravado com a imagem anciã de Einsteinmon, muito semelhante a do cientista humano, segurando um livro e mostrando a língua.

Todos comemoraram com alegria e correram com vigor para onde aconteceria a festa de encerramento antes que o reitor fosse capaz de falar mais alguma coisa...


...


Ao lado do salão onde aconteceu a formatura, outro enorme espaço aguardava os formandos: uma pequena boate erguida através de lonas seguradas por Brachiomons. Um Gawappamon tratava de colocar suas parafernálias de áudio para funcionar e logo todos dançavam aos sons de músicas eletrônicas. Gabumons e BlueMeramons trajados em smokings serviam bebidas de todos os tipos, gelando-as na hora na mão dos solicitantes.

SmokeAgumon se fartava de álcool jogado num canto enquanto o restante do grupo dançava. Makoto procurou dar uma atenção grande a Molly, que parecia se divertir sem preocupar-se com a presença de Fenrir e o fato de que este estava apertando as nádegas das humanas disfarçadamente enquanto fazia coreografias espalhafatosas. Hawkmon conversava animadamente com uma uma Biyomon, estando longe dos demais.


- Eita! Isso aqui ta bom demais, ‘sô’! – Fenrir, após ter atacado mais um bumbum, voltou sua atenção para os amigos.
- Concordo plenamente! – Falou Salamon, animada.
- Ho-hoje eu me e-esbaldo! Hahaha! – Riu Makoto, que pulava mais que pipoca e parecia estar convulsionando do tanto que se mexia.
- Eu também! – Molly rodava no salão e afastou-se dos rapazes junto com Salamon.
- Hum... Falando em se esbaldar... Cadê aquela repórter loirona ‘totosa’ que vive dando em cima de você, Makoto? – Perguntou Fenrir.
- Que-quem?! A Tikatu?! – Gaguejou o questionado, como de hábito, mas um pouco mais nervoso.
- Essa mesmo!! Ela não é sua namorada não? Devia ter trazido a potranca! Eu com uma daquelas em casa ia fazer e acontecer todo o dia! Hohohoho!

- Na-namorada?! E-eu hein!! Aquela mu-mulher é louca!! E ainda tem aquela digimon bi-biruta que fi-fica com ela!!
- A Renamon de cor diferente que o Smoke tava de olho há uns dias atrás?... Hehehe! Bicho safado! É dos meus! – Por sorte, Salamon estava distraída dançando com Molly e não captou com sua aguçada audição as palavras de Fenrir.
- E-é! Quero di-distância daquelas duas!!
- Ainda com aquele papinho de só ter a primeira vez com uma garota de que goste?
- Ló-lógico! Não so-sou que nem você e o Smoke!
- É, não é mesmo! Adora perder tempo e não sabe o que é bom! – Disse Fenrir. – Poxa, no livro de registros do meu clã a narração das sacanagens envolvendo seus antepassados é bem ‘da hora’! Precisa começar a honrar a má fama dos Ganância, hein Makoto?

A frase caiu como uma bomba nos ouvidos do garoto, que empalideceu e parou de dançar na hora.

- N-não acredito que vo-você falou! – Disse Makoto, incrédulo.
- Puta merda! Foi mal! – Desculpou-se Fenrir.

...

No instante em que foi dita a palavra ‘Ganância’, um estalo fez Nero levantar-se rapidamente e saltar do prédio onde estava, caindo no solo com força e impulsionando-se para frente em uma velocidade tão grande que o transformava em um borrão escuro. E assim foi até chegar perto do local onde a festa acontecia.

Bianco, eu encontrei!” – Disse Nero, mentalmente.
“Até que enfim! Quais as coordenadas?”
“Um quilômetro e meio de onde você está até lá! É uma comemoração, o som da música vai guiá-lo! Estou indo na frente e vou tentar encontrar uma brecha para agir!”
“Certo! Logo vou para aí, pois agora estou meio ocupado! Lembre-se de tomar cuidado e tirar o ‘Nero’” – Falou Bianco.
“Lógico! Eu não sou idiota!” – Respondeu o ser informante que se revelou, após ter tirado a capa preta que lhe cobria, uma felina humanóide repleta de enfeites de ouro nos pulsos, nos braços e nas garras vermelhas que tinha nas mãos. Trajava uma calça larga com manchas que remetiam a um jaguar e um véu semitransparente de cor rosada na face. Tinha orelhas de gato marrons na cabeça e um cabelo bem cumprido ruivo e sedoso que descia livre e atava-se em uma trança. Uma Bastemon.

...

Do lado de fora, dois digimons cibernéticos revestidos por armaduras metálicas esverdeadas e empunhando facas combatiam Bianco, que deixou a aparência de Commandramon e virou um ser de silhueta humanóide esguia coberto por uma manta branca. Eram Sealsdramons.

Os digimons atacavam por lados diferentes e em perfeita sincronia, porém Bianco rechaçava todas as ofensivas com sua varinha, que soltava fagulhas cada vez que se encontrava com as lâminas afiadas dos instrumentos de corte adversários.


- Não imaginei que aquele chamado do guarda fosse ser captado e atendido... – Bianco aparentava calma enquanto desviava com perfeição de cada ofensiva adversária e retribuía com chutes. – Mas eu esperava mais da guarda real. Huhuhu!
- Não zombe de nós! Matar pelas costas! – Um dos Sealsdramons desapareceu no ar e surgiu por detrás de Bianco. Entretanto, no momento em que ia penetrá-lo com sua faca, foi paralisado por um fio vindo do misterioso de roxo.
- Não havia necessidade disso. – Falou Bianco, que logo degolou o outro Sealsdramon, cujo crânio voou metros antes de cair pesadamente no chão de asfalto.
- É que eu cansei de ‘brincar’ com esses outros... – Viola apontou para os Commandramons, que agora se encontravam livres dos fios e arfavam ajoelhados como se estivessem cansados. - Gosto de ‘brinquedos’ novos! – Riu.
- E o que fará com os que soltou?
- Você sabe, Bianco. Hehehe!

Viola encorpou o fio que prendia Sealsdramon e ele tomou a forma de uma teia, ligando o encapuzado a todos os membros do ser manipulado. Comandou o dominado de forma que este matou todos os guardas com estocadas precisas no peito em poucos segundos.

- Pronto. – Disse Viola.
- Ai, ai. Mais bagunça pra eu limpar... – Bianco logo fez desaparecer todos os vestígios da matança. – Mas agora que a Bastemon já descobriu o Ganância não há mais a necessidade de sermos cautelosos em demasia. Só espero que ela seja rápida pois, se guardas mais fortes chegarem, vamos ter usar aquela sua habilidade... – Falou, virando-se para Viola.
- Pois é... – Concordou ele. – Então, pra ser mais ágil, por que não vai lá ajuda-la?
- Hum... Sabe que é um bom raciocínio?

...

- Po-poxa, Fenrir! Tanto que eu falei que a mi-minha mãe pediu pra na-não dizer meu sobrenome... – Falou Makoto, chateado.
- Humpf! Não sei o que tem demais em chamar você de Makoto Ganância...
- É po-porque ela tem medo de eu ser sequestrado!
- Que idiotice! Você é o décimo terceiro herdeiro dos Ganância, a família de arqueólogos mais rica do mundo humano e única ganhadora conhecida da Loteria do Bilhão; eu sou o nono herdeiro mais velho dos Fenrir, os mineradores mais competentes e mais cheios da bufunfa; a Salamon é uma princesa, Filha do Rei Seraphimon; O Smoke é filho do ministro da economia do Digimundo; o Hawkmon é filho de um pacificador importante... Quase todos nós, com exceção da Molly, temos berço de ouro e um dedinho na importância do mundo e ninguém aqui está tão preocupado em falar ou não os nomes quanto você... – Argumentou Fenrir.
- E-eu sei! É que eu n-não gosto de desobedecer a mi-minha mãe.
- Ah, vá te catar!
- E-ei! Bom, deixa isso p-pra lá! Vo-vou ao banheiro e já volto... – Avisou Makoto.
- Vai, criança... Vai... – Falou Fenrir.

E eis que, assim que Makoto pisou os pés longe das vistas dos demais, várias mãos taparam-lhe a boca e carregaram-lhe para um canto escuro à força...

- Achou que escaparia de nós? Hehehe... – Sussurrou uma voz bem ao pé do ouvido do menino.

Makoto arregalou o olho descoberto ao identificar o dono da voz...

...

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Digimon-The Bad Money Empty Re: Digimon-The Bad Money

Mensagem por Collector Ter 29 Nov 2011, 10:55 am

Esse episódio trouxe mais momentos de nostalgia. Primeiro lembrei do seu evidente ódio por Commandramons, pois, se não me falha a memória, eles também sofreram muito na primeira versão. Depois teve a menção de Tikatu... Havia me esquecido dela e de seu nome tenso xD

Por hora está tudo bem diferente da versão antiga. Os personagens parecem estar com uma personalidade mais evidenciada em relação ao início da fic anterior, mas as descrições eu me recordo que eram um pouco mais detalhadas.

E quem diria, o Fenrir já começou muito bem. Entregou o Makoto para os sequestradores, que amigo que ele é o_õ Enfim, vamos ver o que vai se suceder daqui pra frente. Continue escrevendo o/
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Younenki II
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