Digimon Dimensions

Hum... Muito interessante, pra uma sinopse tem muitos detalhes... GOSTEI!!!
Bem, não dá pra dizer muita coisa, apenas que me parece muito interessante, pois misturará governos de países com fantasia (no caso, Digimon)!
So... Parece-me que isso vai longe!
Aguardo o capítulo um!

Algo que achei:

Spoiler:

Obrigado, me esforcei bastante para escrever essa fanfic. Faz um bom tempo que não escrevo nada e acho que a minha escrita piorou bastante durante o tempo que eu não escrevia nada. Porém, tentarei recuperar a minha antiga escrita e até melhorá-la.

Sim, sobre os governos, eu pensei em tipo uma teoria de conspiração. Alguns irão me perguntar: ''E quanto ao presidente dos EUA ou aos Ministros? Eles não sabiam?'' Minha resposta, é sim, vagamente. E com o desaparecimento dos Digivices, não haveriam provas concretas, então seria mais fácil esquecer. Isso é o que viria na minha cabeça, mas as verdadeiras explicações irão mais na frente. Por isso, é bom esperar.

Não tenho nenhuma data prevista para o primeiro capítulo, mas tentarei não demorar para postar. Até lá, esperarei por mais comentários. Ou isso ou algumas cabeças rolando por aí.

Bom, aqui estou (fico com tédio rápido não acha?)
Aguardo o cap e a proposito

Spoiler:

VISH, É UMA CILADA BINO
Fala que aguarda o cap mas nem comenta a sinopse, né?

Obrigado, cara.
Já estou escrevendo o primeiro capítulo, que tem chance de ser bem grande. Talvez porque eu queira logo uma boa base para escrever o resto. Sim, acho que é isso.
Quanto à história adulta, também achei um pouco. Mesmo assim os personagens principais não serão tão adultos. Acho que há chances de vocês gostarem mais do antagonista ou dos vilões do que dos protagonistas. Eu tento fazer a personalidade de cada personagem ser bem distinta em relação ao outro. Acredito que quanto mais distinto o personagem dos outros clichêzentos, melhor será a história e como consequencia, melhor será o grupo de leitores e a habilidade de escrita do writer.

Capítulo 01 - Piloto.

05:50h da manhã. O céu ainda estava levemente escuro, as nuvens cinzas cobriam levemente o mesmo, dando o aspecto da típica falsa-madrugada. Em um trem da linha japonesa Hanzomon, dois garotos se destacavam, vestindo uniformes escolares.

- Cara, que sono! Nem tive tempo de dormir direito! – Reclamou um deles, colocando suas duas mãos atrás da sua nuca, coberta de cabelos castanhos claros.
- Também, você fica jogando Mortal Kombat o dia todo, Daichi! – Disse o outro, rindo.
- Ah, não enche, Tetsuo! Você também joga toda hora!

Tsumugi Daichi tinha olhos da mesma cor que seus cabelos, e vestia uma calça preta e uma jaqueta preta escolar por cima de uma camisa social branca e um par de tênis All-Star azul. Já o outro vestia as mesmas vestimentas, apenas com os tênis diferentes, que eram vermelhos.

Honda Tetsuo tinha cabelos loiros bem claros e olhos cor de mel. Era bastante popular com as garotas de sua escola. Seus avós eram germânicos, por isso seus cabelos possuíam aquela coloração natural incomum.
Ambos eram melhores amigos a pré-escola, por isso eles ficavam sempre juntos. Ambos não eram de fazer muitos amigos, mas os poucos que faziam eram ótimos.

Ambos ficaram conversando sobre o passeio escolar que teriam naquele dia, ambos iriam visitar o Museu Digital Search, o laboratório destruído na noite em que os pesquisadores planejavam contato direto com seres de outras dimensões, pelo menos era isso que era dito ao povo. Pois a verdadeira causa nunca havia sido dita pelo governo, pois nunca soube a realidade sobre aquele dia, muito menos o ex-presidente do grupo, que mantinha aquela história para ganhar o dinheiro de quem visitava os restos do laboratório.
Aos poucos o trem foi parando, haviam chegado ao seu destino: Oshiage.

As portas se abriram e a quase todos passageiros saíram do trem, chegando ao Terminal do local. Onde rapidamente encontraram o professor e a maior parte dos alunos próximos ao mesmo. Após cumprimentar o professor e alguns amigos da escola, eles esperaram pelos outros. Talvez tivessem perdido o trem.

- Aff, detesto viagens escolares! – Reclamou Daichi, surpreendendo quem ouviu.
- Você é retardado, cara? – Perguntou Tetsuo, cínico. – Não saímos da sala há uns quatro meses! Além disso, só vamos precisar olhar para a cara de um velho por umas duas horas!

- Eu, sei. É isso que me estressa. – Respondeu o outro, cruzando os braços. – Meu pai trabalhou naquele projeto idiota.

Mais uma vez, todos que ouviram ficaram muito surpresos. Era verdade, o pai daquele garoto era um cientista genial. Mas acabou morrendo durante o incêndio no laboratório. Por isso, Daichi procurava falar o menos possível de seu pai ou sobre aquele incidente. Muitos perguntavam o porquê de Daichi usar aqueles Goggles, mas de seus amigos apenas Tetsuo sabia, que aqueles Goggles pertenciam ao pai do garoto e que essa era uma das poucas formas de lembra-lo.

Enquanto respondia rispidamente algumas perguntas feitas por seus amigos, outros alunos chegavam ao encontro do professor. Após cinco rápidos minutos, o grupo caminhou em direção a um grande prédio negro com vidros azuis.

Ao passarem pelas portas automáticas, chegaram a um local bem arejado, com uma pintura bem discreta. Uma mulher estava sentada em uma cadeira em frente a uma mesa com uma placa brilhante ‘’Secretaria’’.

O professor explicou que o grupo tinha hora marcada para uma expedição pelo prédio e após teclar em um Tablet gigantesco, a bela secretária os deixou seguir adiante acompanhados de um homem jovem, com idade próxima à uns vinte e quatro anos.

A expedição havia começado. O homem levava- os a várias salas e explicava a história de cada uma. Enquanto os alunos anotavam tudo o que ele falava em seus cadernos, Daichi apenas encarava o homem, com uma cara de pouco caso.

- Cara, vou mijar de tanto tédio... – Bufou o moreno, ajeitando seus Goggles, que balançam pendurados em seu pescoço.

- Ah, o passeio nem está tão chato assim. – Disse Tetsuo, sorrindo. – Podia ser pior. Poderíamos ficar parados o dia todo só anotando coisas em uma sala fechada.

As rápidas palestras dadas pelo homem interessavam grande parte dos alunos. Meia hora se passou até que eles chegaram a uma sala com vários grandes retratos no centro da mesma. Eram os pesquisadores que haviam morrido durante aquela noite.

Daichi se surpreendeu ao encontrar o retrato de um homem jovem, de aproximadamente vinte e sete anos. Tinha cabelos castanhos escuros e olhos da mesma cor, ele possuía Goggles pendurados em seu pescoço. Era Tsumugi Satoru, o pai do garoto.

- Papai? – Murmurou o menino, sério. Tetsuo colocou a mão no ombro de seu amigo.
- Vamos ao banheiro. – Pediu o loiro.

Os dois esperaram o professor se distrair e foram ao luxuoso banheiro do local. Tinha um pouco de poeira no chão, mas coisas do tipo já eram de se esperar de um museu. Tetsuo foi ao mictório enquanto Daichi apenas molhava o rosto em uma das torneiras do banheiro.

- Você tá bem? – Perguntou o loiro, preocupado.

- Claro, só acho esse lugar um pé no saco. – Respondeu o moreno, enxugando seu rosto. – Por mim que esse lugar fosse demolido!

Com um forte chute que o garoto deu na parede, um dos azulejos caiu e se despedaçou subitamente. Mas não foi apenas a bela peça de parede que caiu no chão, no lugar onde estava o azulejo, havia um buraco quadrado e um aparelho peculiar, que se parecia um videogame. Surpreso, o garoto de cabelos castanhos pegou-o e mostrou ao seu amigo.

- O que diabos isso deve ser? – Perguntou Tetsuo, coçando seus cabelos.
- Minha mãe dizia que meu pai havia desenvolvido um aparelho que podia dominar as criaturas de outros mundos.
– Falou Daichi, nervoso. Vendo que o aparelho estava bem desgastado e com algumas peças faltando. – Vamos ver se o que o meu pai dizia era verdade! Vamos fugir e ir ao relojoeiro que fica na nossa rua!

- Mas isso não vai nos...
- Vamos logo!

Os dois saíram do banheiro e desceram as escadas com o cuidado de não fazerem barulho, após passarem pela Secretaria, saíram do prédio e voltaram para a estação de metrô. Poucos minutos depois, já estavam dentro de um trem de volta para Shibuya.

Tetsuo tentava muitas vezes puxar um papo, mas as poucas vezes que o moreno respondia eram respostas rápidas. Daichi olhava para o céu com um olhar sério, ele sempre havia desconfiado sobre a história contada ao povo. Aquela era a melhor hora para por aquilo a prova. Encontrar um aparelho escondido atrás de um azulejo era coincidência demais, alguém devia ter escondido intencionalmente aquilo.
Cerca de dez minutos de trilhos rangendo se passaram e o trem finalmente parou. As portas automáticas se abriram e quem estava no trem saiu.

Os dois amigos saíram da estação de Shibuya e correram por mais ou menos cinco minutos, até que chegaram a uma pequena banca onde estava um jovem rapaz aparentando ter dezesseis anos ou mais.

Havia vários relógios de parede espalhados por todo o estabelecimento, relógios de todos os tamanhos, cores e marcas. Aquele não era o atendente que Daichi esperava encontrar, mas mesmo assim pediu.

- Eu sei que isso não é um relógio, mas gostaria que pudesse concertar para mim! – Pediu o garoto dos Goggles. – Onde está Fubuki-san?

- Ah, ele saiu em viagem faz algumas semanas. Seu aparelho é muito parecido com o de Fubuki-san! – A frase do rapaz surpreendeu os dois garotos. – Nós temos algumas peças sobrando, se me ajudarem posso concertar até o fim do dia!

- Sim! – Agradeceram os garotos, em coro.

~~Digital World~~

Um grande ser semelhante a um ciborgue segurava pelo pescoço um homem velho, com aparência de ter vivido milhares e milhares de anos. Ao lado do monstro, estava um rapaz com uma máscara em sua face.

- Eu acho bom você nos falar a localização de ao menos um dos Digivices originais, Gennai. – Disse o rapaz, sua voz fria e arrogante dava calafrios a qualquer um que a escutasse. – Resistir não vai te levar nada que não seja a morte.

- Desista, Envy. Não vai tirar essas informações de mim. – Respondeu o velho, com um leve sorriso. Sua boca estava sangrando. – Só lhe digo uma coisa: Vá se ferrar.

O jovem deu uma longa gargalhada, sequer o seu parceiro sabia se era verdadeira ou era falsa. Um vento quente passou pelo local. A capa preta de Envy balançava fracamente. Sealsdramon pegou uma de suas lanças e com ela atravessou o peito do velho, que fechou seus olhos alguns segundos depois.
O rapaz e o ciborgue caminhavam, o corpo de Gennai foi posto dentro de um saco de couro.

- Obrigado pelo lanche, chefe. – Agradeceu Sealsdramon. – Os Commandramons estão com muita fome.

~~Human World~~

Já era por volta das nove horas horas, o passeio escolar já havia passado. Tetsuo e Daichi almoçaram na relojaria. Havia dado bastante trabalho, mas os três haviam concertado praticamente tudo. O aparelho, antes sujo e manchado de tinta, agora estava com sua pintura original azul. No final do aparelho, era possível ler ‘’Digivice D-Arc’’.

- Obrigado, Saitou-san! – Agradeceram os garotos, logo em seguida saindo da loja.
- Ei, Daichi. A gente se vê amanhã. – Se despediu Tetsuo, indo para sua casa.
- Até mais!

O garoto de cabelos castanhos entrou em sua casa e subiu até o segundo andar, sua mãe não estava em casa, como sempre. A mesma só chegava de madrugada, Dachi precisava dormir cedo nos dias de semana.

Após tomar um rápido banho e vestir seu pijama, ele sentou se em sua cama e apertou o botão central. Akashi Saitou não havia explicado direito para os garotos, mas não era apenas Daichi que possuía um Digivice, o que colocava milhares de perguntas na cabeça do garoto.

- Vamos... Vamos logo... – Pediu o menino, enquanto apertava freneticamente o botão central do aparelho. – Porcaria!

Com raiva, o garoto jogou o aparelho para longe, caindo na lata de lixo que ficava em sua bancada. Frustrado, ele desligou as luzes e se pôs a dormir.

~~~Digi-Quartz~~~

Um garoto sentava no pico de uma enorme montanha, as sombras das nuvens cobriam maior parte de seu rosto, apenas não um de seus olhos verdes. Seus cabelos pretos balançavam com o vento frio. Ao seu lado estava um pequeno demônio, e em seu colo um Tablet.

- Encontrei. – Disse o garoto, sua voz fria e suave saiu de seus lábios como um foguete. – Parece que o outro Digivice original foi finalmente ativado.

- Mesmo? – Perguntou o demônio, animado. – Mal posso esperar para massacrá-los.
- Espere pacientemente, Dark. Presas grandes são mais fáceis de pegar.

Continua...

.

Percebi vários errinhos que não comprometem muito a história, que por sinal, está perfeita!
Parabéns!
Aqui uma dica:
"concerto" com C é o de música!
"conserto" ou "consertar" com S é de arrumar algo!
Ok?
Ah, o certo é "relojoaria".

Bem, espero o capítulo 2!

Obrigado por me alertar sobre os erros, que irei ajeitar agora!
Aguardo mais comments \o/

Curti a história, nem notei os fails da escrita. Bom continue com o bom trabalho e aguardo o próximo cap

Arigatou Gozaimasu!
Já estou preparando o capítulo 2, acho que será bem agitado!

Aguardo mais comentários.

Sim, irei tomar cuidado quanto a esses erros bobos. Obrigado pelo comentário.
Quando ao Envy e ao Sealsdramon, decidi descrever pouco para fazer uma aparição melhor no futuro. Quando menos o leitor imaginasse o mesmo, melhor seria pra mim.

Quanto ao Card-Slash, não pretendo adicioná-lo à história. Talvez eu pense sobre isso no futuro.
Quanto ao Digital World e o DigiQuartz, pretendo explicar sobre os dois na história no segundo capítulo em diante.

Death

Olha! Um bom capitulo. E que não conseguiu escapar do comum em nosso fórum.
Garotos revoltados com a escola achando uma forma de fugir em passeios ou da própria escola.
Esses escritores da dF...

Daichi

Nome bastante utilizado nas FICs desse fórum...
Posso estar errado, mas acho que temos uns três personagens...
Tomara que não sejam de realidades diferentes! xD~~


Bom! Muito bom! Temos algumas revelações que aparentemente vão demorar.
Segredos e mistérios. E já tem cabeças rolando... Mas bem leve. Pena que foi de um conhecido.

Agora outra coisa que percebi...

Avisos: Violência física e verbal. Mortes, uso adulto de drogas.

Glup! Não sei quanto aos próximos... mas espero que a ultima parte do aviso... não seja comercio.

Entendido wargreymon2?
Por esse motivo seus produtos foram confiscados e incinerados!


Ah! Já ia me esquecendo Death... Bem Vindo aos Contos de TK! (Estou atrasado eu sei...)