Diário do Outro Mundo
5 participantes
Página 1 de 1
Diário do Outro Mundo
Nome da Fanfic: Diário de Outro Mundo
Nome do Autor: Digi Rei
Gênero Principal: Terror, Suspense
Em que foi baseada: Resident Evil 4, História
Recomendação Etária: 14+
Uma pequena Sinopse da História: Falará sobre Satsuki Kimura, uma menina, que carrega consigo um diário, onde escreve tudo. Então, um dia, ele vai para um mundo estranho, onde há seres horrendos e pessoas parecidas com zumbis.
Bem, nem tenho o primeio dia dela, mas vou escrevê-lo logo. Quero criar algo assustador, com seres estranhos, nada de uma descrição perfeita, muito menos humor. Comecei a pensar nela agora a pouco, olhando o livro o Diário de um Banana, que aliás, indico! Serão pelo menos dois dias do diário em um só post.
MODELO DO DIÁRIO:
DD/MM/AAAA - DIA (um, dois, três, etc.)
TEXTO
DESCOBERTAS: (se tiver)
HUMOR
Como já é tarde, vou postar os dois primeiros dias, amanhã
P.S.: Enquanto não postar coisa do Digimon - The Domains of Darkness, postarei aqui!
Re: Diário do Outro Mundo
14/09/11 – Dia Um
Querido diário... Chega, isso é muito comum.
Oi, meu nome é Satsuki Kimura, agora moro em Kyoto e vou explicar minha situação. Atualmente, escrevo neste diário debaixo de uma ponte, perto de um rio sujo. Fugindo de algumas coisas estranhas...
Foi um dia comum, eu passeava para conhecer o bairro novo, onde iria morar, quando de repente, o céu ficou nublado, baixou uma neblina e eu, lógico, fiquei com medo. Decidi voltar!
Quando cheguei perto de casa, vi que ela estava totalmente destruída, como se um meteoro tivesse caído lá.
Ao longe, vi uma figura estranha, parecia ser uma pessoa. Comecei a chegar mais perto perguntando: “Pode me ajudar? Sou nova aqui!”. Só quando cheguei bem perto, pude ver que a pessoa estava... Como posso dizer? Mortos.
Eles não eram iguais a zumbis dos filmes, apenas pareciam... Um defunto andante. Sem sangue. Era um pouco rápido.
Quando me escondi aqui embaixo da ponte, tentei usar meu celular para ligar para meus pais, mas estava sem sinal. Que mundo é esse?
DESCOBERTAS: Pode-se ir para outro mundo, apenas andando pelo seu bairro. Telefones não pegam lá!
HUMOR: Assustada
15/09/11 – Dia Dois
Graças a Deus eles não me acharam aqui embaixo.
Não comi, não bebia água, não fiz nada além de ficar quieta e com medo. Sentia um frio pela espinha, como se algum daqueles defuntos andantes estivesse me olhando, esperando eu dormir.
Acabei caindo no sono. Por sorte, escolhi um lugar ótimo, para que não me achassem. Tinha um tipo de parede de caixas na frente e dos lados, uma grande caçamba e no outro lado um grande latão de lixo.
Após levantar, decidi andar pela cidade em busca de algum lugar para comer. Pois estava morrendo de fome. Fui até um lugar onde vendiam sushis. Não era bem o que eu queria.
Depois vi um supermercado. Entrei e comecei a procurar algo, vários coisas estavam jogadas no chão, como se o lugar tivesse sido assaltado. Procurei um refrigerante e algum salgadinho.
Sei que comer isso não é normal, mas não tinha algo a não ser isso. Apesar de ser um supermercado, era pequeno e tinha poucas coisas não violadas. Comi o salgadinho e bebi o refrigerante.
Quando acabei, ouvi um som vindo do fundo, devia ser um depósito. Fui lá. Estava escuro, tentei acender a luz, mas não deu.
Um tipo de cachorro estava comendo algo. Cheguei perto e ele parou e olhou para mim, um de seus olhos estava rasgado e sangrando.
Com medo, fugi. Ele me seguiu por um bom tempo. Até que cheguei a um hotel. Peguei uma das chaves na recepção, número 46. Subi as escadas e me instalei lá, de onde escrevo agora.
DESCOBERTAS: Tome cuidado com os supermercados. Ah, sempre compre algo!
HUMOR: Com medo! :pale:
ERRO na data consertado!
Oi, meu nome é Satsuki Kimura, agora moro em Kyoto e vou explicar minha situação. Atualmente, escrevo neste diário debaixo de uma ponte, perto de um rio sujo. Fugindo de algumas coisas estranhas...
Foi um dia comum, eu passeava para conhecer o bairro novo, onde iria morar, quando de repente, o céu ficou nublado, baixou uma neblina e eu, lógico, fiquei com medo. Decidi voltar!
Quando cheguei perto de casa, vi que ela estava totalmente destruída, como se um meteoro tivesse caído lá.
Ao longe, vi uma figura estranha, parecia ser uma pessoa. Comecei a chegar mais perto perguntando: “Pode me ajudar? Sou nova aqui!”. Só quando cheguei bem perto, pude ver que a pessoa estava... Como posso dizer? Mortos.
Eles não eram iguais a zumbis dos filmes, apenas pareciam... Um defunto andante. Sem sangue. Era um pouco rápido.
Quando me escondi aqui embaixo da ponte, tentei usar meu celular para ligar para meus pais, mas estava sem sinal. Que mundo é esse?
DESCOBERTAS: Pode-se ir para outro mundo, apenas andando pelo seu bairro. Telefones não pegam lá!
HUMOR: Assustada
15/09/11 – Dia Dois
Graças a Deus eles não me acharam aqui embaixo.
Não comi, não bebia água, não fiz nada além de ficar quieta e com medo. Sentia um frio pela espinha, como se algum daqueles defuntos andantes estivesse me olhando, esperando eu dormir.
Acabei caindo no sono. Por sorte, escolhi um lugar ótimo, para que não me achassem. Tinha um tipo de parede de caixas na frente e dos lados, uma grande caçamba e no outro lado um grande latão de lixo.
Após levantar, decidi andar pela cidade em busca de algum lugar para comer. Pois estava morrendo de fome. Fui até um lugar onde vendiam sushis. Não era bem o que eu queria.
Depois vi um supermercado. Entrei e comecei a procurar algo, vários coisas estavam jogadas no chão, como se o lugar tivesse sido assaltado. Procurei um refrigerante e algum salgadinho.
Sei que comer isso não é normal, mas não tinha algo a não ser isso. Apesar de ser um supermercado, era pequeno e tinha poucas coisas não violadas. Comi o salgadinho e bebi o refrigerante.
Quando acabei, ouvi um som vindo do fundo, devia ser um depósito. Fui lá. Estava escuro, tentei acender a luz, mas não deu.
Um tipo de cachorro estava comendo algo. Cheguei perto e ele parou e olhou para mim, um de seus olhos estava rasgado e sangrando.
Com medo, fugi. Ele me seguiu por um bom tempo. Até que cheguei a um hotel. Peguei uma das chaves na recepção, número 46. Subi as escadas e me instalei lá, de onde escrevo agora.
DESCOBERTAS: Tome cuidado com os supermercados. Ah, sempre compre algo!
HUMOR: Com medo! :pale:
ERRO na data consertado!
Última edição por Digi Rei em Seg 16 Jan 2012, 9:10 pm, editado 1 vez(es)
Re: Diário do Outro Mundo
Humn, interessante.
Poucas estruturas de textos criadas pelos ficwriters atualmente são boas, mas devo admitir que essa não me desagradou completamente. Deve haver maior organização no texto, principalmente quando se trata aos parágrafos e ao espaçamento, e também algumas mudanças na forma de escrita da personagem para que fique ainda bacana na estrutura. Essas coisas você poderá acabar mudando com o tempo, devagarinho, o que é mais aconselhável que fazer abruptamente.
Também existem alguns errinhos de ortografia e gramática presentes nos dois textos, mesmo ambos sendo pequeníssimos. Fico satisfeito que as mudanças verbais em primeira pessoa não afetam tão negativamente o texto - muitas delas usadas com coerência -, pois muitos novatos costumam pecar desagradavelmente nesse quesito. Mas deixo avisado que os textos estão muito vagos, desinteressantes, e precisam de mais aprofundamento para nos identificarmos com a personagem protagonista. Contar sua história com uma rotina conturbada não deve ser nada fácil, mas creio que você precisará desenvolver melhor os textos da menina para torná-los no mínimo interessantes e atraentes aos leitores.
Quanto à história: uma menina perdida em um suposto outro mundo onde existem zumbis? Se você conseguir trabalhar bem o enredo, tornar os textos menos vagos (o que também torna a história bastante vaga) e desenvolver melhor o sentimento da personagem em seus textos, talvez me consiga como um leitor fiel. Simplesmente porque adoro histórias com mortos vivos e pessoas lutando pela sobrevivência. Enfim, espero melhoras, Paulo.
Obs: Posso estar enganado, mas acredito que as datas dos dois textos do diário devem estar erradas. Conserte isso!
Poucas estruturas de textos criadas pelos ficwriters atualmente são boas, mas devo admitir que essa não me desagradou completamente. Deve haver maior organização no texto, principalmente quando se trata aos parágrafos e ao espaçamento, e também algumas mudanças na forma de escrita da personagem para que fique ainda bacana na estrutura. Essas coisas você poderá acabar mudando com o tempo, devagarinho, o que é mais aconselhável que fazer abruptamente.
Também existem alguns errinhos de ortografia e gramática presentes nos dois textos, mesmo ambos sendo pequeníssimos. Fico satisfeito que as mudanças verbais em primeira pessoa não afetam tão negativamente o texto - muitas delas usadas com coerência -, pois muitos novatos costumam pecar desagradavelmente nesse quesito. Mas deixo avisado que os textos estão muito vagos, desinteressantes, e precisam de mais aprofundamento para nos identificarmos com a personagem protagonista. Contar sua história com uma rotina conturbada não deve ser nada fácil, mas creio que você precisará desenvolver melhor os textos da menina para torná-los no mínimo interessantes e atraentes aos leitores.
Quanto à história: uma menina perdida em um suposto outro mundo onde existem zumbis? Se você conseguir trabalhar bem o enredo, tornar os textos menos vagos (o que também torna a história bastante vaga) e desenvolver melhor o sentimento da personagem em seus textos, talvez me consiga como um leitor fiel. Simplesmente porque adoro histórias com mortos vivos e pessoas lutando pela sobrevivência. Enfim, espero melhoras, Paulo.
Obs: Posso estar enganado, mas acredito que as datas dos dois textos do diário devem estar erradas. Conserte isso!
Re: Diário do Outro Mundo
OMG, divulgou meu nome secreto (KKK zuera, me chame como quiser)!
Oh God, é estão erradas, confundi o mês!
Não são bem zumbis, se já jogou Resident Evil 4, vai saber do que estou falando. Lá há os ganados, que não são zumbis. É mais ou menos isso, ok?
Prometo melhorar nos sentimentos dela.
Oh God, é estão erradas, confundi o mês!
Não são bem zumbis, se já jogou Resident Evil 4, vai saber do que estou falando. Lá há os ganados, que não são zumbis. É mais ou menos isso, ok?
Prometo melhorar nos sentimentos dela.
Terá muita luta pela sobrevivência!talvez me consiga como um leitor fiel. Simplesmente porque adoro histórias com mortos vivos e pessoas lutando pela sobrevivência. Enfim, espero melhoras, Paulo.
Re: Diário do Outro Mundo
Uau Digi Rei! Muito legal esse diario...
Hehehe pareceu os diarios de Resident Evil... Vamos ver o que aconteceu com a garota! Hehehe! Ler o diario de uma garota é errado... não?
xD
Parabéns novamente!
Hehehe pareceu os diarios de Resident Evil... Vamos ver o que aconteceu com a garota! Hehehe! Ler o diario de uma garota é errado... não?
xD
Parabéns novamente!
Mickey
Administrador- Mensagens : 1322
Data de inscrição : 23/10/2011
Idade : 37
Localização : Goiás
Re: Diário do Outro Mundo
Obrigado por ler...
É meio errado sim (xD), mas ela o deu para mim e disse para passá-lo para gente confiável.
O Digimon FOREVER é muito confiável
Dia 4 em produção (3 já feito)
É meio errado sim (xD), mas ela o deu para mim e disse para passá-lo para gente confiável.
O Digimon FOREVER é muito confiável
Dia 4 em produção (3 já feito)
Re: Diário do Outro Mundo
Adorei a ideia. Sempre tive vontade de escrever uma história assim, de alguém perdido num mundo apocalíptico de zumbis - algo menos ação e mais terrorífico que The Walking Dead -, mas apenas o fato de ler já me satisfaz. A história por enquanto está muito vaga. Posso lhe dizer que a cena do supermercado e dela dormindo devia ser mais detalhada. Cara, pense: você ta de boa e do nada começa um apocalipse zumbi. Porra, a mente da menina tá f*dida essas horas.
Como o Gustavo disse, não adianta ter uma ideia excelente, se não sabe trabalhar bem com ela. Procure aprofundar-se mais nos detalhes, dica: coloque-se no lugar da menina. Como você se sentiria? O que faria? Acho que os dias do diário estão MUITO curtos, sério. Tente detalhar mais, colocar mais realismo, sabe? Po, o supermercado só tava violado? A menina reparou só nisso? E quando ela viu o cachorro, ela nem ficou paralisada ao tentar correr? A sua espinha não gelou?
São detalhes assim que pode tornar a tua história algo muito agradável de se ler. Se empenhe, você tem potencial. E aproveitando a situação, fiz a sua ficha. Abraço e boa sorte!
Como o Gustavo disse, não adianta ter uma ideia excelente, se não sabe trabalhar bem com ela. Procure aprofundar-se mais nos detalhes, dica: coloque-se no lugar da menina. Como você se sentiria? O que faria? Acho que os dias do diário estão MUITO curtos, sério. Tente detalhar mais, colocar mais realismo, sabe? Po, o supermercado só tava violado? A menina reparou só nisso? E quando ela viu o cachorro, ela nem ficou paralisada ao tentar correr? A sua espinha não gelou?
São detalhes assim que pode tornar a tua história algo muito agradável de se ler. Se empenhe, você tem potencial. E aproveitando a situação, fiz a sua ficha. Abraço e boa sorte!
Re: Diário do Outro Mundo
Valeu Leo!
Agora, The Walking Dead, nunca assisti, já ouvi falar muito bem, mas nunca vi.
Vou tentar melhor nos próximos dias. Vou melhorar os sentimentos dela e um pouco da descrição! ^.^'
Agora, The Walking Dead, nunca assisti, já ouvi falar muito bem, mas nunca vi.
Vou tentar melhor nos próximos dias. Vou melhorar os sentimentos dela e um pouco da descrição! ^.^'
Re: Diário do Outro Mundo
Como já bem disseram aí em cima, proposta ótima, desenvolvimento nem tanto.
Não vou ficar repetindo o que já disseram aí em cima, que foram conselhos valorosos. Mas algo me chamou atenção em especial. Ela não tem amigos, familiares, entes próximos? A coisa mais natural a se pensar nessas horas é como você está perdido e achar as pessoas que ama tem o efeito de amenizar essa sensação.
De fato, está tudo muito vago. A premissa é muito boa, mas falta emoção. Intensifique sua narrativa, incorpore o personagem. Situe-se. Coloque-se no lugar e na história vivida. O modo que você escolheu para narrar te dá uma perspectiva muito boa para isso que acabei de falar, e você também foi muito bem em optar por fazer algo assim. O estilo é muito diferente do que vemos por aí nas fics do fórum.
Trabalhe e corrija o que lhe foi aconselhado e terá tudo para fazer um ótimo trabalho. Como já disseram, talento você tem.
Sorte com a fic, abraços!
Não vou ficar repetindo o que já disseram aí em cima, que foram conselhos valorosos. Mas algo me chamou atenção em especial. Ela não tem amigos, familiares, entes próximos? A coisa mais natural a se pensar nessas horas é como você está perdido e achar as pessoas que ama tem o efeito de amenizar essa sensação.
De fato, está tudo muito vago. A premissa é muito boa, mas falta emoção. Intensifique sua narrativa, incorpore o personagem. Situe-se. Coloque-se no lugar e na história vivida. O modo que você escolheu para narrar te dá uma perspectiva muito boa para isso que acabei de falar, e você também foi muito bem em optar por fazer algo assim. O estilo é muito diferente do que vemos por aí nas fics do fórum.
Trabalhe e corrija o que lhe foi aconselhado e terá tudo para fazer um ótimo trabalho. Como já disseram, talento você tem.
Sorte com a fic, abraços!
Edu
Administrador- Mensagens : 316
Data de inscrição : 02/09/2011
Idade : 30
Localização : Moreno-PE
Re: Diário do Outro Mundo
Muito obrigado Edu!
Estou terminando de escrever o dia 3 parte dois e ainda hoje posto.
Acho que nele, vou poder utilizar mais as emoções de Satsuki!
Estou terminando de escrever o dia 3 parte dois e ainda hoje posto.
Acho que nele, vou poder utilizar mais as emoções de Satsuki!
Re: Diário do Outro Mundo
Aqui estão os próximos. E sim, haverá uma parte 3 talvez até uma parte 4. Mas a 3 é certo!
--------------------------------------
Muito obrigado Edu!
Estou terminando de escrever o dia 3 parte dois e ainda hoje posto.
Acho que nele, vou poder utilizar mais as emoções de Satsuki! Wink
16/09/11 – Dia Três – 8:00 – 9:30
Ah, pelo menos pude dormir numa cama novamente!
Estou com medo deste lugar, sinto falta dos meus pais. Não explorei o apartamento direito, pois, ontem estava com medo e um pouco de cansaço. Deitei e apaguei.
Hoje, olhei o lugar vi várias coisas ainda estavam em seus devidos lugares. Como cereais, arroz, panelas e... Roupas.
Decidi tomar banho. Ah, foi tão bom. Parecia que anos não tomava um. Fiquei lá por um tempo e depois me vesti com algumas roupas da dona da casa, que por sorte cabiam em mim.
Era uma camiseta laranja de manga, calça jeans, cinto e uma bota feminina de couro amarronzado.
Liguei a TV. Nada passava nela, alguns canais estavam com aqueles chuviscos e outros estavam com aquelas cores e com um som infernal.
Desliguei e fui com cuidado para a sacada. Olhei e tudo parecia como antes, nublado – mas com Sol –, neblina, e alguns defuntos andantes.
Ouvi um chiado. Achei que fosse a TV, mas a mesma estava desligada. Procurei pela casa inteira e depois ouvi o som com calma e achei um walkie-tolkie dentro de uma cômoda na sala.
“Se há alguém... cidade... Rua 51!”, falava alguém do outro lado.
Isso foi ótimo pra mim. Agora eu tinha algo para fazer, proteger a mim mesma dos monstros e ir até esse cara que falava. Essa era minha atual missão!
Estava muito feliz por saber que há mais alguém nesse lugar maluco. Será que eles sabem de algo?
DESCOBERTAS: Ande com algum comunicador!
HUMOR: Feliz e assustada o mesmo tempo :pale:
16/09/11 – Dia Três – 10:30 – 11:00
Esse foi o dia mais estranho que eu tive a te agora.
Estava determinada a ir lá. O cara ainda falava no dispositivo. Foi então, que decidi responder: “Ah, bem... Estou...”, fui à sacada ver uma placa. “... Na Rua 48!”.
“Venha rápido! O Carrasco vai sair hoje! Drogas... As pilhas... Venha logo!”. Quando ele disse droga, pensei que algum monstro estivesse lá.
Procurei pela casa, algo que poderia usar como arma. Um taco de beisebol de metal, uma faca, que pus na bota, deixando apenas o cabo para fora. Tinha também, um spray de pinta, que guardei no bolso. Contra esses bichos? Talvez funcione. Ou não...
Fechei a casa e desci as escadas, chegando ao hall, tomei cuidado ao sair. Empunhando o taco, escolhi utilizá-lo apenas caso fosse perseguida ou atacada.
Passei pela porta e como não sabia muito sobre esta cidade, eu decidi seguir em frente. Um som estranho estava vindo de trás de mim. Era um som familiar. Minha espinha congelou e degelou mil vezes. Meu coração batia tão rápido, que parecia ter a velocidade de um trem. Era um... Rosnado!
Olhei e pude ver melhor meu inimigo. Um cão, que parecia ser um poodle sem pelos. Seus olhos eram vermelhos e sua pele possuía cortes expostos, que sangravam muito.
Ele atacou. Bati com o taco em sua cabeça e o mesmo caiu. Estava mesmo matando um cão? Ele caiu, mas logo se recompôs. Rapidamente, o animal-monstro pulou e mordeu meu braço.
O tempo pareceu parar. Eu só conseguia pensar no que eu fazia. “Estou matando um animal? Ele merece isso? Por que estou fazendo isso?”. Mas então percebi outras coisas: “Um cão normal não me atacaria por vontade própria! Ele não pode ser um animal. Aqui não tem animais! AQUI TEM MONSTROS!”
Deixei o taco cair e rapidamente saquei o spray de pimenta e usei-o nos olhos do bicho. Ele soltou meu braço e caiu no chão. Bati duas vezes nele e o animal saiu correndo.
Eu me sentia triste. Eu espanquei e quase matei um animal. Amo tanto animais. Como eu poderia fazer isso? Mas... Como pensei antes, ele não é um animal mesmo! É um monstro sanguinário!
DESCOBERTAS: Nesse Outro Mundo, não há animais. Há apenas monstros!
HUMOR: Assustada e com medo. :pale:
--------------------------------------
Muito obrigado Edu!
Estou terminando de escrever o dia 3 parte dois e ainda hoje posto.
Acho que nele, vou poder utilizar mais as emoções de Satsuki! Wink
16/09/11 – Dia Três – 8:00 – 9:30
Ah, pelo menos pude dormir numa cama novamente!
Estou com medo deste lugar, sinto falta dos meus pais. Não explorei o apartamento direito, pois, ontem estava com medo e um pouco de cansaço. Deitei e apaguei.
Hoje, olhei o lugar vi várias coisas ainda estavam em seus devidos lugares. Como cereais, arroz, panelas e... Roupas.
Decidi tomar banho. Ah, foi tão bom. Parecia que anos não tomava um. Fiquei lá por um tempo e depois me vesti com algumas roupas da dona da casa, que por sorte cabiam em mim.
Era uma camiseta laranja de manga, calça jeans, cinto e uma bota feminina de couro amarronzado.
Liguei a TV. Nada passava nela, alguns canais estavam com aqueles chuviscos e outros estavam com aquelas cores e com um som infernal.
Desliguei e fui com cuidado para a sacada. Olhei e tudo parecia como antes, nublado – mas com Sol –, neblina, e alguns defuntos andantes.
Ouvi um chiado. Achei que fosse a TV, mas a mesma estava desligada. Procurei pela casa inteira e depois ouvi o som com calma e achei um walkie-tolkie dentro de uma cômoda na sala.
“Se há alguém... cidade... Rua 51!”, falava alguém do outro lado.
Isso foi ótimo pra mim. Agora eu tinha algo para fazer, proteger a mim mesma dos monstros e ir até esse cara que falava. Essa era minha atual missão!
Estava muito feliz por saber que há mais alguém nesse lugar maluco. Será que eles sabem de algo?
DESCOBERTAS: Ande com algum comunicador!
HUMOR: Feliz e assustada o mesmo tempo :pale:
16/09/11 – Dia Três – 10:30 – 11:00
Esse foi o dia mais estranho que eu tive a te agora.
Estava determinada a ir lá. O cara ainda falava no dispositivo. Foi então, que decidi responder: “Ah, bem... Estou...”, fui à sacada ver uma placa. “... Na Rua 48!”.
“Venha rápido! O Carrasco vai sair hoje! Drogas... As pilhas... Venha logo!”. Quando ele disse droga, pensei que algum monstro estivesse lá.
Procurei pela casa, algo que poderia usar como arma. Um taco de beisebol de metal, uma faca, que pus na bota, deixando apenas o cabo para fora. Tinha também, um spray de pinta, que guardei no bolso. Contra esses bichos? Talvez funcione. Ou não...
Fechei a casa e desci as escadas, chegando ao hall, tomei cuidado ao sair. Empunhando o taco, escolhi utilizá-lo apenas caso fosse perseguida ou atacada.
Passei pela porta e como não sabia muito sobre esta cidade, eu decidi seguir em frente. Um som estranho estava vindo de trás de mim. Era um som familiar. Minha espinha congelou e degelou mil vezes. Meu coração batia tão rápido, que parecia ter a velocidade de um trem. Era um... Rosnado!
Olhei e pude ver melhor meu inimigo. Um cão, que parecia ser um poodle sem pelos. Seus olhos eram vermelhos e sua pele possuía cortes expostos, que sangravam muito.
Ele atacou. Bati com o taco em sua cabeça e o mesmo caiu. Estava mesmo matando um cão? Ele caiu, mas logo se recompôs. Rapidamente, o animal-monstro pulou e mordeu meu braço.
O tempo pareceu parar. Eu só conseguia pensar no que eu fazia. “Estou matando um animal? Ele merece isso? Por que estou fazendo isso?”. Mas então percebi outras coisas: “Um cão normal não me atacaria por vontade própria! Ele não pode ser um animal. Aqui não tem animais! AQUI TEM MONSTROS!”
Deixei o taco cair e rapidamente saquei o spray de pimenta e usei-o nos olhos do bicho. Ele soltou meu braço e caiu no chão. Bati duas vezes nele e o animal saiu correndo.
Eu me sentia triste. Eu espanquei e quase matei um animal. Amo tanto animais. Como eu poderia fazer isso? Mas... Como pensei antes, ele não é um animal mesmo! É um monstro sanguinário!
DESCOBERTAS: Nesse Outro Mundo, não há animais. Há apenas monstros!
HUMOR: Assustada e com medo. :pale:
Re: Diário do Outro Mundo
Para ser sincero, estou meio desanimado em continuar lendo a história.
Nesses últimos dois textos você acrescentou mais detalhes, ainda que insuficientes e vagos, mas suas tentativas de aprofundamento não foram muito bacanas. A narração ainda está corrida e os erros aumentaram nesses dois; tenho certeza que se você desse umas revisadas antes de postar, perceberia os erros e os corrigiria imediatamente. Tente reler aquilo que escreve para não deixar nada passar despercebido, tanto na escrita quanto na história, ou então peça para alguém confiável revisar.
Essa coisa do walkie-tolkie me lembrou uma das melhores cenas de The Walking Dead, em que o protagonista, Rick Grimes, está cercado de zumbis em Atlanta, Estados Unidos. Não existe saída, senão entrar em um tanque de guerra que estava parado em uma duas ruas cheias de zumbis, onde ele encontrou um walkie-tolkie e falou com um dos sobreviventes. Bacaníssima essa série; sugiro que assista.
Essa parte do cão me pareceu muito tosca, para falar a verdade. São lembranças que a personagem escreveu, então esses pensamentos escritos no presente estão muito estranhos e incoerentes. De todo modo, espero que aprofunde mais nos sentimentos dela e no realismo das ações durante os próximos capítulos postados. Boa sorte com a fanfiction, Paulo, e aproveite as dicas.
Um abraço.
Nesses últimos dois textos você acrescentou mais detalhes, ainda que insuficientes e vagos, mas suas tentativas de aprofundamento não foram muito bacanas. A narração ainda está corrida e os erros aumentaram nesses dois; tenho certeza que se você desse umas revisadas antes de postar, perceberia os erros e os corrigiria imediatamente. Tente reler aquilo que escreve para não deixar nada passar despercebido, tanto na escrita quanto na história, ou então peça para alguém confiável revisar.
Essa coisa do walkie-tolkie me lembrou uma das melhores cenas de The Walking Dead, em que o protagonista, Rick Grimes, está cercado de zumbis em Atlanta, Estados Unidos. Não existe saída, senão entrar em um tanque de guerra que estava parado em uma duas ruas cheias de zumbis, onde ele encontrou um walkie-tolkie e falou com um dos sobreviventes. Bacaníssima essa série; sugiro que assista.
Essa parte do cão me pareceu muito tosca, para falar a verdade. São lembranças que a personagem escreveu, então esses pensamentos escritos no presente estão muito estranhos e incoerentes. De todo modo, espero que aprofunde mais nos sentimentos dela e no realismo das ações durante os próximos capítulos postados. Boa sorte com a fanfiction, Paulo, e aproveite as dicas.
Um abraço.
Re: Diário do Outro Mundo
É, não é costume meu ler, mas vou começar a fazer, isso, pois, percebo que posso prejudicar minha história com esses erros!
Bem, já que você falou, vou ter que assistir mesmo... KKK
Vou tentar melhorar os pensamentos e os sentimentos... ^.^
Bem, já que você falou, vou ter que assistir mesmo... KKK
Vou tentar melhorar os pensamentos e os sentimentos... ^.^
Re: Diário do Outro Mundo
Cara, assim cê força a amizade. XD
Olha, cara, vou ser sincero, ok? Acho melhor você ter calma e ler mais sobre histórias de apocalipse zumbi ou mesmo não ter pressa para postar. O texto ainda está muito sem emoção, que é característica marcante da narrativa em primeira pessoa. Mas até um texto em terceira pessoa consegue ser mais emotivo que esse seu.
Está tudo muito corrido, como bem falou o Gustavo. A sequência de fatos que ela descreve é jogada de forma muito displicente, rápidos e sem o detalhamento devido. Aliás, os detalhes que ela destaca não deveriam ser prioridade. Por exemplo, ao invés de ligar a TV, trocar de roupa e tomar um banho delicioso e descrever como se sentia limpa... porque não citar mais fervorosamente o medo por tudo estar de pernas pro ar e rodeado de monstros? Ela ama alguém? Seria interessante por ela em conflito, pensando se o amor da vida dela está a salvo, o que está acontecendo. Apocalipse Zumbi é muito desesperador, e você está longe de passar isso.
Quanto ao cão, realmente foi muito tosco. Não pelo fato de ser um cão zumbi atacando-a, mas ela foi mordida. A primeira reação normal nessa hora deveria ser ''Meu Deus, será que fui infectada?'' mas ela parou pra se preocupar em ter matado o cachorro. Entendo que ela adore animais. Mas cada caso é um caso.
Enfim. Trabalhe com calma, leia, assista, se informe. Veja o ambiente de uma situação dessas. Ajudará bastante.
Abraço.
Olha, cara, vou ser sincero, ok? Acho melhor você ter calma e ler mais sobre histórias de apocalipse zumbi ou mesmo não ter pressa para postar. O texto ainda está muito sem emoção, que é característica marcante da narrativa em primeira pessoa. Mas até um texto em terceira pessoa consegue ser mais emotivo que esse seu.
Está tudo muito corrido, como bem falou o Gustavo. A sequência de fatos que ela descreve é jogada de forma muito displicente, rápidos e sem o detalhamento devido. Aliás, os detalhes que ela destaca não deveriam ser prioridade. Por exemplo, ao invés de ligar a TV, trocar de roupa e tomar um banho delicioso e descrever como se sentia limpa... porque não citar mais fervorosamente o medo por tudo estar de pernas pro ar e rodeado de monstros? Ela ama alguém? Seria interessante por ela em conflito, pensando se o amor da vida dela está a salvo, o que está acontecendo. Apocalipse Zumbi é muito desesperador, e você está longe de passar isso.
Quanto ao cão, realmente foi muito tosco. Não pelo fato de ser um cão zumbi atacando-a, mas ela foi mordida. A primeira reação normal nessa hora deveria ser ''Meu Deus, será que fui infectada?'' mas ela parou pra se preocupar em ter matado o cachorro. Entendo que ela adore animais. Mas cada caso é um caso.
Enfim. Trabalhe com calma, leia, assista, se informe. Veja o ambiente de uma situação dessas. Ajudará bastante.
Abraço.
Edu
Administrador- Mensagens : 316
Data de inscrição : 02/09/2011
Idade : 30
Localização : Moreno-PE
Re: Diário do Outro Mundo
Obrigado pelo comentário!
E como já disse uma vez aqui mesmo,
podem parecer zumbis... Mas não são! Pense em Silent Hill! Aqueles monstros não infectam!
Uma coisa que eu pus, do Resident Evil, foram zumbis em forma de animal, apesar de que na minha história não são zumbis.
É como se aquela cidade já tivesse aparecido com monstros e não que fosse infectada. Nem as pessoas são zumbis. Como disse, são parecidas com os Ganados do Resident Evil 4.
Enfim obrigado por ler. Vou tentar melhorar!
E como já disse uma vez aqui mesmo,
podem parecer zumbis... Mas não são! Pense em Silent Hill! Aqueles monstros não infectam!
Uma coisa que eu pus, do Resident Evil, foram zumbis em forma de animal, apesar de que na minha história não são zumbis.
É como se aquela cidade já tivesse aparecido com monstros e não que fosse infectada. Nem as pessoas são zumbis. Como disse, são parecidas com os Ganados do Resident Evil 4.
Enfim obrigado por ler. Vou tentar melhorar!
Tópicos semelhantes
» novidades e recomendações da nova geração ne anime
» [Teoria] Multiverso, a história do mundo digital e do mundo real
» diario de bordo "da" fascinante raposa astuta como um raposa.
» Feliz Fim do Mundo!
» Manual do Mundo Digital
» [Teoria] Multiverso, a história do mundo digital e do mundo real
» diario de bordo "da" fascinante raposa astuta como um raposa.
» Feliz Fim do Mundo!
» Manual do Mundo Digital
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|