Relatos

Mickey: É, a confusão é assim mesmo no começo, mas daqui a pouco vai entender tudo.

Sobre as palavras, acho que por ler tanto, acabo aprendendo muitas palavras e as utilizando naturalmente. Não sou do tipo que fica procurando sinônimos para que a escrita pareça melhor, é que acabo vendo uma palavra sendo usada mais de uma vez e a incorporo na escrita sem nem perceber. Vou prestar mais atenção nisso quando for revisar, a partir de agora, aí substituo algumas palavras.

Rik:Isso mesmo q você disse XD Como falei com o Mickey, vou dar uma aliviada no vocabulário a partir do próximo cap.

Um hábito q eu percebi agora ter é que quando tem algum post novo numa fic ou em algum outro tópico que me interessa bastante eu leio primeiro todos os outros novos antes de ver o que realmente quero. XD
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Esdras, que coincidência. Tava começando a ler o primeiro cap. da Bad Money antes de ter que sair, e quando volto, vc comenta na minha kkk Muitíssimo obrigado pelo elogio ^^

Quem sabe eu não escrevo um livro enquanto estiver na Petrobrás? hsauhusahusa

Então, apesar de eu ter até colocado na ficha que foi baseado na História, esse é praticamente o único fato histórico mencionado na fic inteira. Há um outro que tbm tem certa importância, mas só vai servir de cenário para uma coisa, nada mais.

Já que vc leu "O Rei do Inverno" (que já ouvi falar apesar de nunca me ter interessado muito), recomendo muito "As Brumas de Avalon", que recria a lenda do Rei Arthur (me XD) focado nas mulheres da trama e na disputa cristianismo X paganismo. Mas vc iria achar bem diferente, porque muitas coisas a autora acrescentou ou "torceu" da lenda original.

Ih, julgamento com Anubismon tem na fic que está por vir. Apesar de o Julgamento e a pena serem extremamente importantes para a história desse protagonista, procurei deixar o momento ao mesmo tempo metafórico e real, personificando coisas como o destino.

Dante's nem rola, mas agora que você disse liguei na hora o capítulo 3 com aquela coisa do Dante e da Beatriz(?), apesar de ser bem diferente.

Muito obrigado de novo, e adoraria que vc acompanhasse sim.

Adorei o segundo capítulo. Posso te dizer que fiquei duas vezes mais confuso de quando estava no capítulo I, pois agora surgiram mais dúvidas sobre a Dimensão Esquecida, o protagonista, e esse tal de Tradutor. Ao que me parece, ele aparentou ser um personagem bastante importante, agindo como um mensageiro, mas, no seu caso, ele traduz as línguas da Dimensão Esquecida, e só faz isso, ou mais coisas?

Inicialmente, eu havia achado que os Bozmak eram digimons, e a descrição deles me lembrou Evilmons, não sei porque. Mas, acho que são só espíritos errantes presentes na Vila em que o protagonista foi parar. E essa chegada dele na Vila, aconteceu mesmo, foi ele imaginando, ou são lembranças? Levantei a hipótese de que é algum digimon que esteja 'brincando' de mandar os espíritos para a Dimensão Esquecida.

Creio que, daqui em diante, o protagonista (nome dele é Luz??) não precise mais ficar sozinho, claro, se ele conseguir aprender a lidar com os Bozmak. Ainda há muito mistério sobre essa Dimensão Esquecida e o protagonista me intriga pra caralho. A sua escrita é algo que nos prende, mexe com o nosso psicológico e nos faz pensar várias possibilidades, mas, claro, no fim dessa estrada estará você pra quebrar a nossa cara \o

Aguardo o capítulo III! Abraços.

Uma coisa que ninguém percebeu: Se no capítulo 2 o narrador diz que não se lembra de nada antes de estar na Dimensão Esquecida, como narrou os fatos em Constantinopla?

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Leo: Obrigado, Leo!!! Até antes de começar a postar a fic eu já tinha te falado que rolava uma certa confusão no início kkk Ela tá aí agora XD E é "os protagonistas", tá.

O Tradutor é imensamente importante, mas sua importância real só vai ser conhecida mais pra frente. Mesmo assim, ele é um dos poucos em toda Dimensão Esquecida que compreende todas as línguas, e considerando que lá existem seres de todas as Dimensões, o Tradutor já tem certa impoirtância.

Não, o nome não é Luz. Foi apenas a palavra que ele entendeu entre todas a que o Tradutor disse. E cara, se ele tivesse com memória nessa parte, teria temido e amaldiçoado mil vezes a palavra. husahushaushau Ele irá viver com os Bozmak daqui para a frente sim, isso já posso adiantar.

Ainda sobre os Bozmak, eles são espíritos mesmo, e o básico sobre eles já foi dito, inclusive sobre o passado, o que explica estarem eles ali.

A chegada na Vila aconteceu mesmo, é o primeiro fato concreto que esse personagem tem na lembrança, pois antes da Dimensão não há nada que se recorde, e coisas como o descarte de seu corpo e o período em que estava vagando antes de encontrar a Vila são coisas muito vagas.

E eu não diria "brincando"... É imensamente mais sério, e pelo menos para mim, certo.

Leo, vai dizer que não é ótimo levar o leitor a acreditar em algo, deixando pistas sobre a verdade em toda parte, e só no final mostrar a verdade e fazê-los perceber que deixaram coisas passarem e que estavam errados o tempo todo? mwahahahahaha

Obrigado, cara!

Tava querendo acabar o capítulo 3 até sexta, mas dificilmente vou conseguir, então acho que só virá semana que vem, trazendo muito mais confusão. Mas para quem for mais perspicaz, vai esclarecer algumas dúvidas relativas à narração e às duas histórias de que falei na Sinopse.

*Entra devagar, tomando cuidado com as teias de aranha*

Pessoas, só vim avisar que não parei a fic. Quem escreve sabe que às vezes, mesmo que estejamos super animados com a estória que criamos, aparece um imenso desÂnimo para escrever, e o texto simplesmente não sai. É o meu caso.

Vou tentar escrever o que falta do capítulo 3 até o final do mês, e espero conseguir.

Muito bom, Arthur!

Li o primeiro capítulo e gostei bastante :B

A princípio não tem relação com digimon, mas a forma como os fatos são narrados são mesmo incríveis. Você conseguiu dar uma tonalidade e intensidade excelentes na narrativa. O fato de ter sido feito em primeira pessoa contribuiu muito para isso, é verdade, mas não tira seu mérito. Fico me perguntando como toda essa história cheia de mistérios e drama vai ser palco pra entrada de digimons. Vou ler os outros capítulos e espero descobrir. Guerra é um tema que sempre gostei de estudar e ler, e essa sua fanfic narra com detalhes e dá um quê a mais a batalha de Constantinopla que também é deveras interessante. Certamente meu gosto por história contribuiu para eu me afeiçoar tanto ao enredo.

E o que dizer do vocabulário? Você foi muito bem. Escreveu e detalhou de forma muito formal, tal como manda o script pedido pela época. Criou todo um clima favorável ao que você pretendia com a sua proposta.

Enfim, fiquei bem satisfeito e vou ler os próximos assim que possível e espero que sejam tão bons quanto esse.

Abraço!

Wow, um comentário depois de tanto tempo!

Que bom que gostou, Edu. Fico feliz com isso. A relação com digimon só vai ser totalmente esclarecida no capítulo 6, mas vai estar sempre presente, sem que vocês saibam.

Sobre a narração, foi algo que tive que adaptar aos narradores. Não dava para usar um estilo mais "descontraído" (?), como aquele que você usa na O Jogo, e nem os que costumam aparecer nos livros em primeira pessoa. Um personagem que nasceu no século XV e viveu tudo o que vocês verão que ele viveu não podia simplesmente dizer o que aconteceu, e aí entra a profundidade.

Também adoro Guerra. Minhas matérias favoritas em História (1° Guerra, Revolução Russa, 2° Guerra° e Guerra Fria) tem a ver com isso, e é um tema sobre o qual eu gosto de escrever. A princípio esse primeiro capítulo ocorreria durante a 2° Guerra, durante a invasão de Moscou ou em Nápoles, na Itália, quando as tropas brasileiras chegassem, mas decidi mudar para Constantinopla, o que não trouxe problemas no enredo, e acabou tornando-o até mais interessante.

Claro que tive que pesquisar bem mais para escrever sobre Constantinopla, já que não sabia muito sobre a Queda, mas valeu a pena. Não há mais guerra propriamente dita na fic. Haverá muitas referências à Queda, e uma cena relativamente longa em clima de guerra, mas nada como foi nesse primeiro capítulo.

E é claro que os outros capítulos serão bons, né, Edu? Quem tá escrevendo sou eu! shauhsaushaushaushaushua [modo convencido ___ off] Bem, espero atender às suas expectativas. Abraço.