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The Storm

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The Storm Empty The Storm

Mensagem por Napalm of Spades Sáb 15 Set 2012, 12:19 am

Antes de começar, quero deixar claro que essa Fanfic é um projeto secundário, meu projeto primário sendo a Projeto Mediterrâneo, que está sendo postada em meu blog [De fato, comecei a escrever essa fanfic porque estava com um bloqueio criativo forte em relação à PM]. Então não haverão atualizações frequentes. Dito isso, espero que gostem do capítulo


Nome da Fanfic: The Storm
Nome do Autor: NegativeGray/Napalm of Spades/Ryuu
Gênero Principal: Ação, aventura, mistério, drama, horror, suspense.
Em que foi foi baseada: Trabalhos de Poe e Lovecraft e digimon [d'oh].
Recomendação Etária: 18+ (Contém temas perturbadores e violência)
Uma pequena Sinopse da História: Durante a segunda guerra mundial, certos cientistas de um projeto chamado Planeswalker acabaram conseguindo abrir portais para outras dimensões... O que causou a morte de todos os cientistas envolvidos. O projeto Planeswalker foi encerrado, engavetado e acobertado, as mortes dos cientistas atribuídas a um ataque nazista. Porém, até hoje continua uma certa atividade militar no local que um dia foi o laboratório principal do projeto, principalmente porque alguns dos portais continuam abertos e vazando criaturas que poderiam acabar com toda a vida no planeta, mas isso é pra outra história.

O que interessa a nós é que algum tempo atrás, aproximadamente uma semana, uma atividade incomum foi vista por satélites, tanto militares quanto civis, na área: diversos objetos cercados por luz saíram de um ponto especifico (E que os militares sabiam que continha um portal bastante interessante) e se espalharam pelo globo. Infelizmente foi impossível traçá-los, já que a luz se apagou depressa e antes deles saírem do país.

Os pontos de luz eram na verdade digivices saídos do portal para o Digital World [Que, aliás, não são os nomes oficiais (São AO #816370 e Portal #092142-082712, se alguém se interessar)], que foram parar nas mãos de tamers espalhados pelo mundo graças ao plano de um digimon anjo, que previa uma tempestade chegando e achou melhor se preparar para ela com crianças, adolescentes e adultos que provavelmente nunca tinham lutado por sua vida e nunca enfrentaram nenhum ser sobrenatural.


“Our revels now are ended. These our actors,
As I foretold you, were all spirits and
Are melted into air, into thin air:
And, like the baseless fabric of this vision,
The cloud-capp'd towers, the gorgeous palaces,
The solemn temples, the great globe itself,
Yea, all which it inherit, shall dissolve
And, like this insubstantial pageant faded,
Leave not a rack behind. We are such stuff
As dreams are made on, and our little life
Is rounded with a sleep.” — William Shakespeare, The Tempest.


______________________________________________________________________________________________

[Arco I: Calmaria]
[Act I – Clear Sky]

Capítulo I — Blues Boys Tune (Parte 1)

André acordou mal. Um enjôo fortíssimo, uma dor de cabeça fulminante e o gosto de vômito na boca. A fraca luz cinzenta do dia atravessou as persianas do quarto e fez seus olhos arderem. A sede estava matando-o. Levantou-se e se arrastou pelo quarto escuro, passando pelo amontoado de roupas sujas, pela escrivaninha com o computador, pelo celular que emitia uma luz pulsante e pelo armário no caminho até a porta. Uma vez no corredor, cambaleou pela sala e finalmente chegou até a cozinha, escorando-se no balcão e servindo-se de água.

Voltou para o quarto, passou pelo celular flutuando alguns centímetros acima do criado mudo e foi até o banheiro. Tomou os remédios para dor de cabeça e enjôo, lavou o rosto e se olhou no espelho. Seus olhos castanhos estavam vermelhos pela noite que passara acordado bebendo. Olheiras leves destacavam-nos no rosto branco e seus cabelos negros estavam despenteados. “Preciso fazer a barba”, pensou, passando a mão pela rala penugem no queixo e ignorando sumariamente o celular voando a dois metros do chão (E brilhando, importante lembrar) que ele viu pelo espelho.

Fez a barba, tomou banho e, sentindo-se um pouco melhor, voltou para o quarto para dormir mais um pouco. “Por que foi que eu bebi tanto ontem?”, pensou, em meio a resmungos de “nunca mais vou beber” (O que todos sabemos que é uma das maiores mentiras de todas), enquanto pegava o celular (Sem notar o fato de que ele estava parado no ar e desbloqueado, com um aplicativo piscando em uma sequência que parecia código Morse).

“Tem algo errado aqui”, notou, observando o wallpaper do celular. Seu wallpaper era Sasha Grey, não um peão de xadrez branco estilizado segurando uma lança e um escudo. Levou alguns segundos para notar que, além do wallpaper, havia dois aplicativos novos na touchscreen. Um deles tinha a imagem de uma espiral e o nome de “DPortal.exe”. “Bizarro”, pensou, “nunca vi nenhum aplicativo com a extensão no iPhone. Deve ser uma merda indie que o Don instalou enquanto eu estava bêbado.”.

Decidiu descobrir o que era depois, por enquanto focou-se no outro aplicativo novo: o ícone era composto de três engrenagens marrons sobre um fundo cinza e, embaixo das engrenagens, as letras “ME”. O nome do aplicativo era PChessW.mon. “Puta que pariu. Lembrete: nunca mais deixar o celular a disposição dos outros enquanto estiver bêbado. Se bem que eu dei sorte, podiam ter enchido o HD de pornô alemão”. Não fora nada divertido explicar para sua namorada o porquê de ter um pornô de um anão albino, um cachorro e uma mulher que devia pesar mais ou menos três arrobas em um banheiro público no seu celular.
“Don, se essa merda pifar meu celular, eu te mato”, prometeu ele, clicando no aplicativo com a extensão “mon”.

André ficou surpreso quando uma luz branca saiu da câmera do aparelho e formou um cone de luz em sua frente, mas ficou ainda mais quando a luz formou um ser pequeno, do tamanho de uma criança, que parecia um cavaleiro de armadura branca, exceto pelo fato de que devia ter no máximo 120 centímetros de altura. O jovem decidiu não zoar esse fato, já que a lança que o pequeno cavaleiro segurava parecia bastante afiada.

— Eu sou Pawn Chessmon, vosso vassalo, milorde. — Disse o ser, em uma voz aguda que lembrava a de uma criança, exceto pelo fato de que era muito robótica para ser humana, ajoelhando-se.

______________________________________________________________________________________________

A gazela estava parada, pastando tranquilamente na rala grama da savana africana. Não havia predador nenhum a vista, tudo estava bem para ela, era o que pensava. Um animal mais inteligente teria percebido uma leve movimentação na grama, um brilho suspeito na areia. Mas ela não era um animal inteligente. Erro fatal.

O homem camuflado na areia sorriu, ajustando o rifle. No campo à sua frente, a gazela ainda pastava no pouco de verde que restava em meio ao amarelo da savana, alheia ao fato de que dentro em pouco serviria de jantar para o atirador. Ele encostou o olho na mira telescópica, confirmou o alvo e prendeu a respiração. Precisava que ela se virasse para o tiro ser perfeito e sabia que isso aconteceria a qualquer momento.

O animal levantou a cabeça, como se percebendo algo estranho e se virou para olhar ao redor, expondo seu peito ao homem. “Tiro perfeito”, pensou ele, o dedo no gatilho, um sorriso egocêntrico nos lábios. Ele era o melhor e não havia como errar. Todos esses pensamentos passaram em sua cabeça em questão de dois segundos, enquanto ele puxava o gatilho.

O silenciador fez seu trabalho, o único som que fugiu da arma foi um silvo abafado, enquanto o animal caía, a bala perfurando-lhe o coração. O caçador levantou-se do ponto em que estava deitado e caminhou até sua caça, mantendo uma distância segura até o corpo esfriar.

— Um dia da caça, outro do caçador. Hoje foi o meu, pior pra você. — Falou para o corpo. Falar sozinho era um hábito que desenvolvera para não ficar louco. Ou um que desenvolvera depois de cair no abismo da loucura, ele não sabia dizer. A isolação, a paranóia de estar em um ambiente em que tudo pode, quer e vai te matar se tiver chance e o fato de ganhar sua vida na morte de outros seres podiam levar qualquer um a loucura Sacudiu a cabeça para afastar esses pensamentos. Não ganharia nada divagando no meio da savana, exposto a qualquer predador.

Jogou o rifle para as costas, pegou o corpo da gazela, colocou-o sobre os ombros e levou-o até perto de seu acampamento: um espaço entre algumas rochas que continha uma fogueira, um saco de dormir, uma mochila num canto e um toco de árvore servindo de cadeira e mesa.

Depositou o corpo no chão a uns trinta metros do local, puxou sua faca de caça do coldre de ombro e começou a retalhar o animal. O couro ele retirou e colocou ao sol para começar o processo de curtume, a carne e os órgãos ele removeu, colocando-os em recipientes previamente preparados e enchendo-os de sal. Ao fim do processo, ele estava suado, ensangüentado, fedendo e com sede. Foi até um riacho que ficava próximo ao acampamento precário e banhou-se, tentando se livrar do cheiro de sangue que denunciaria sua presença ao radar olfativo de qualquer predador a uma boa distância.

A noite não tardou a chegar, trazendo com ela os uivos das hienas e dos chacais. O caçador estava em seu acampamento, jantando um ensopado de gazela, a fogueira iluminando o espaço. Um buraco no teto deixava que a fumaça escapasse, então pelo menos era possível respirar. Seu jantar foi interrompido por um barulho seco, parecia o som de algo muito pesado batendo em algumas pedras. Ele não se preocupou de inicio, afinal, a única coisa pesada o suficiente para causar aquele barulho no local era um elefante. Pareceu estranho, mas era a única coisa plausível no momento. Sua opinião sobre a fonte do ruído ser um elefante andando por aí mudou, porém, quando o que quer que fosse soltou um rugido gutural.

Ele ficou alguns segundos parado, ouvindo, tenso, e conseguiu escutar o que quer que fosse se movendo para perto do acampamento e pegou o rifle. Aproximou-se de um bom pedaço de capim amarrado que ele usava de porta, afastou-o e olhou para o que quer que fosse, rifle empunhado.

A aproximadamente vinte metros do lugar, parado e olhando para ele, estava um lagarto de quatro metros de altura, com o corpo musculoso laranja listrado com faixas azuis tenso e pronto para o ataque. Seu crânio negro e com chifres refletia as luzes da lua e da fogueira, dando a impressão de que usava um elmo metálico. O lagarto gigante sorriu para ele, mostrando diversos dentes pontiagudos. Se o fato de ser um lagarto laranja gigante de capacete já não tivesse denunciado que ele não era desse mundo, o sorriso teria.

— Um humano... Perfeito. — Falou o ser, sorrindo.

Um dinossauro laranja tigrado que falava e usava um capacete. O caçador fez a única coisa plausível nesse momento: fechou os olhos com força e esperou alguns segundos antes de abri-los, apenas para constatar que o monstro continuava parado no mesmo local, olhando para ele como se se divertisse.

Eles ficaram parados se encarando mais algum tempo, tensos e sem falar nada, até que o dinossauro cansou de esperar por uma ação do humano. Seus olhos brilharam, vermelhos, e ele mostrou os dentes, como se estivesse se preparando para rugir. No espaço entre eles, o caçador viu fogo se formando.

Um dinossauro laranja que falava, usava um capacete e cuspia fogo. Tinha tudo para ser um embate divertido, mas o caçador resolveu usar o antigo recurso ancestral de sair correndo como uma pessoa insana ao invés de enfrentar o monstro. A bola de fogo explodiu sua pequena base, pedaços de rocha voando para todos os lados, enquanto ele passava por debaixo das pernas de seu atacante e continuava correndo por sua vida. Conseguiu deixar o lento ser para trás depois de algum tempo de corrida.

Quando achou que estava longe o suficiente, se jogou atrás de uma rocha e tirou o rifle das costas, perscrutando a escuridão com a mira telescópica, a procura do monstro laranja que cuspia fogo. Não foi difícil encontrá-lo, foi só seguir as explosões de chamas que saíam da boca do dinossauro frustrado.

O humano agora estava com a vantagem. Tinha um posicionamento melhor, um alvo grande e quase impossível de errar daquela distância, uma distância segura e munição de calibre pesado. Passou a mão pelo seu Hog’s Tooth para dar sorte, prendeu a respiração e posicionou o rifle. Encostou o olho na mira, o coração martelando no peito. Puxou o ferrolho e ouviu o clique satisfatório. Limpou a mente e deixou que todas as emoções se dissipassem. Encostou o dedo no gatilho, confirmou o alvo e atirou.

O tiro teria sido perfeito e letal, não fosse um acontecimento inesperado: seu celular tocando. Ele tomou um susto tão grande que quase errou. Seu tiro acertou um olho do monstro por pura sorte. A adrenalina suplantou a cautela e ele olhou para o celular enquanto o dinossauro gritava de dor e raiva ao longe.

O caçador viu que tinha recebido dois aplicativos... No meio da savana africana, num local em que não havia uma pessoa viva em questão de quilômetros, com um celular que nem 3G tinha.

O primeiro app tinha o ícone de uma espiral roxa e o nome de “DPortal.exe”. Um aplicativo com extensão visível, curioso. Não era o acontecimento mais estranho daquele dia [O dinossauro laranja gritando e pisoteando o mato amarelado provava isso], mas valia a pena ser observado. O ícone do outro app tinha o fundo vermelho claro com um dragão em vermelho escuro em primeiro plano. Embaixo do dragão, da mesma cor dele, as letras “DR”. O nome do aplicativo era “Dinohu.mon”, ele apertou o ícone do último aplicativo, curioso e tendo momentaneamente esquecido do dinossauro gigante e muito irritado que estava procurando-o com o único olho que funcionava.

Uma luz cegante saiu do aparelho e o homem teve que fechar os olhos para agüentar o brilho intenso. Quando os abriu, encontrou em sua frente um humanóide verde e careca de dois metros e trinta de altura, usando apenas uma calça roxa, braceletes de couro, faixas de gaze no tornozelo cobertas por tecido roxo, um cinto com uma faixa de tecido verde saindo da frente dele e caindo até os joelhos, um cocar com uma pena e um colar de contas roxas.

A faixa de tecido tinha uma esfera alada encimada por um triângulo que apontava para baixo e posta acima de uma esfera menor que, por sua vez, estava num ponto mais alto do tecido em relação às três estacas que formavam um desenho parecido com uma pata de caranguejo que ficava acima de três esferas. Todos os desenhos eram vermelhos e o tecido terminava em uma placa de metal.

O humanóide de pele verde e estupidamente musculoso, carregava um cutelo de um metro de comprimento e vinte centímetros de largura. De seus braceletes, decorados com contas iguais as do colar, saíam lâminas gêmeas curvas de trinta centímetros de comprimento e a mesma largura do cutelo em seu ponto mais largo. Nas costas da tartaruga ninja on steroids, segura por uma bandoleira que passava pelo peito musculoso, que era branco assim como a parte interna dos braços, estava uma faca de cozinha de lâmina azul que media dois metros e meio de comprimento e sessenta centímetros de largura em sua base.

O ser estalou o pescoço e encostou a mão no peito, em saudação.

— Eu sou Karzakk de Hazade, campeão dos Dinohumons de Jade. Estou a seu serviço, humano.

— Eu sou Bill Müller, caçador australiano e atirador de elite treinado pelos fuzileiros navais americanos. — Respondeu o humano

— E eu sou Orodra, — eles foram cortados pela voz rouca e ameaçadora do dinossauro laranja — dos greymons do deserto de Haaras. Preparem-se para morrer. — Terminou ele, mostrando os dentes, fogo surgindo no espaço entre eles.
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Mensagem por youkofoxy Sáb 15 Set 2012, 1:19 am

a historia ta boa, mas bem esquisita para um historiade digimon.
para começar digiescolhidos com mais de 18 anos, so me lembro disso ocorrer em savers, espere em digimon savers eram tamers, isso é meio estranho.
bem não tenho duvidas que essa historia vai da o que falar.
vejo que vamos ter algo 16+ anos ou mesmo 18+ anos.
desejo-lhe boa sorte, e que tenha juizo nessa historia.
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The Storm Empty Re: The Storm

Mensagem por Mickey Qua 19 Set 2012, 11:02 am

@Napalm of Spades

Osh! Muito bom!
Gosti mesmo de sua criatividade...
O Youko disse bem... está estranha para uma FIC de Digimon!
MAS de fato ela terá seus pontos positivos! Tenho certeza!

Eu gostei mais da descrição da FIC e de seu inicio.

Mas vi algo que gostaria de comentar...

Eu sou Pawn Chessmon, vosso vassalo, milorde.

Sério. Por que os escritores fazem os Digimon se tornarem servos...
Parece uma legião de Gaomon...

Eu gosto mais dos Digimon rebeldes sem calça (Sim... Calça...)

Enfim! De todo o modo parabéns pela criatividade e Boa Sorte com a Fanfic!

E bom... como é tradição... Que sua Fanfic seja MUITO BEM VINDA AOS CONTOS DE TK!
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The Storm Empty Re: The Storm

Mensagem por Gol D. Roger Qua 26 Set 2012, 4:01 am

Lol, eu dou olhadas menores no fórum e deixo passar um tópico e um usuário novo (talvez por não ter feito o tópico na seção de gente nova, mas whatever)... Bem-vindo! Eu sou o cara mais chato e detalhista daqui, e você acaba de ter a falta de sorte de ser contemplado com minha opinião super longa da fic!

De cara vi que você dá importância às fics que escreve, percebi pela edição bonitinha e tals. Não é pra menos, porque sua escrita realmente não deixou nada a desejar. O modo de como a história foi mostrada em seus detalhes, mas ao mesmo tempo não ficando arrastada, ficou excelente; exemplo, finalmente alguém que considera um Digimon sorrindo estranho (cena do Greymon sorrindo), afinal os animais, fora macacos, não fazem essas expressões humanas que podem ser até medonhas pra caralho. Mas nas fics todos geralmente colocam as expressões faciais de raposas, lobos e tudo o mais como se fosse normal. Só puxei isso pra dizer que esse foi um dos pontos, entre outros, que deu uma imersão foda. A descrição começou com aquele estilo alternativo, que não foca muito na aparência dos humanos, mas aí foi obrigatório dar uma descrição completa dos Digimon, e ficou meio que um contraste (apesar de eu achar que descreveu Dinohumon milimetricamente, tudo bem. Melhor que com duas linhas).

Não dá pra falar porra nenhuma da história, afinal ela mal começou. Mas começou interessante. Deu pra perceber que provavelmente no próximo capítulo outras pessoas serão "escolhidas" (por falta de um termo melhor). E me animei por os personagens já terem idade maior do que na maioria das histórias. É meio frustrante ver que 99% das fics de Digimon são com crianças, ou com adolescentes que não bebem, namoram nem xingam. E você parece ter habilidade pra trazer as "aventuras" de algo como Digimon para um tom mais adulto.

Escrita muito boa, alguns momentos de humor em pequenas doses, drama nas horas certas também... As partes que mereciam mais foco no ponto de vista ficaram impecáveis, como os momentos dos disparos.

Terminando meu discurso de sempre, fiquei interessado e espero que traga o próximo capítulo em breve! E mais uma vez bem-vindo!

Edit: Esqueci de dizer que achei legal demais as ideias novas de transportar os digis por apps de celular, colocar .mon como extensão de arquivo e usar os fields das famílias como ícone! Inovar em fics de digimon é sempre foda e importante, mesmo que sejam pequenas inovações! Uma fic usando os conceitos retalhados e reciclados há mais de uma década enjoa, dependendo de como é xP


Última edição por Gol D. Roger em Qua 26 Set 2012, 9:47 pm, editado 1 vez(es)
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The Storm Empty Re: The Storm

Mensagem por spikehunter Qua 26 Set 2012, 2:39 pm

oh cara gostei do texto e da forma mais serie que você escolheu tambem acho mais legal histórias come personagens adultos , como disse um personagem de uma serie que gosto
"Adultos são complicados!"a abordagem e o periudo que você usou ali na 2 guerra me chamou a atenção ,colocar um contexto histórico importante na nossa história foi uma sacada legal,eu quero ver como vai ficar sua história cara!!! Você parece ter habilidades pra contar histórias desse tipo ,que venha o próximo capitulo pra vermos no que dá!
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