Digimon SOS

Primeiro... Vou comentar seu comentário e.e
Fogos?! *.* Vou fazer mais dessa enrolação pra ver se recebo mais deles -sqn
Bem... Quanto aos Lordes das Trevas... Realmente foram muitos... Vou conversar isso com vocês mais tarde no ChatBox... '-'
E...
Bem é legal variar de Anime de vez em quando xD
Por isso eu escrevia a DPMU Crisis in Universes e.e
O que quer dizer com aquela parada das gaivotas?!
Elas vão virar um Digimon?! Pera ae... Existe Digimon Gaivota?! Acho que não... e.e


Agora comentando o seu Capitulo...
Ele ficou muito bom ^^
Nossa!!! Como a Rune e esperta... Sinceramente achei que ela ia dar pro Phantomon... E também achei que ela iria cair... Sanguessuga \o/
Já estava ficando com saudade dessa personagem ^^
Bem agora... É vez de quem?
Minha ou do Luca?
Vou esperar essa resposta pra começar a escrever...
E... Ah!!! A Digimon Mega!!! É quem estou pensando?! Aquele cocke (É esse o nome?) acaba denunciando um pouco e.e

Vera caro Lucas C... as Gaivotas terão sua vingança...

HAHAHA! Rune esperta? Eu gostei mais da ideia da LadyDevimon! Mas bem! Que bom que gostou!
Deu um trabalho danado montar motivos e situações nesse episódio.
O que acho bom é que no próximo eu só vou precisar focar na luta entre os dois.

E sim... a imagem do Mega dá muita bandeira... mas é como você comentou por PM. Acabei cedendo sua sugestão e voltando atrás na minha montagem inicial.

Agora é Luca! E então? Não chegaram em Oceanéia ainda... Vamos! Escreve aew Luca!

Bem, comentando seu capítulo Mickey, ficou muito bom! Gostei do jeito que bolou as coisas, e quem diria? A Rune é bem espertinha! Ela tinha prometido que iria tirar os selos, mas não que os entregaria para Ghoulmon! Gostei da esperteza dela!

Agora é coro! Tô doido para ver essa luta, LadyDevimon Vs Ghoulmon!

Bem, como prometido, vocês vão ler feito professor de português hoje! Fiz mais de 30 (32) páginas no word para esse meu capítulo... Isso se deve ao fato da demora do Lucas, eu quiz agilizar mais a história... Além dos Contos do Passado, eu também incluí uma pequena omake no final!

Bem, aqui o capítulo 30 de Digimon SOS!

Ah, mais uma coisa... Mickey, eu queria escrever mais uma vez depois de você postar seu capítulo...
Semana de provas é segunda feira, então queria agilizar um pouco mais as coisas...


“Parece que chegamos...” Yuki, que estava pilotando o barco, afirmou, ao avistar o enorme contorno da cidade a sua frente.

“Nossa! Essa cidade é grande!” Matriz disse com a boca aberta.

Oceanéia era uma cidade grande, não tão grande quanto Eurásia, mas o suficiente para ser considerado 10 vezes maior que o vilarejo dos gekomons.

Yuki e Matriz podiam ver da cabine de controle prédios azulados, rodovias que cortavam o céu, e o que parecia ser água formando um grande arco ao redor da cidade. A água saia do Oceano e chegava até o outro lado da cidade. Matriz estipulava que aquele arco devia servir como uma espécie de ponto turístico.

No centro da cidade, eles podiam ver o que parecia ser um aquário gigante, também era possível ver canhões de guerra em alguns prédios, antiaéreos, laçadores de mísseis, e outras espécies de defesas.

Os cruzadores e encouraçados aumentaram de tamanho e de quantidade à medida que eles se aproximavam da cidade, aparentemente, eles levavam a defesa da cidade a sério, e o casal tinha um desconfiança de que caso a invasão tenha sido nessa cidade, o dano teria sido muito menor, e eles teriam vantagem.

Certamente, era possível ver vestígios de batalha nessa cidade, alguns dos navios de guerra estavam danificados, e provavelmente estavam voltando para a cidade para reparos.

“Pelo visto, a noite das trevas também atingiu as cidades desse continente... mas...” Yuki começou.

“Não é possível detectar nenhum dano realmente grave nesse local... Eles devem ter se defendido bem contra a invasão...” Matriz terminou, fazendo a análise de navios danificados, dos 100 navios de guerra que eles passaram apenas 10 estavam com danos significativos o suficiente para serem visíveis.

“Eu não sei quantas batalhas foram ao mar, mas vamos assumir que a força deles realmente seja forte...” Yuki terminava a análise, justo na hora em que ele notou que um navio de escolta estava se aproximando do barco deles.

“Eh, parece que vamos ter que dizer olá...” Yuki murmurou para si mesmo, obviamente não querendo lidar com burocracia.

“Eu vou reunir os outros, me espere lá fora!” A AI disse, indo para os dormitórios chamar o resto do grupo.

Fazendo o que ele foi dito, Yuki parou o barco e foi para fora receber os NeoDigimons do navio de escolta.

Dez minutos depois...

A cena que os digi-escolhidos viam era realmente algo que não estavam acostumados...

Seriamente, esses seres parecidos com humanos!

Do barco de escolta saiu um NeoSeadramon, acompanhado por dois outros.

O do meio, aparentemente o capitão do barco, possuía o capelo de coloração vermelha, duas barbatanas amarelas estavam no lugar de suas orelhas, ele também possuía um rapo longo com o que parecia ser uma folha vermelha no fim. Seus olhos eram de cor preta e ele tinha a pele branca. Ele estava vestido com uma espécie de armadura azul que lembrava um Seadramon. Devido a sua armadura ser mais polida que a dos outros dois, e o fato de ele estar sem capacete, optando por usar um barrete, mostrava que ele estava em posto de oficial.

Os outros dois usavam uma armadura mais genérica, apesar de possuíram cor de olhos e de cabelo diferentes, eles estavam no posto de soldados, e estavam apenas acompanhando o capitão deles.

“Olá humanos, sejam bem vindos a capital da água, Oceanéia. Meu nome é Mizuno, prazer em conhece-los.” O capitão estendeu sua mão para Yuki.

Yuki hesitou por um momento, até que uma cotovelada da Matriz o fez estender sua mão para o almirante.

“Uhh...Prazer...” Yuki falou com um pouco de hesitação.

Dorumon ficou olhando para o NeoSeadramon, pensando que ele era humano, mas ele tinha partes de Digimon.

“Vocês são bem diferentes de Digimons normais.” Afirmou Matriz, tentando analisar a estrutura digital deles. De um modo, eles eram um pouco similares a ela.

“Sim, nos somos uma evolução dos antigos digimons, já habitamos Eurásia por mais de 3 milênios, vocês podem ir até a nossa biblioteca e lá procurar por nossa história.” Mizuno instruiu a eles.

“Outra coisa que deu pra perceber é que diferentes de digimons normais, vocês fazem uso de nomes.” Dessa vez foi Keiichi que notou a peculiaridade.

“Bem, nós gostamos de ter nossas identidades individuais, obrigado. Além disso, ajuda a não causar confusão entre membros da mesma espécie de Digimon.” O NeoSeadramon falou de braços cruzados, aparentemente um pouco irritado, Monodramon notava que os dentes deles eram tão afiados quanto o de um Seadramon normal, ele se perguntava se ele era tão forte quanto um porém. Sendo que um Seadramon normal possuía tamanho similar ou maior do que a maioria dos cruzadores desse local.

“Mas como você sabia que somos humanos?” Dessa vez foi a vez de Ínara perguntar para o comandante.

“Possuímos espiões por todos os cantos do Digi-mundo terrestre. Graças aos seus feitos no vilarejo neutro dos gekomons, pudemos saber que estavam a caminho.” Mizuno respondeu.

“Bem, por que você veio até aqui nesse caso?” Perguntou Matriz, curiosa para saber a razão dele.

“Oh, apenas protocolo da central de comando. Todo barco que chegar à cidade que não possuir o emblema do império das máquinas deve ser recebido por um navio de escolta, e deve ser verificado para checar se ele é hostil ou contém algo perigoso para os habitantes. É uma droga fazer isso... Vocês são o quinto barco que meu navio teve que verificar só hoje, e olha que temos dezenas de navios de escolta, apesar de apenas dez tomarem conta dos barcos estrangeiros. Mesmo assim seguimos nosso trabalho a sério, nossa cidade sobrevive especialmente de frutos do mar, e seria ruim caso ela estivesse envenenada. Bem, já que seu barco não é de carga, e como vocês não tem nenhum motivo para nos atacar, vamos escolta-los até as docas.” Mizuno então deu meia volta e voltou para seu navio.

“Ahh... Bem, vamos indo! Vamos arranjar um hotel e começar a investigar os paradeiros da Rune!” Disse Yuki, enquanto os outros simplesmente voltaram para seus quartos.

A escolta, na opinião de Yuki tinha sido completamente desnecessária, mas foi um bom modo de ver um dos famosos NeoDigimons.

“Por falar em NeoDigimons... Matriz, o YamiNinjamon não era um NeoDigimon, era?” Perguntou Yuki, se lembrando do ninja que havia causado a destruição primária no vilarejo dos gekomons, ah, ele se sentia arrepiado só de lembrar a Matriz lutando com tanta ferocidade.

“Não... Ele não era humanoide, apesar de possuir braços e pernas, seu corpo era como uma bola, ele era forte sem dúvida, mas não parecia fazer parte do exército de MasterAndromon...” Matriz respondeu.

“Por falar nisso Yukino, aquele Tankmon que nos atacou pela primeira vez, também não era um NeoDigimon... Será que eles eram mercenários?” Continuou Matriz, se lembrando do primeiro dia deles nesse mundo, onde eles tiveram que lutar contra um tanque de guerra vivo.

“É possível... Mizuno é o primeiro NeoDigimon que encontramos durante esses meses que estamos no digi-mundo... Mas eu acho que sei a razão por ele manter seus NeoDigimons por aqui e fazer uso apenas de digimons normais ou mercenários em outros continentes.”

“Se você observar, o simples fato de um NeoDigimon estar fora de Eurásia significa uma de duas coisas: Ou ele está fora do continentes deles a viagem... Ou, mais obviamente, está planejando algo. E um NeoDigimon tem uma aparência drasticamente diferente de digimons normais. Seria suicídio mandar seus NeoDigimons sozinhos para um outro local, ao menos, que seja em grande número. Podemos dizer então, que além de territórios que MasterAndromon esteja em guerra, Eurásia é praticamente o único lugar em que vamos encontrar NeoDigimons...” Yuki concluiu, observando que Matriz estava com estrelas nos olhos.

“Noossa! Foi exatamente isso que eu concluí! E você ainda conseguiu explicar primeiro do que eu!” Ela falava com uma voz admirada.

Yuki então fez algo completamente anormal.

Mostrando sua arrogância, ele alisou o cabelo dele com as mãos, de modo que os fizesse voar com o vento dos mares.

“Mas é óbvio, eu sou um gênio!” Ele exclamou, cruzando os braços e olhando na direção de Matriz com um sorriso arrogante.

“...” Ela por outro lado, ficou com a boca aberta. Ela podia jurar que uma mensagem de erro apareceu na visão dela por um segundo.

“Algo errado?” Ele perguntou, inclinando a cabeça.

“V-v-v-você... Você agiu inesperadamente! Eu acho que entrei em pane!” Matriz apontou na direção dele enquanto exclamava isso.

“U-uh? E-Eu não agi nada diferente do que eu normalmente sou!” Ele por si, ficou vermelho.

“Você agiu sim! Ohhh... Meu querido Yukino está saindo da casca dele! Ele está se abrindo mais! Que dia feliz!” Matriz exclamou de novo, enquanto se jogava em cima dele.

“E-Ei! Quem está agindo inesperadamente agora!?”

“Hahahaha!”

“Você realmente teve uma pane, não teve!?”


Os dois continuaram a fazer graça um do outro pelo resto do caminho até as docas de Oceanéia, mas mesmo assim, isso era só uma maneira de tentar não se sentirem ruins pelo desaparecimento de Rune, eles estavam com a garotinha na cabeça, e eles iriam procurar por ela, não importasse o tempo que isso levasse!

Alguns minutos depois... Docas de Oceanéia...

“Bem... Desembarcamos...” Falou Ínara com um sorriso um pouco forçado ao ver a situação na frente dele.

Desembarcando de outros barcos estavam vários outros NeoDigimons, alguns eram pescadores, outros eram soldados que estavam inspecionando navios de carga, era possível também ver algumas famílias entrando em algumas lanchas, provavelmente indo se divertir.

“Por alguma razão... Eu me sinto como se estivesse em um RPG...” Keiichi disse ao olhar a população com as mais diversas características, alguns com asas, alguns com algo na cabeça, olhos diferentes, outros com caudas...

“Eu nunca tinha visto digimons assim na minha vida...” Disse Dorumon, se movendo próximo ao que parecia ser um NeoGekomon. Era uma criança de cabelos verdes que tinha os dedos parecidos com o de um Gekomon, e uma espécie de trombone ao redor do pescoço.

A criança em si, começou a fazer carinho na cabeça de Dorumon.

“Ele está achando que você é um bichinho de estimação...” Falou Luna, prestando atenção no local e mentalmente salvando informações.

“Hmm... Eu já vi NeoDigimons antes... Mas sempre me surpreendo ao ver o quão parecidos com humanos eles são...” Disse Monodramon.

“Isso parece mesmo um RPG... Até as garotas lembram personagens de animes assim!” Exclamou Ínara, Observando duas garotas com orelhas e rabos de gato conversando alegremente. A cauda delas parecia ter uma espécie de anel em volta, e elas pareciam usar uma espécie de luva nas mãos. Ele estava com uma vontade séria de ir lá, falar com elas e pegar nessas orelhas.

“Seriamente... Morar aqui é o sonho de qualquer Otaku...” Murmurou Yuki, percebendo como alguns deles olhavam para eles.

“Eles devem saber que vocês são humanos.” Disse Matriz, também admirada com o movimente nas docas e com o fato que alguns deles olhavam na direção deles.

“Bem, estamos em território inimigo, eles podem muito bem nos exceder em números e nos capturar... Mas por alguma razão, eu acho que eles não vão fazer isso...” Proclamou Yuki, olhando ao seu redor com cautela para ver se ele achava algo de estranho.

“Ei pessoal!” Yuki chamou a atenção de todos.

“O que é? Eu estava admirando aquelas garotas!” Ínara exclamou.

“Você pode voltar a fazer isso em um minuto, deixe eu terminar de falar primeiro...”

“Bem, vocês podem ficar por aqui ou explorar a cidade se quiser, eu e Matriz vamos atrás de um hot-“ Yuki foi interrompido mais uma vez.

“Para passarem o resto do dia ‘brincando?’” Ínara disse com um sorriso sarcástico.

“Sim, vamos fazer isso depois.” Yuki declarou sem vergonha nenhuma, seu rosto completamente sério exceto pelo leve sorriso vingativo, contra atacando a piada de Ínara e fazendo o mesmo ficar de boca aberta e sem jeito. O resto do grupo teve uma reação parecida, Matriz deu uma cotovelada nele, seu rosto vermelho de vergonha. Luna simplesmente inclinou a cabeça feito um cachorro.

“Bem, voltando ao assunto, vocês podem ficar aqui ou explorar a cidade, eu e Matriz vamos procurar um hotel para nos hospedarmos. Também iremos fazer uma investigação na cidade, eu aconselho vocês a fazerem o mesmo.” Yuki declarou, e assim, com Matriz ao seu lado, ele foi em direção à cidade.

O resto do grupo ficou parado lá, pensando no que fazer.

“Keiichi.” Luna chamou, pegando na manga da jaqueta dele para chamar sua atenção.

“Uh?”

“Vamos procurar pela biblioteca... Eu queria também explorar a cidade um pouco.” Ela disse, seu rosto inexpressivo.

“A-ah, sim, vamos!” E assim, Keiichi, Luna e Dorumon também foram em direção a cidade.

“...” Ínara e Monodramon ficaram em silêncio.

“Então é assim... Forever alones, uh?” Disse Ínara dramaticamente com sua cabeça baixa.

“Se anime Ínara! Vamos conversar com o pessoal daqui e ver o que achamos!” Sugeriu seu pequeno Digimon.

Ínara olhou mais uma vez na direção das duas NeoTailmon.

“Okay, vamos fazer isso, depois vamos investigar a cidade também!” Ele exclamou e andou na direção das duas garotas, tentando arrumar um assunto pra conversar com elas.

Com Keiichi, Luna e Dorumon...

O trio estava andando por uma área residencial, eles podiam ver famílias conversando alegremente, mas também era possível ver algumas pessoas chorando. Era possível ver de longe, o que se parecia ser um funeral grande.

“Algumas pessoas felizes... Outras apenas sendo fortes, e outras completamente tristes e sem consolo... Isso deve ser resultado da guerra constante que este país vive...” Murmurou Keiichi, olhando com pena o que parecia ser uma mãe, com a expressão de dor, segurando seu filho que chorava descontroladamente. Ambos pareciam ser de uma espécie de NeoDigimon com asas.

“... Teve uma batalha recente... A noite das trevas, lembram? Apesar de ficar longe, aparentemente o mundo todo teve que lutar contra digimons de coração maligno para se defenderem... E esse país vive em constante guerra para atingir seus objetivos... Isso... é triste.” Concluiu Luna, sua expressão, normalmente neutra, tomou uma aparência triste, ela olhou levemente pra baixo.

“Isso é triste... Guerras não deviam acontecer...” Dorumon olhou para a família, que provavelmente havia perdido um pai, suas orelhas caíram, ele estava com pena daquela família.

“... Dorumon, Luna, vamos ir naquela praça.” Keiichi pegou nas mãos de Luna e de Dorumon e os puxou para longe daquela cena, não tinha nada que eles podiam fazer naquele momento, então ele simplesmente queria tirar a expressão de tristeza deles.

“ah...” Luna por pouco não perde o equilíbrio, ela olhou para a mão dela após a sentir ser puxada.

“Sentimentos... Eles são... Difíceis de lidar... Agora a pouco eu estava me sentindo ruim, agora eu estou me sentindo como se aquela sensação ruim estivesse passando... Estado atual: Confusão emocional...” Pensou Luna, não percebendo o leve vermelho em suas bochechas.

Depois de dois minutos de caminhada, os dois chegaram à praça que Keiichi havia visto. Este local era definitivamente mais alegre do que o lugar anterior em que eles estavam. Famílias podiam ser vistas juntas, alguns casais de namorados estavam passeando de mãos dadas, alguns estavam tomando sorvete... Uma cena típica de um local feliz.

“Esperem aqui vocês dois!” Keiichi falou e foi até o local onde um NeoBotamon estava vendendo sorvete.

Pegando uma das centenas de notas de dinheiro que a Matriz tinha fabricado, ele pediu três cones de sorvete, um de chocolate pra ele, um de Morango para Luna e um de flocos para Dorumon.

Voltando para onde os dois estavam ele entregou a eles seus perspectivos sorvetes.

“Isso é bom... Obrigada...” Comentou Luna, lambendo suavemente o sorvete. Ele começou a achar que ela realmente gostava de doces, esse sorvete tinha um gosto muito bom na língua dela. Ela sorria levemente enquanto lambia o sorvete.

“Ehh...” Keiichi também comia o dele, mas a atenção dele estava mais focada no jeito que ela lambia o sorvete.

“Será que Luna puxou o jeito que ela lambe da Ma... EI! O que que eu tô pensando?! Urgh... Eu sabia que não devia ter ouvido o Ínara e ter espionado aqueles dois...” Keiichi balançou a cabeça e voltou para seu sorvete, pensando em como achar a biblioteca.

Dorumon simplesmente tomava o sorvete dele com um sorriso no rosto.

Depois de alguns minutos de conversa e caminhada, eles terminaram seus sorvetes. E voltaram a procurar pela biblioteca.

A busca foi mais fácil do que eles esperavam, pois na frente deles, com letras bem grandes, estava a Biblioteca Nacional de Oceanéia.

“... Salvando localidade... Pronto, agora podemos vir aqui quando quisermos se eu estiver com vocês. Durante essa caminhada, eu fiz um mapa da cidade na minha cabeça, quando voltarmos para o hotel, eu vou juntar o meu mapa com a da minha mãe, e ele vai estar mais completo.” Explicou Luna em detalhes técnicos que Keiichi teve dificuldades de acompanhar.

“Bem, vamos entrar?” Perguntou Dorumon.

“Não, a melhor escolha no momento é procurar pelos meus pais, apesar de termos concordado em investigar, acho melhor direcioná-los para essa biblioteca primeiro.” Explicou Luna.

“E por que a biblioteca?” Perguntou Keiichi.

“Este local reúne vários NeoDigimons, e provavelmente deve conter algum oficial de MasterAndromon, ou alguém que possua informações recentes. Vamos procurar por ai primeiro.” Ela explicou mais uma vez. Com isso, eles seguiram a Luna, que, já como ela é como a Matriz, provavelmente podia localizá-la a milhares de milhas de distância.

“A propósito Luna... Seus pais que você mencionou... Seriam eles Yuki e Matriz?” Perguntou Keiichi.

“Afirmativo.” Ela respondeu seriamente.

Com Ínara e Monodramon...

Ínara estava com um sorriso no rosto.

Ele tinha conversado com sucesso com Nekko e Mina, as duas NeoTailmons que ele havia observado nas docas.

Nekko era uma estudante, aparentemente no último ano da escola dela. Ela tinha 17 anos, cabelos lisos e longos ruivos e olhos azuis. Ela tinha orelhas vermelhas e uma cauda alaranjada com um anel dourado em volta. Ela estava vestida com o uniforme da escola dela, que consistia de uma blusa azul e uma saia médio-curta de cor azul claro. Considerando que eram 17:00, já fazia algum tempo desde que elas haviam saído. Ela tinha uma personalidade meio agitada.

Mina também era estudante, ela estudava junto com Nekko e aparentemente eram melhores amigas. Mina tinha cabelos curtos de cor azul e olhos de cor vermelha, ironicamente, a coloração oposta de Nekko Ìnara pensou. Ela, assim como Nekko, estava vestida com o uniforme de sua escola. Diferente de sua amiga porém, Mina era mais calma e tímida. Ambas as garotas tinham pele clara.

“Sabe? Você e seus amigos não são os únicos humanos em Eurásia.” Nekko comentou.

“uh? Você quer dizer que existem mais humanos no digi-mundo?!” Ínara falou de boca aberta.

“B-bem... é só um rumor... Existem rumores... De que os Cinco Guardiões de Eurásia, os soldados mais poderosos de MasterAndromon e seus principais guarda-costas, são na verdade humanos...” Disse Mina timidamente.

“Hmm... Mais alguma coisa?” Perguntou Ínara, salvando a informação na sua mente para depois.

“Bem, também há quem diga que nós os NeoDigimons, somos fruto de cruzamento entre humanos e digimons a mais de três milênios atrás... Aliás... Temos um trabalho de história sobre isso... Que droga...” Nekko abaixou a cabeça em depressão.

“C-calma Nekko... Não é tão difícil assim... Vamos à biblioteca depois... A internet de lá é de graça...” Sugeriu Mina.

“Peraí, vocês tem internet?!” Agora Ínara estava confuso.

“Sim sim, somos seres digitais, mas podemos fazer uso da nossa própria internet. O que vem a pergunta, já imaginou se existe seres digitais que nem nós que habitam o mundo digital do mundo digital?” Nekko falou com um sorriso enigmático no rosto.

“Okay, agora eu realmente não entendi nada! Quer saber... Deixa isso pra depois... Mudando de assunto, o que vocês fazem para passar o tempo por aqui?” Perguntou Ínara.

“Nós dois? Hmm... Geralmente eu saio com meu namorado, mas eu e a Mina às vezes competimos na arena.” Ínara tentou disfarçar a reação ao ouvir que Nekko tem um namorado.

“Arena?” Finalmente Monodramon abriu a boca para perguntar.

“S-sim... Eu e a Mina formamos uma dupla na arena... S-somos conhecidas como as Gêmeas Siamesas...” Mina disse, isso pegou o interesse de Ínara.

“Hehe! Somos capazes de chutar a bunda de muitos que estão no rank de soldados! Estamos entre os 1000 melhores de Oceanéia, posição número 527 da última vez que competimos! Nosso objetivo é chegar nos 100 melhores!” Nekko falou com orgulho.

“Só pra saber... quantos de vocês lutam nessa arena?” Perguntou Monodramon.

“B-bem, nós NeoDigimons, como possuímos habilidades especiais, temos que ter controle delas, então somos ensinados desde crianças a lutar. M-mais da metade da população de Oceanéia participa da arena. N-nossa cidade possui c-cerca de um milhão e meio de habitantes...” Explicou Mina, Ínara achava adorável o modo que elas alternavam na vez de quem falava.

“Nossa! Agora eu quero participar também!” Ínara falou com entusiasmo.

“Heh, acho que pode contra nós humano? Que tal um desafio?” Agora foi à vez de Nekko falar, mandando um desafio logo de cara.

“Manda a ver.”

“A-algum outro humano entre vocês sabe lutar? “ Perguntou Mina, seu olhar demonstrando vontade de uma luta, mesmo ela sendo tímida sobre isso.

Ínara imediatamente pensou no Yuki, oh, ele tinha o parceiro perfeito.

“Sim, e muito bem.” Ele declarou com um sorriso.

“Heh, certo então! Eu e a Mina, contra você e o outro humano! Quero ver do que vocês são capazes! Venha, vou te mostrar aonde fica a arena.” Nekko começou a andar, Mina, Ínara e Monodramon na cola dela.

“Ínara... Não deveríamos estar procurando informações sobre a Rune?”

“Err... Sim, mas conseguimos boas informações com essas duas, e assim que conseguirmos a Rune de volta, vamos desafiar essas duas para um duelo!”

Com Yuki e Matriz...

Yuki e Matriz tinham achado um hotel com sucesso, tendo separado quatro quartos, o quarto quarto era para a Rune quando eles encontrassem ela. Dinheiro não era problema, então estava tudo bem.

Yuki tinha começado a falar com todo mundo que ele via.

Matriz foi até o restaurante do hotel para saber se alguém sabia algo.

Uma hora depois eles se reencontraram, não tendo achado nada.

“Droga... Pelo visto aqui não tem nenhum sinal da Rune...” Disse Yuki com uma expressão de raiva.

Matriz o abraçou por trás.

“Calma Yukino... Vamos achar ela... Não se preocupe... Venha, vamos comer algo, você deve estar com fome...” A voz de Matriz foi o suficiente para acalmar Yuki, ele sorriu pra ela e ambos andaram de mãos dadas até o restaurante.

Yuki pediu macarronada, Matriz pediu o mesmo, eles estavam sentados bem do lado do outro.

“Yukino... Esse deve ser nosso primeiro encontro...” Matriz falou, respirando alegremente.

“Sim... Você tem razão Matriz... Desde que chegamos aqui... Nunca realmente tivemos paz o suficiente para um encontro...” Yuki respondeu, seu sorriso mostrando sua felicidade, ele segurou a mão de Matriz.

“É estranho... Parece que estamos de volta ao mundo real... Digo... Todos esses NeoDigimons... Parecem e agem como humanos...” Yuki disse, observando que eles não eram o único casal no local, algumas famílias e até mesmo pessoas em encontro relacionados a trabalho estavam presentes. O barulho das pessoas conversando, algumas rindo, era prazeroso.

“A única diferença é que eu estou aqui com você...” Matriz falou nos ouvidos de Yuki, sua face levemente avermelhada.

“Tem razão... Matriz... Quando tudo isso tiver terminado...” Yuki virou seu rosto na direção da sua amada, olhando bem nos olhos dela.

“Eu vou querer continuar no digi-mundo... Com você... para sempre... Não há motivo para voltar para o mundo real... Se você não puder ficar comigo...” Yuki afirmou sua determinação, colocando sua outra mão por cima da de Matriz, que fez a mesma coisa.

“Yukino... Obrigada...” Os dois se beijaram, um beijo amoroso, um beijo afetivo, eles realmente estavam gostando do primeiro encontro deles...

O garçom sabiamente decidiu colocar os pedidos na mesa o mais silenciosamente o possível, de modo que os dois não fossem interrompidos.

Depois de alguns minutos, os dois se separaram e perceberam que seus pratos já estavam na mesa.

“ah! Desculpe por isso! Aqui, desculpe a demora...” Yuki foi rápido ao se desculpar do garçom, dando uma nota de 1000 bits pro mesmo como gorjeta.

“A-ah! Não há por onde! Obrigado pela preferência!” O garçom se curvou em agradecimento pela maior gorjeta do dia, e voltou ao trabalho.

Yuki e Matriz permaneceram por cerca de uma hora no restaurante, conversando alegremente, aproveitando o primeiro encontro deles...

No quarto do hotel...

“Y-yukino? Não deveríamos... ahh... Esperar os outros antes?” Perguntou Matriz. Ela estava sendo beijada no pescoço por Yuki, que estava em cima dela e sem camisa, Yuki tinha em algum momento colocado algumas rosas na cama e alguns incensos de morango no quarto.

“Mas vamos esperar... Vamos aproveitar nosso tempo juntos enquanto esperamos...” Respondeu Yuki na voz mais doce que ele podia ter, sua mão direita estava fazendo carinho no cabelo de sua amada, enquanto a esquerda estava segurando o rosto dela.

“ahh... Então... Vamos esperar pelo resto do pessoal...” Matriz olhou nos olhos de Yuki e eles se beijaram, o cheiro de morango cobrindo o quarto.

Como essa parte é censurada, vamos ver como está MasterAndromon...

“Ahh... Seriamente, sempre que eu espio esses dois, eles insistem em fazer um show... Talvez eu ganhe dinheiro se eu gravar isso e vender...” Na sua versão gigante, MasterAndromon observava que os humanos estavam todos no seu continente, ele também podia observar a luta de LadyDevimon e Ghoulmon, que ele realmente estava gostando.

“Eu aposto na digi-escolhida, Ghoulmon não tem a motivação necessária para vencer essa luta... Eu vou gravar ela para ela ser mais bem analisada... Assim eu vou poder memorizar todas suas táticas de combate...” Por falar em táticas, todas as lutas que ocorreram até agora entre os digi-escolhidos e outros digimons foram gravadas por MasterAndromon.

A batalha entre seus guardiões e o exercito de GrapLeomon também fora gravada.

“Muita coisa pra pensar... Grapleomon invadiu meu território, matou centenas de soldados e ainda por cima virou um tirano...” Yuri, em um flash de luz, voltou a sua forma normal. Ele era apenas capaz de observar o digimundo em sua forma gigante, o que era desconfortável. Então ele tirava um folga em duas em duas horas, sem contar o tempo que ele tirava para poder dormir.

“Primeiramente... Se Ghoulmon vencer... Ele vai se tornar uma ameaça maior ainda... Talvez não aos pés DELE, mas o suficiente para ter que me fazer ir lá e destruí-lo pessoalmente... Os selos... Eles nunca deveriam ter sido removidos...”

“Segundo... GrapLeomon... O que aconteceu com você meu antigo inimigo? Você desistiu do seu caminho? Se for assim... Eu vou me preparar... Para liberar o seu continente... O continente que você mesmo tinha liberado... Você agora os escraviza e os força a guerra... Você será destruído em breve...”

“Terceiro... Os humanos... Eles estão todos aqui... Eu podia simplesmente aparecer lá e sequestra-los, mas isso é contra meus ideais... E além do mais, os únicos que me interessam são Yuki, Matriz e Luna... Eles possuem o poder e o conhecimento de fazer o uso verdadeiro das Esferas Celestiais de Illumina... Eu preciso deles... Para poder derrotar Illumina... Junto com ELE e seus planos... Eu pude perceber que Yuki e Matriz possuem um forte desejo de nunca sair do digi-mundo... Eu posso usar isso para minha vantagem...”

“Ah...” Lutando contra depressão, Yuri pulou de cima do trono gigante, aterrissando com leveza no chão.

“Tch... Eu vou ir dormir para meu quarto, não posso deixar que me vejam neste estado.” Ele estava se sentindo mal, e talvez um tempo sozinho o ajudasse, ele precisava ser forte para todos os seus soldados afinal.

Porém, antes que MasterAndromon pudesse voltar para seu quarto para clarear sua mente e talvez relembrar o passado, um alarmo soou pela base.

“AVISO! AVISO! PRISONEIRO NÚMERO 122: HAZARD ESCAPOU DA CELA DE PESQUISA E DE DESENVOLVIMENTO! DOIS CIENTISTAS FORAM MORTOS E CINCO ESTÃO FERIDOS!”

O lugar foi iluminado pelo alarme vermelho.

“Mas o que?! Como isso é possível!? Merda!” Rapidamente pulando de volta ao trono, ele se transformou em sua forma gigante, que era coberta pelas sombras, exceto pelos olhos vermelhos e brilhantes.

“Atenção! Todos os soldados em alerta! O prisioneiro número 122, conhecido como Hazard, fugiu de sua sela! Ele é extremamente perigoso! Soem o alarme na cidade! Saiam nas ruas e protejam os civis! Preparem os paramédicos, temos cinco cientistas feridos na cela de pesquisa e desenvolvimento!” MasterAndromon começou a dar suas ordens em todas as bases de Eurásia usando seus sistemas de comunicação.

Ele se ligou ao seu sistema de espionagem para rastrear Hazard, porém teve uma grande surpresa.

“Mas que merda?! Sistemas Offline!? Como!? Será possível... Que Hazard tenha achado uma maneira de crackear meu sistema? Merda! Eu deveria ter tomado mais cuidado com ele quando descobri que ele foi criado pela CIA e ainda por cima no mundo humano!” Yuri, tendo esquecido completamente a depressão de antes, se focou na tarefa de reabrir seu sistema e rastrear Hazard o mais rápido possível... Ele não sabia o objetivo dele, mas sabia que ele era uma enorme ameaça para Eurásia inteira.

Fora de Eurásia... Em uma floresta...

“Sistemas crackeados em 80%, verificando cache de registro...”.

“Alvo encontrado... Codinome: Matriz, como sistemas crackeados igual a 80%, habilidades recordadas é igual a 70%, fazendo download de táticas de luta disponíveis...”.

“Localidade do Alvo: Oceanéia. Tempo de viagem: 1 dia+ 3 horas para recuperar energias. Fazendo Upload de vírus e barreiras a fim de retardar liberação de sistema.”

Hazard segurava um tentáculo mecânico com suas mãos, dados podiam ser vistos ao redor dele enquanto ele alterava e verificava os dados do sistema de MasterAndromon.

Ele havia escapado com um único objetivo.

“MISSÃO: CAPTURAR MATRIZ, FALHAS NÃO SERÃO TOLERADAS.” Ele anunciou pra si mesmo, se levantando, e saindo em disparada na região que havia memorizado.

A Sombra Branca e o experimento Alfa

Essa é a história de como Yuki conheceu Ínara, uma história que toma lugar no passado, uma história que será aqui contada.

Ínara nem sempre foi um humano que possuía super-força, aliás, a própria força de Ínara era algo sobrenatural, algo que havia conseguido depois de ter sido alterado geneticamente.

Nesse dia, Yuki tinha 15 anos de idade, ele estava simplesmente andando pela rua, ele tinha uma jaqueta preta com o gorro da mesma sobre sua cabeça.

“Matriz? Você está em silêncio por uma hora já, está dormindo?” Yuki perguntou, ele tinha colocado um microfone próximo a boca dele, e ele usava microfones nos ouvidos para poder ouvir sua melhor amiga..

“zzZzzz..” A resposta dele foi o ronco gentil e fofo da Matriz, aparentemente ela havia decidido dormir... Ela tinha ficado acordada a noite inteira ontem para poder o ajudar no planejamento do seu próximo movimento.

Sorrindo pra si mesmo, Yuki disse:

“Bons sonhos Matriz...” Ele murmurou, para não acordá-la acidentalmente.

De repente, do nada um carro em alta velocidade aparece dobrando a curva parece que ele está sendo perseguido por um carro policial. Yuki observa os movimentos do carro, e olhou para onde ele estava indo... bem de encontro com uma senhora de idade.

“Merda!” Yuki começou a correr na direção dela com toda sua velocidade, como ele estava mais próximo dela do que o carro, ele conseguiu se aproximar dela mais rápido do que o carro.

Porém, como o carro estava descontrolado e em alta velocidade, Yuki teve apenas uma escolha.

Pulando da posição dele atual, ele pegou a senhora nos braços.

“Ahhhh!” Ela gritou de espanto.

Ele pulou mais uma vez. Nesse exato momento, o carro tinha acertado o local em que eles estavam, por pouco Yuki e a senhora saíram a salvo.

Yuki pousou no chão e deixou à senhora ficar livre. A pobre idosa olhou para Yuki e para a posição onde eles previamente estavam. A senhora começou a tremer.

“M-muito obrigado meu jovem! V-você salvou minha vida!” A senhora agradeceu humildemente, abaixando a cabeça várias vezes para Yuki.

Yuki se sentiu um pouco envergonhado.

“Ah, não tem por onde! Eu não podia deixar que aquele carro te envolvesse em algo que a senhora nem sequer sabe o que é...” Yuki respondeu, olhando para o carro todo destruído, a polícia estava cercando o carro, e aparentemente, o fugitivo estava morto, tendo o corpo completamente esmagado pelas ferragens do carro.

“Dessa vez pelo menos... O culpado foi para o inferno sozinho...” Yuki murmurou pra si mesmo, ele rezava para que os policiais não tenham notado o feito dele.

“Garoto, você gostaria de tomar um chá como agradecimento?” A velha ofereceu.

Yuki hesitou, ele realmente não queria se arriscar a ser envenenado, por mais que a velha esteja grata, ele não quer se arriscar.

“Sinto muito... Eu... Não confio em muita gente, não quero realmente me arriscar a ser envenenado... Me perdoe se te ofendi.” Yuki baixou a cabeça em desculpas.

A senhora olhou pra ele, e perguntou:

“Entendo meu jovem... Você é procurado?” Ela perguntou, sabiamente decidindo andar junto com ele pra longe do local onde os policiais estavam.

“Digamos... Que sim... Essa paranoia que eu tenho já me salvou muitas vezes...” O albino confessou para a idosa.

“Hmm... Garoto vou te contar uma história. Aceite isso agradecimento.” Ela começou a contar, Yuki, não tendo muita escolha, parou de caminhar e olhou atentamente para a senhora que tinha salvado.

“A cinco anos atrás... Eu tinha um neto... Ele se chamava Ínara...”

Flashback...

Ele era um garoto alegra no começo de sua vida... Ele gostava de observar lutas de artes marciais, ele era um garoto bem energético...

“Vó! Vovó! Olhe, olhe!” Um pequeno Ínara exclamou para sua avó, ele estava com uma revista que mostrava alguns movimentos de karatê e ele queria mostrar para sua avó o que ele aprendeu.

“Oh! Muito bom Ínara! Continue assim!” A senhora encorajou o garoto.

“Meu sonho é me tornar um campeão de um torneio de luta! Eu vou me tornar o melhor lutador do mundo!” A criança exclamava mais uma vez, fazendo uma pose engraçada, tentando imitar os movimentos que ele havia memorizado na revista.

Ser lutador de artes marciais sempre foi o sonho de Ínara... Porém, cinco anos atrás, ele pegou uma doença... Ele foi infectado por algo novo... Totalmente desconhecido... O corpo dele havia ficado fraco... Ele mal conseguia se mexer... Foi um sofrimento pra ele, ele chorava quase todos os dias de dor e pelo fato que ele não conseguiria mais treinar.

Até que um dia...

Alguém estava batendo na porta, a avó deixou os pais do garoto cuidando dele, e foi ver quem era.

Era um homem de terno preto... Ele estava com outros dois e usava óculos escuros... Eles se diziam ser da CIA...

Nesse dia, eles apareceram do nada... Oferecendo um meio de curar Ínara da doença dele, com a condição de que ele se juntasse para a CIA quando fosse adulto.

Ínara aceitou quase que na hora, porém seus pais foram contra no começo... Porém eles logo resignaram, pois os agentes os haviam convencido de que ele morreria caso não fosse com eles para ser curado.

Os agentes insistiram em levar o garoto sozinho, os pais dele protestaram, mais foi inútil...

Depois disso, Ínara nunca mais foi visto ou ouvido... Ele desapareceu completamente da face da terra...

Seus pais processaram o governo, mas foi inútil, mesmo assim, até hoje eles lutam para encontrar de novo o seu filho perdido...

Fim de Flashback...

Yuki ficou olhando pra ela enquanto ela contava sua história, ele estava rangendo os dentes de raiva, mas conseguia esconder isso da velha.

“Yukino... Eu ouvi a história... O que você vai fazer?” Perguntou Matriz, tendo acordado de seu sono.

“Boa tarde Matriz... é obvio... Eles tomam crianças para experimentar com elas, eu vou atrás deles... Eles devem ter alguma base por perto...” Yuki murmurou de modo que apenas Matriz ouvisse, ele já estava planejando patrulhar ao redor da cidade a noite.

“Obrigado pela história senhora... E... Sinto muito pelo o que aconteceu...” Yuki disse, abaixando a cabeça.

A velha balançou as mãos.

“Oh, não se preocupe garoto... Ainda temos esperança de encontrar ele de novo...” Ela disse, seu tom de voz um pouco triste.

“... Eu vou fazer algo... Apenas espere...” Yuki declarou, e assim, ele se despediu da senhora de idade.

Nessa mesma noite...

Uma sombra podia ser vista do alto de uma casa que ficava de frente para a floresta ao redor da cidade.

A sombra, estranhamente, tinha uma coloração branca, fazendo parecer que ele era um reflexo da lua cheia.

A sombra em si, era Yuki Marino, preparado para mais uma invasão.

Ele estava vestido com um traje ninja de cor branca, uma máscara cobrindo a metade baixa de seu rosto. Ele tinha uma espécie de armadura consigo.

Em seus ombros, peito, estômago, joelhos, pernas e cintura estava uma espécie de armadura cinza com o centro esverdeado e brilhante. A armadura tinha um design que lembrava armaduras samurais ou ninjas. Yuki tinha uma espécie de mochila eletrônica em suas costas, também da mesma coloração, por cima dessa mochila, estava um Katana. Um capacete branco esverdeado de cor escura protegia sua cabeça. Esse capacete possuía um visor cristalino (transparente) e seus cabelos brancos podia ser vistos saindo por detrás do capacete. Nas laterais do capacete, uma espécie de ouvido robótico lá estava, possuindo um design longo e afiado, isso permitia que ele melhor captasse os sons do ambiente.

Yuki tinha colocado um longo lenço vermelho pelo seu pescoço que voava com vento...

Yuki estava realmente parecendo uma espécie de ninja cibernético.

“Matriz, é aqui mesmo?” Yuki perguntou, olhando para uma entrada, aparentemente escondia na floresta.

“Sim Yukino, é aqui mesmo... Por favor, aguarde enquanto eu desativo os sistemas de segurança...” Disse Matriz, estendendo seu alcance, ela entrou no sistema das câmeras, e as fez ficar incapazes de captar imagens novas, apenas repetindo a mesma imagem que haviam visto anterior à chegada de Yuki, o relógio deles, porém, continuava rodando normalmente.

A armadura de Yuki se tratava de vários servidores compostos por materiais resistentes a balas e explosões, esses servidores podiam ser acessados pela Matriz para melhor cooperação entre eles. Por exemplo, ela podia repelir todas as balas perseguidoras sem ter a necessidade de invadir os servidores individuais de cada bala. Ela também tinha a habilidade de gerar um campo eletromagnético ao redor de Yuki de modo que sistemas feitos com materiais comuns fossem inutilizados. Matriz tinha uma incrível habilidade de alterar minimamente a realidade, podendo fazer pequenos objetos eletrônicos se mexerem e atacar inimigos.

Matriz era capaz de criar pontes pra ela mesma usar entre os servidores e sistemas no mundo ao redor, ela inclusive era capaz de acessar a internet desses locais apenas criando uma ponte para o sinal.

Junto com Yuki, eles trabalhavam como uma só pessoa, a sincronia deles tendo salvado eles de muitas situações ruins antes.

Yuki, apesar de saber que Matriz tinha destruído os sistemas de segurança, ainda preferiu andar com cautela, e verdade seja dita, ele encontrou dois agentes fazendo uma patrulha perto da entrada.

“Veneno...” Yuki pensou para si mesmo, pegando duas Kunais de um bolso secreto em sua roupa, as kunais eram pretas, porém tinham as pontas levemente molhadas.

“Venenos extraídos de animais venenosos... Sapos, cobras, répteis e plantas... Morram...” Yuki atirou as kunais na garganta dos dois agentes com precisão perfeita, perfurando suas gargantas, e antes que eles pudessem fazer qualquer barulho, o corpo deles foi paralisado.

Yuki caminhou sorrateiramente na direção dos corpos, retirou as kunais dos corpos, as guardou e entrou na base.

“Pra pensar que nenhum morador encontrou esse local por cinco anos...”

“Eu consegui um mapa da base Yukino...” Falou Matriz, exibindo um mapa no visor de Yuki no canto superior direito, como se fosse o mapa de um videogame.

“Obrigado Matriz, vamos nessa!” Yuki declarou e correu para dentro da base.

Meia-hora depois...

Alguns setores da base estavam completamente destruídos, no momento, Yuki estava no setor onde os experimentos humanos eram contidos.

Ele estava cercado por sete agentes, todos eles com pistolas.

Vários tiros ressoavam pelo local, porém Yuki ficou completamente parado.

Time-stop...

Um campo era visível por Matriz, ela podia ver que todas as balas eram computadorizadas.

“FlowDirection, change settings to: Miss Target.” Matriz pensou em sua cabeça, criando diveras pontes na direção de todas as balas.

Time-Return...

Os agentes atiravam várias vezes seguidas, mas as balas simplesmente acertavam os alvos errados por melhor que fosse a acurácia deles.

“Minha vez...” Sacando sua katana, ele correu na direção dos agentes...

*slash!*

Toda vez que a espada balançava, ela deixava um rastro branco, não importasse o quanto de sangue cobrisse a espada, seu fio e seu rastro eram sempre da mesma cor.

Sete corpos estavam ao redor de Yuki, mortos em 21 segundos.

De uma cela por perto, um sujeito de cabelos negros observava a cena.

Era Ínara.

“O que ele está fazendo!? Eu conhecia aquela gente... Apesar de serem duros eles salvaram minha vida!” Ínara pensou, tentando fazer sentido daquela cena.

Yuki teve que pular para evitar ser atingido por uma rajada de balas.

“Yuki! Tenha cuidado, essas balas são de modelos antigos! Aqueles tipo de balas que seguem uma direção reta e usam apenas pólvora para propulsão!” Matriz gritou em preocupação ao perceber que ela incapaz de mudar a rota das balas.

“Esses tipos de balas são raras hoje em dia, droga!” Yuki disse, amaldiçoando sua sorte.

Yuki aterrissou no chão e encarou seu inimigo, provavelmente outro comandante.

Verdade seja dita, na frente dele se encontrava um homem musculoso de dois metros e meio de altura, ao redor do corpo dele estavam várias armas antigas de todos os tipos. Ele tinha duas MP40 em cada mão, uma Minigun ligada a um grande tubo em suas costas estava guardada em suas costas. Ele tinha várias outras armas e vários tipos de munições ao redor do seu corpo.

“Eu posso jurar que esse cara possui pistolas escondidas nos olhos e sua língua e que sua língua é um míssil...” Brincou Yuki consigo mesmo.

“Quem é você?” Yuki ordenou.

“Meu codinome é TetraGun, sou o comandando dessa região! Você deve ser o famoso Sombra Branca que vem destruindo nossas bases, ein?” O comandante/tanque de guerra disse em raiva, ele encarava Yuki com óbvia intenção de mata-lo.

“Sombra Branca, vocês ainda me chamam assim? Não importa... Eu adorei esse nome.” O Sombra Branca provocou o comandante, o fazendo ficar com ainda mais raiva.

“Grr... O que queres aqui?! Por que essa destruição toda?” Ele perguntou, não tirando seus olhos do ninja na frente dele.

De longe, Ínara se perguntava a mesma coisa.

“Eu vim aqui com dois objetivos: Destruir essa base... E parar seus experimentos ilegais com as pessoas dessa cidade! Eu posso ver daqui todas àquelas celas!” Yuki falou em voz alta, colocando sua mão em sua katana nas suas costas.

“Idiota! Todas essas pessoas possuíam problemas, nós as ajudamos com o acordo de que poderíamos fazer experimentos nelas!” TetraGun informou.

“Não importa, você vai morrer aqui!”

-BOSS-

-A Sombra Branca-----------------------------------------------Máquina Mortífera Humana-
-Yuki Marino----------------------------------VS---------------------TetraGun-
-Matriz Marino--------------------------------------------------------------------

Yuki teve que pular mais uma vez para evitar ser atingido por uma rajada de balas.

Rapidamente, ele atirou duas kunais normais na direção do inimigo, TetraGun as percebeu e foi rápido o suficiente para desviar delas.

“Eu posso ser grande, mas também sou bem rápido!” TetraGun gritou, voltando a atirar com um de suas MP40 na direção de Yuki.

Yuki se escondeu atrás de uma parede para evitar ser atingido pelas balas.

Time-Stop...

Estendendo seu alcance, Matriz começou a mapear todos os objetos eletrônicos ao redor deles, pensando em como usá-los para sua vantagem.

Time Return...

O mapa no seu visor o ajudava na luta, identificando a localidade do oponente e em que direção ele estava olhando.

Como a parede possuía entrada de ambos os lados, Yuki aproveitou, sacou sua Katana e velozmente foi na direção dele, com a intenção de acertá-lo pelas costas.

Deixando um rastro branco pelo ar, sua espada fez contato com uma das armas de TetraGun, ele havia bloqueado o ataque.

“Do que sua arma é feita?!” Yuki perguntou, pulando por cima do inimigo para evitar virar queijo suíço.

Aproveitando a situação, Yuki pegou cinco Kunais envenenadas e as atirou de uma só vez na direção dele.

TetraGun foi capaz, mais uma vez, de esquivar de todas, porém ele levou um arranhão na bochecha de uma.

Tomando vantagem da situação de Yuki, TetraGun disparou mais uma vez, Yuki não teve realmente como desviar, e levou vários tiros, dois deles acertando seus ombros.

“AAH!” Ele gritou e pulou atrás de uma parede, na hora que outra rajada vinha na direção dele.

“Merda... Levei um tiro no braço... Alguns tiros acertaram a armadura, sorte... Ela me protege desses tiros... Mas agora... O que eu faço para ganhar dele?” Yuki pensava para si mesmo. Ele podia sentir seus Bynabots começarem a reparar o dano, mas não iria ser tão rápido assim.

“Yuki! Eu vou atacar agora! Tome vantagem da minha distração!” Matriz gritou, se preparando.

“Certo!”

“Venha aqui desgraçado!” TetraGun gritou, atirando sempre que Yuki tentava sair detrás da parede.

“Reality Change of Action: Misleading.” Executando o comando, Matriz fez sua mágica.

Um pequeno computador começou a se mexer, Matriz o fez cair da mesa.

“Uh?!” TetraGun se virou para essa direção e começou a atirar.

“Reality Change of Action: Hostility” Matriz aproveitou o fato que o chão estava cercado por cabos eletrônicos e tomou posse deles.

Os cabos se amarraram em volta de TetraGun, prendendo os braços e as pernas dele.

“Mas que droga é essa?” TetraGun tentava arrancar os braços, mas percebia que seus movimentos estavam lentos e pesado.

“Veneno!?” Ele pensou para si mesmo, tentando lembrar de quando foi envenenado... Até se lembrar do corte que levou no rosto.

“Desgraçado!” Ele começou a atirar com suas mãos livres, tentando acertar algo.

“Reality Change of Action: Attack!” Os cabos elétricos de repente tiveram eletricidade correndo entre eles.

“Aaahhh!” O choque que ele levou não foi o suficiente para paralisar ele, mas foi o suficiente para fazê-lo parar de atirar.

“Agora!”

Com um rastro branco, Yuki apareceu do nada perto de TetraGun.

*Slaaaash!*

E no próximo segundo, com outro rastro branco, TetraGun estava sem cabeça.

“Ele nem teve a chance de tomar a vantagem com sua habilidade com a Minigun... Incrível...” Ínara pensou pra si mesmo, talvez se TetraGun tivesse usado sua minigun desde o começo, ele teria vencido, mas ele acabou perdendo rapidamente para o Sombra Branca.

*Slaash!*

Um rastro branco apareceu bem na frente de Ínara, sua cela havia sido quebrada.

Ínara olhou para Yuki, tendo observado as habilidades de luta dele, ele estava impressionado.

“Você está livre agora garoto, volte para a sua família se tiver uma, eu libertarei os outros prisioneiros, não se preocupe, todos os guardas estão ou mortos ou inconscientes.” Yuki falou com um tom de voz gentil, oferecendo a mão para Ínara levantar.

Ele aceitou a mão e levantou, Yuki acenou a cabeça pra ele e foi libertar os outros experimentos.

No dia seguinte, uma certa família fez uma enorme festa após ter seu membro perdido de volta...

Esse foi mais um conto do passado... Da história de Yuki e de Ínara...

Ínara foi um dos experimentos da CIA, tendo sido modificado geneticamente para possuir super-força, porém, apesar de ter alguns efeitos colaterais de vez em quando, isso não o impedia de voltar a viver sua vida antiga.


“Venha logo Keiichi! Não quer saber o que eles fazem sozinhos juntos?” Insistia Ínara, puxando a mão de Keiichi. Eles estavam sozinhos, seus digimons dormindo. Esse evento ocorreu durante uma das noites que eles passaram no barco, anterior ao sequestro de Rune.

“Não obrigado! Eu já sei muito bem o que eles fazem sozinhos, não preciso testemunhar isso!” Keiichi insistia, tentando tirar sua mão das garras de Ínara, mas a força do outro garoto era descomunal, era como tentar mover um pedregulho.

“Ei, venha, venha! Eu achei um belo lugar que podemos espionar sem sermos notados!” Ínara então, havendo descoberto um buraco que ficava entre a sala de pilotagem e o camarote de Yuki e Matriz, chamou Keiichi.

O buraco em questão ficava em cima de um monte de caixas.

Subindo nas caixas, Ínara puxou de uma vez Keiichi ,de modo que ele ficasse ao seu lado.

“Olhe, olhe! Eles estão começando!” Keiichi relutantemente colocou seu olho no buraco para ver a cena.

“Ínara... Eles são ninjas... Não deveríamos realmente fazer isso se damos valor a nossas vidas!” Murmurou Keiichi.

“Ah, cala a boca! Olhe! Olhe o que ela vai fazer com ele!” Ínara tinha um sorriso pervertido no rosto.

“Oh, meu, Deus... eles estão... Eles estão...” Keiichi estava com o rosto completamente vermelho, incapaz de tirar seus olhos da cena.

“Isso... Okay, pra mim chega!” Keiichi desceu das caixas e foi lavar o rosto. Ínara nem percebeu ele saindo.

*thump* *thump!*

“eeek!” Ínara gritou feito uma menina de susto, ele perdeu o equilíbrio e as caixas caíram... Mas ele continuou lá, pois duas kunais estavam o prendendo na parede pelas pernas.

Ele ficou em uma posição estranha, sua cabeça caindo pra trás. Ínara olhou para o responsável e viu Luna.

“Eu vi o Keiichi vindo daqui com o rosto vermelho, perguntei o que havia acontecido. Resposta= Ínara sendo um idiota pervertido.” Luna disse a ele, e sem dizer mais nada, saiu da sala de comando e voltou pro seu quarto.

“E-eh... Socorro? Alguém?” Ínara murmurou pra si mesmo.

Eu introduzi aqui duas novas personagens, Nekko e Mina, elas talvez apareçam só nessa saga mesmo. Pra quem tem dúvida, os poderes delas são os mesmo do que uma Tailmon normal.

Eu também expliquei aqui várias coisas sobre Eurásia... Espero que tenham gostado, qualquer dúvida é só falar!

HAHAHAHAHA! HHAAHAHAH! Como eu dei rizadas nas partes do Ínara.
Parabéns Luca! Foi bem engraçado!

Outra coisa interessante foi a censura de algumas cenas. HAHA! Ou como o MasterAndromon disse... "Show"!

Certo! Certo! Com as NeoTailmon eu imagino o motivo do Ínara ficar empolgado... hahaha!

Achei novamente um passado e tanto o do Yuki. Ninja nas horas vagas, chamado de "Sombra Branca". HEHEHE! Quero ver o que ele vai poder fazer contra o Hazard! Pois este sim parece ser um grande problema a ser enfrentado por ele e por Matriz.

Aproposito os "cruzadores e encouraçados"... acho que me perdi... cruzadores seriam como naves flutuantes semelhantes a nave da SHIELD em Vingadores? (usando um filme mais recente como referencia) Pois os encouraçados eu entendo que são no mar. Então temos uma frota maritima e uma frota aéria em Oceanéia?

Se for, então fudeu! xD~~

Ok! Você não usou muitos numeros para descrever as defesas, mas imaginei um numero grande superior a 100... isso só em poder armado... ainda tem a população de Oceanéia que são NeoDigimon, descritos na história, prontos para lutar a qualquer momento.

De longe esse seria um bom lugar para passar uma noite... quanto mais turismo...

Bom! O episódio foi muito bom! Longo, mas consegui ler sem interrupções e bastante curioso sobre o que estava querendo mostrar. Fico só com a pergunda do que você pretende incluir nisso tudo... e como vamos enfrentar tudo isso... pois seria uma loucura... 04 humanos, 02 IA, e 03 Digimon enfrentarem tudo isso sozinhos... E se é que vamos, pois como eu disse em um comentario anterior... MasterAndromon tem uma utopia nas suas mãos e eu não o considero um vilão... ah vários capitulos aos meus olhos ele perdeu essa ideia...

De toda forma! Parabéns caro Luca!

Agora é a vez do Lucas C!!! Posta aew garoto!

Bem...
Primeiramente, acho que vou parar de fazer a fan fic pra abrir um portal pra o DigiMundo e entra nesse lugar -só que não
Pelo menos o Ínara aproveitou um pouco e.e
Foi um ótimo capitulo Luca! Curti os NeoDigimon, principalmente pelo fato de se parecerem com humanos, e também por eu não me amarrar na ideia de bichinhos se matarem e.e
O que irá tornar as coisas muito mais fáceis =)
Ah! Só uma dica Luca... Você tem que parar de entrar em sites eróticos com tanta frequência --'
Isso já esta refletindo nos seus capitulos --'
Brincadeirinha e.e
Bem o Keiichi...
Sinceramente... Se eu tivesse lido o Omake primeiro eu acharia que vocês queriam torna-lo gay
Tipo assim... Que tipo de retardado não iria querer ver a Matriz sem vest... Primeiro, pela forma de como eu a imagino eu nunca vi uma garota tão... gata...
E... Acho que você fez o Ínara um tanto po****o de mais...
Bem, acho que o Hazard pode dar trabalho... Se eu não conseguir executar a função principal de meus personagens... Surpreender! xD~~
Esta refletido que ele não exitaria matar ninguém... E ele é da CIA... E como o Ínara não da muita confiança para a CIA juntamente ao Yuki, Matriz e talvez a Luna... A luta entre ele e os Digiescolhidos pode ser dramática e muito boa! Principalmente porque acho que era o Ínara que queria enfiar uma faca no pescoço do TetraGun, até porque as experiências que fizeram nele podem ter sido extremamente traumáticas e dolorosas...
Quanto a Nekko e a Mina foi legal você ter incluído elas =)
Eu me animei bastante em tentar jogar o Ínara com a Nekko principalmente pelo fato de serem parecidos, mas acho que esta um pouco mais difícil lol
Ficou muito legal a seção de capítulos! E agora e meu turno!
Bem... Eu tinha pretendido fazer uma luta entre o Ínara e Monodramon contra uma surpresinha do Grapleomon... O que vai ser um pouco difícil, mas nada tãããão trabalhoso...
Bem, esse é meu comentário, agora vou elaborar meu capítulo e esperar que vocês se surpreendam xD~~

Depois de vários meses sem atualizar... finalmente gostei de como montei esse episódio...
E após uma leve revisão (poderá encontrar erros de português) ele está pronto!

Peço desculpas ao Luca pelo atraso na postagem e venho cobrar o Lucas de que ele deve um episódio! =X

Então segue aew para os leitores dessa história que tanto dediquei minha criatividade...
A continuação dessa história que ainda tem muito para contar!


BOA LEITURA!






Lá estava ele. Grande, imponente, ameaçador e aparentemente furioso. Ghoulmon.
O Digimon, que no passado mais distante desse mundo digital, foi chamado de o Deus da Destruição.
Seus olhos gigantes amarelos moviam em alerta e atentos aos acontecimentos em sua volta. Nada poderia escapar daqueles olhos perseguidores.

Diante dessa criatura aterrorizante estavam as duas responsáveis por tamanha ira.
Rune uma pequena garota de 10 anos que surgiu nesse mundo após um evento ainda misterioso.
Em seu lado sua companheira desde a sua chegada nesse mundo, a agora Digievoluida LadyDevimon.
A relação das duas passou por várias provações e chegava a hora da maior delas.

Se conseguirem saírem dessa com vida, o que é pouco provável, elas poderão buscar um meio de encontrar seus amigos que foram separados devidos os últimos acontecimentos.
Enquanto isso a figura ameaçadora de Ghoulmon ecoava sua voz arrepiante para nossas heroínas.


SABEM O QUANTO TEMPO ESPEREI PARA OBTER ESSES SELOS?!
VIVENDO DIA APÓS DIAS APÉNAS OBSERVANDO...
UMA CRIANÇA HUMANA... ERA TUDO O QUE EU PRECISAVA...
AGORA QUE FINALMENTE OBTENHO O MEU DESEJO...


Em sua defesa LadyDevimon procurava rotas de fuga, pois ela confirmava que aquela energia exposta por Ghoulmon não era de um Digimon comum. Era a energia de um MEGA Digimon. O mais forte nível de um Digimon. E julgando pelo tremor em seu corpo ela sabia que o oponente era um dos mais fortes desse grupo e com vários anos de experiência.


_Eu sinto muito por seu tempo perdido. Mas o seu desejo...
_Sanguessuga! Eu estou... Ficando...
_RUNE?! HEI!

A garota que a pouco estava nos braços de LadyDevimon enfraquecia por alguma razão desconhecida. Teria sido finalmente afetada pelo poder destrutivo e presença maléfica de Ghoulmon? Ou seria o cansaço exposto até aquele momento?


LADYDEVIMON... ACABOU! VOCÊ E A RUNE NÃO PODEM FUGIR!
ENTREGUEM! ENTREGUEM O DIGIVICE!


_Droga! O que houve com você Rune?! RUNE!
_Eu... Eu me sinto... Fraca...
_E essa agora? Não posso lutar com você dessa forma!
_Eu vou... Ficar bem... Você está comigo.
_Rune...

Cuidadosamente e bem devagar LadyDevimon descia dos céus em direção a algumas rochas no chão. E sobre estas ela colocou Rune que se ajoelhava devido sua fraqueza. O Local havia sido atingido pelo golpe de Ghoulmon e, portanto não havia uma árvore ao redor além do solo corroído e rachado.


_Eu sinto muito Rune, mas não temos como fugir.
_Vai ficar tudo bem. Sanguessuga...
_Sim! Eu vou proteger você contra esse Monstro!
_Tome... Cuidado...

LadyDevimon ficou de pé diante de Ghoulmon. Porém, o grande Digimon apenas a observava como se pudesse esmaga-la a qualquer momento. Logo ela percebeu sua real situação. O único motivo por ele ainda não ter usado um ataque capaz de mata-las foi para evitar a perda do Digivice que possui os selos.


_Parece que vai ser apenas eu e você Ghoulmon.
_Tola! Será apenas EU!

Movendo os braços Ghoulmon tentou agarrar LadyDevimon, porém esta moveu-se mais rápido graças suas asas e tamanho e foi capaz de passar pelas pernas de Ghoulmon.


_Não importa o que faça! Você não tem mais utilidade LadyDevimon.
_Eu percebi. E é por isso que vou lutar!...Onda da Escuridão!

Uma onda de energia sombria assumiu a forma de vários morcegos que voaram em direção as costas de Ghoulmon. Ao atingirem o corpo do imenso Digimon houve uma forte explosão de luz negra.


_Minha vez... Flecha da Morte!
_Essa não...

E sem tempo de reação LadyDevimon se viu cercada por várias flechas vermelhas vindo em sua direção. A maioria passou por ela sem a tocar, porém várias a atingiram e causava forte impacto explosivo em seu corpo provocando vários ferimentos. O golpe surtiu efeito e fez LadyDevimon cair no chão indefesa devido os graves ferimentos recebidos.


_Droga... Eu fui pega de surpresa... Argh!
_Não se culpe. A diferença de poder entre nós é maior do que você imagina.
_Diga o que quiser... Mas... Não vou me render por isso...
_Você teve sorte de ter recebido apenas esses ferimentos.
_Isso... Isso não é nada!

Mesmo orgulhosa diante de seu oponente, LadyDevimon foi seriamente ferida.
Ela temia que o seu inimigo ainda escondesse mais poder do que demonstrava, porém ela não poderia demonstrar fraqueza diante de seu oponente.


_Se é assim eu acho que não importa em receber novamente a...Flecha da Morte!

Dessa vez LadyDevimon foi capaz de ver a origem do golpe. Ele é lançado pelos olhos da criatura que estão nos braços e no seu rosto.
Porém, nada poderia fazer para evitar o golpe.


_Então é assim que você atacou...Onda da Escuridão!

Dessa vez ambos os golpes colidiram causando fortes explosões de luz, porém o impacto era muito próximo de LadyDevimon e logo acabou sendo atingida pelas inúmeras flechas lançadas.
Uma cortina de poeira levantou no chão desgastado devido o impacto causado ao solo.


_HAHAHAHA! Você tentou mesmo enfrentar o meu ataque diretamente?
_UArgh! Argh! Uah! Ahhh! Ahh...

LadyDevimon ofegava com os golpes recebidos. Seu corpo já estava todo debilitado.
Se recebesse outro golpe daquela forma certamente não sobreviveria.
E a situação ficava cada vez melhor para seu oponente que nenhum dano recebeu.


_Eu vou acabar com o seu sofrimento e depois cuidarei da Rune.
_N... Não... Ahh... Não toque... Nela!
_Você não pode me deter LadyDevimon. Nunca pôde e nunca poderá!
_TIRE SUAS GARRAS DELA...!
_R... Rune?!

O grito de Rune chamou a atenção de Ghoulmon que estava para esmagar LadyDevimon com as garras de seus pés. Salvando por um momento sua companheira que estava incapaz de defender ou evitar o golpe que iria receber.


_Parece que acordou. Bem na hora de ver sua amiga ser destruída!
_Não! Não faça isso!
_Por que eu faria isso? Vocês estão atrapalhando os meus planos!
_Por favor, não machuque a sanguessuga!
_Se me entregar os selos eu posso pensar nessa possibilidade.
_Você é cruel. Você quer usar estes selos para ferir a todos!
_Eu não vou dar outra chance Rune.

A garota estava fraca e preocupada com sua amiga. LadyDevimon poderia ser esmagada a qualquer momento por Ghoulmon.
Qual decisão tomar? Não haverá outra escolha além de entregar os Selos para Ghoulmon?
Rune então colocou a mão no bolso e pegou o Digivice que assumia a coloração rosada.
Ela o observou atentamente enquanto observava sua amiga no chão.



_Eu não posso!
_O que disse?
_Eu não posso fazer isso. Eu não quero ver os outros sofrerem por minha causa.
_Então devo entender que não irá me entregar os Selos?
_Sim! Eu e Sanguessuga iremos acabar com sua maldade!
_Hã?! Ficou louca?  Ela nem consegue ficar de pé!
_Eu vou usar os selos!
_Você vai... O QUE?!

No desespero Rune apontou o seu Digivice para LadyDevimon no chão.
Pela primeira vez em uma situação critica se manteve firme e sem lágrimas no rosto.
Ela desejou lutar para viver junto de sua amiga e usou de um recurso que até mesmo ela desconhece para esse objetivo.


_LEVANTA SANGUESSUGA!

E então uma ofuscante luz cegou os olhos de Ghoulmon que observavam com atenção àquela situação e com isso ele se afastou de LadyDevimon.
Os selos foram expulsos do Digivice em direção a LadyDevimon e assumiram uma formação de um Heptagrama a sua volta.


_O... O... Meu nome... NÃO É SANGUESSUGA!

Após a reação de LadyDevimon que agora ficava de pé no centro do Heptagrama.
Ghoulmon recuperava a visão e pode observar os selos envolta de LadyDevimon.
Surpreso com a situação ele apenas pode observar.


LadyDevimon, MEGA Digievolução...


Usando do poder acumulado pelos selos, LadyDevimon começou um processo de Digievolução.
A sua mascara foi desfeita revelando seus olhos rosados.
Suas asas que estavam feridas foram restauradas e assumiram uma nova forma.
Suas vestimentas mudaram drasticamente e seus longos cabelos foram presos por um ornamento em sua cabeça enquanto surgia a marca de um morcego escarlate em sua testa.




_Eu sou Lilithmon!
_Isso! Você foi curada! E... Nossa! Digievoluiu novamente...
_RUNE! Não me chame de Sanguessuga! Isso é IRRITANTE!

Enquanto Lilithmon descontava sua fúria em Rune, Ghoulmon apenas observava a situação com muito desprezo e ódio. Ele viu os selos que tanto esperou para obter serem usados na Digievolução de LadyDevimon para Lilithmon.


_Isso... Isso... É... IMPERDOÁVEL! COMO OUSAM?!
_Ops! Acho que deixamos ele zangado dessa vez Rune.
_Mas eu já tomei minha decisão! Não vou deixa-lo ferir ninguém com os selos!
_E eu não vou deixa-lo ferir você minha Amiga.

Ghoulmon começou a acumular energia. A aura carmesim o cobriu por completo e o seu poder aflorava cada vez mais devido sua ira. E assim as nuvens que antes pareciam calmas começaram a ecoar trovões e descarregar raios e relâmpagos. Diante disso Lilithmon posicionou Rune nas suas costas e ficou de frente para Ghoulmon que agora assumia uma nova aparência. Seu corpo foi tomado pelas trevas e possuía uma característica totalmente oposta a anterior.


_Entendo. Então essa é a sua verdadeira forma.
_EU NÃO VOU PERDOA-LAS! EU VOU... DESTRUIR TUDO!

E assim começou a investida de Ghoulmon contra Lilithmon.
Apesar de seu tamanho o Digimon foi rápido e apontava as suas garras na direção das garotas.
Porém, agindo rapidamente Lilithmon conseguiu agarrar Rune e sair da direção do ataque.


_Ele está ainda mais forte que antes e mesmo nessa forma eu devo tomar cuidado.
_Você não poderá lutar se tiver que me proteger. O que faremos Lilithmon?
_Primeiro preciso manter você longe dele...
_NÃO TEM COMO FUGIR!
_Hã? Quando... UARHHHHHHHH!

A velocidade Ghoulmon foi tão superior que Lilithmon não viu quando este surgiu atrás delas e acertou um golpe certeiro com suas garras e a lançou junto com Rune contra o chão.


_Não... Acredito... Como algo desse tamanho pode ser tão rápido?
_Você está bem sanguessuga? Você me protegeu da queda.
_Estou bem! Isso não foi nada... RUNE!!!
_FLECHA DA MORTE!

Assim como a forma anterior esse Ghoulmon foi capaz de lançar aquele ataque devastador de flechas carmesim contra Lilithmon. Porém, dessa vez era uma quantidade muito maior que da ultima vez que havia sido usado. Lilithmon só teve tempo abraçar Rune e ficar de costas enquanto recebia o impiedoso ataque de Ghoulmon.


_Vocês não me deixaram escolha... VOU DESTRUIR VOCÊS E PEGAR OS SELOS!
_Você... Você está bem Rune?
_Sim! Mas e você?
_Por enquanto, mas preciso contra atacar ou seremos realmente destruídas.
_EU NÃO SEREI DERROTADO!  Devolvam os meus selos!...FLECHA DA MORTE!
_Eles nunca foram seus para começar...Garra Nazar!

Usando o braço direito que possui a demoníaca Unha Nazar, Lilithmon consegue bloquear o ataque múltiplo de Ghoulmon. As Fechas eram destruídas assim que eram tocadas como se fosse apenas uma brisa sendo lançada.


_O QUE?! COMO...
_Agora é a minha vez...Dor Fantasma!

Usando o braço esquerdo Lilithmon concentrou uma energia escarlate e a lançou contra Ghoulmon. A energia se dissipou e formou uma intensa névoa que cobriu por completo o espaço no céu onde Ghoulmon estava.


_UARGHHH!
_Rune, eu preciso que você corra o mais rápido para longe!
_Mas e quanto a você?
_Eu vou lutar, mas não posso fazer isso com você ao meu lado.
_Certo! Eu vou me afastar, mas vou ficar de olho!
_Tudo bem, apenas vá para longe antes dele atacar novamente.

E assim a garota de cabelos dourados correu em uma direção oposta a de Lilithmon.
Preocupada com a companheira, ela olhava para trás, mas sabia que se ficasse apenas atrapalharia a luta.


_Ok! Agora posso usar tudo que eu tenho... GHOULMON!

Nesse momento Rune ouviu o impacto causado por Lilithmon que voou em direção aos céus e colidiu contra Ghoulmon. O som que Rune ouviu foi como o de um trovão e ao se virar ela apenas pode ver o grande Digimon sendo lançado em direção as Nuvens Negras que haviam sido formadas.

Nas nuvens longe da visão de Rune, apenas dois seres estavam com os olhos atentos.
Lilithmon e Ghoulmon. Os raios iluminavam as nuvens e parecia que a qualquer momento eles poderiam ser atingidos.


_Conseguir me trazer aqui só pode ser devido os selos.
_Você acha? Não quer admitir que uma garota conseguiu fazer isso?
_Admito sua força, mas não pode me vencer!
_Entendo. Vou ter que fazê-lo mudar de ideia.

Rune apenas ouvia os trovões e observava as descargas elétricas que saiam das nuvens.
Nada e nem ninguém poderia ver o que estava acontecendo naquele local.


_OLHO DA MORTE!
_DOR FANTASMA!

Os ataques dos Digimon eram lançados um contra o outro com intenção de causar o maior dano possível. Eles não mediam o uso de seus poderes, pois cada um continha um grande poder acumulado para usar. As nuvens negras, os raios e os trovões eram pequenas distrações, se algum deles perdesse a atenção poderia significar a derrota.


Lilithmon usava de sua técnica Dor Fantasma para lançar névoas capazes de causar grande dor e tormento aos seus inimigos.
Porém o corpo grande e resistente de Ghoulmon resistia aos golpes recebidos.
Por outro lado Ghoulmon lançava de seu olho central uma forte rajada de energia carmesim capaz de destruir tudo em seu caminho e que se não fossem pelos rápidos movimentos de Lilithmon ela já teria sido atingida.


_Confesso que seus ataques são fortes, mas não são suficientes para me derrotar!
_Eu digo mesmo para os seus golpes que não consegue me acertar!

Nesse momento cada um era capaz de ouvir a voz do inimigo.
Porém, o local permitia que emboscassem o adversário. O menor descuido poderia ser fatal.


_Vou lhe contar algo importante Ghoulmon. Está me ouvindo?
_Não há negociação! Você e Rune serão destruídas!
_Vou considerar isso como um sim...

Lilithmon sabia que poderia ser encontrada.
Portanto movia rapidamente para evitar ficar no mesmo local enquanto tentava localizar o inimigo antes de ser surpreendida.



Existia um Digimon. Ele tinha um coração bom, mas um dia ele encontrou outro Digimon.
Um Digimon maligno e cruel. O Digimon bom foi obrigado a servir o Digimon cruel e assim ferir outros Digimon. Ele ficou sem amigos, pois todos o temiam, mas depois de tanto tempo ele finalmente encontrou um amigo. Alguém que não o temia e que não queria lhe dar ordens.
Porém, um dia o Digimon maligno ordenou que o Digimon bom destruísse o seu Amigo.
Sabe o que aconteceu?




_Isso não importa Lilithmon. Graças a sua história eu a encontrei!...

Infelizmente com todo o cuidado Lilithmon acabou sendo encurralada por Ghoulmon.
Um relâmpago revelava a sombra de Ghoulmon atrás de Lilithmon com seu poderoso ataque pronto para usar. Naquela distancia as chances de Lilithmon esquivar eram mínimas.


_O Digimon bom escolheu ser destruído pelo seu amigo.
_HAHAHAHA! Essas serão suas ultimas palavras?
_O Nome do Digimon bom... É Wizardmon.
_Hã? Wizardmon?
_E você é o Digimon maligno, Ghoulmon.
_Eu posso ser maligno, mas você é o Amigo que destruiu Wizardmon.

Lilithmon que estava de costas para Ghoulmon virava o seu corpo devagar para ficar diante de seu algoz. Porém a visão que os olhos amarelos de Ghoulmon tiveram foram uma surpresa.
Em seu braço direito estava uma esfera de energia escarlate. A esfera continha uma grande concentração de energia e estava próxima ao coração de Lilithmon que estava com os olhos fechados. Ao abri-los ela revelava suas lagrimas diante do Lorde das trevas.


_Eu não desisti Wizardmon, meu querido Amigo...SOPRO DA IMPERATRIZ!
_DESAPAREÇA DE UMA VEZ POR TODAS...OLHO DA MORTE!

Ambos os Digimon lançaram os seus ataques mais poderosos. E daquela distancia nenhum deles poderia esquivar. Um verdadeiro confronto de energia aconteceu. Do imenso olho, agora vermelho de Ghoulmon uma imensa rajada de energia carmesim foi projetada. Ao mesmo tempo ao posicionar a esfera de energia escarlate próxima aos lábios, Lilithmon soprou uma rajada de energia escarlate contra o olho de Ghoulmon.

O resultado da colisão dos golpes foi uma grande explosão que cobriu por completo os céus da Halloween Área. Do chão Rune pode observar a explosão e juntamente com ela o dissipar das nuvens negras que haviam sido formadas. Por um leve momento os raios de luz do sol tocavam aquela região com grandes feixes de luz.

Rune estava apreensiva com o resultado da luta e com a segurança de sua amiga. Porém, ela não chorava.
Na verdade, o seu único pensamento era na segurança de sua amiga.
E um sorriso alegre e emocionado foi exposto ao observar sua amiga descer dos céus por um dos feixes de luz.
Apesar da distancia ela percebeu que era Lilithmon. Ao ficar ajoelhava no chão desgastada com a batalha Lilithmon retornou para a forma de LadyDevimon e os selos retornaram para o Digivice de Rune que corria em sua direção.


_Sanguessuga! Sanguessuga, que bom! Que bom! Você está viva! Viva!
_Hei... Isso dói Rune... Eu ainda estou ferida sabia? Ai! Ai!
_Eu estou muito feliz! Muito! Muito feliz!
_Hehehe eu também... Estou muito feliz!
_Mas porque não voltou a ser um morcego sanguessuga como das outras vezes?
_Hei! Eu não sou um morcego sanguessuga! Sou um Digimon!

Elas conseguiram vencer Ghoulmon. Finalmente um dos Lordes das Trevas foi destruído, porém há outros com igual poder como NeoDevimon, GrappLeomon e MasterAndromon.
LadyDevimon e Rune voltam os seus olhos para a direção do supercontinente de Eurásia.
Como será que está a situação de Yuki, Keiichi, Inara, Matriz, Dorumon, Monodramon e Luna.
O que vai acontecer com os nossos heróis no Mundo Digital de Digimon SOS.


Continua...

Huahuahua!!!
Curti muito o capitulo Mickey ^^
Eu te dizer exatamente isso! Para postar antes de mim e.e
Hmm... A Lillithmon ficou fortinha. Na minha opinião, ela era mais forte do que o Ghoulmon, mais deixa quieto hehehe
A luta ficou boa sim, e estou começando a achar que a Rune e mais inteligente que o Ínara  
Bem, gostei da recolor que você fez pra Lilithmon
Acho que vou acabar pedindo pra você fazer um pra mim mais tarde :B
Bem, sinto dizer que irei enrola-los mais uma semana
Estou sem poder usar o pc durante o resto da semana, só sobrando o sábado e o domingo de tempo.
Mais o capitulo já está em formação e estou tentando trazer uma luta muito boa com algumas surpresinhas :B
Hehehe, bem até logo o/

Opa! É bom ver você! =)

Então! Que bom que gostou! Demorou muito para eu escrever... o Luca deve ter apontado altos lançadores de misseis e satélites com canhões laser na direção de minha residência... mas consegui postar a tempo! Ufa!

Então! O próximo a escrever eu creio que será o Luca! Devido sua mensagem anterior eu deduzi que seria só eu e ele até você voltar. Bom! Fica tranquilo! Quando puder fazer sua postagem é só avisar!

Qualquer coisa o Luca vai trazer o dele... que por sinal já deve esta pronto.

Sobre Lilithmon e Ghoulmon... eu considerei ambos fortes para a montagem da luta. Considero mais o Nível de evolução no caso de Digimon para determinar isso. Rsrsrs sobre a imagem dela... que bom que gostou! Se precisar de uma ajuda com imagens é só falar! =)

Eu acabei esse capítulo a um tempo atrás, mas fiquei olhando pra cara dele vendo se colocava algo ou tirava algo... Bem, esse capítulo não tem omake nem contos do passado (Falta de idéias), não exatamente meu melhor, mas aqui está:

Digimon SOS

Capítulo 32: A Princesa das Águas

Era de noite... A vida da natureza em um grande campo aberto podia ser vista indo no seu dia a dia...

Exceto por um flash que passava por esse local, deixando um rastro na grama do campo.

Era Hazard.

“Tempo de Viagem: 6 horas. Faltam aproximadamente 18 horas para chegar ao destino.” Foram os pensamentos de Hazard enquanto corria pelo campo em velocidade máxima. Eurásia era um continente enorme, se fosse visto do digi-espaço, ele ocupava quase metade do Digi-mundo, tendo equivalente em tamanho apenas o enorme continente Illumina, que ficava logo a cima de Eurásia. Eurásia praticamente dominava o hemisfério Sul e parte do leste do planeta, enquanto Illumina dominava maior parte do Norte e parte do Oeste. No espaço entre os dois continentes ficavam vários outros continentes de pequeno e médio tamanho, assim como inúmeras ilhas. Mesmo assim, o Digi-mundo era duas ou três vezes maior que a Terra, e desse modo, ainda possuía mais água do que terra.

A capital Eurásia ficava no centro do continente Eurásia, e a cidade de Oceanéia ficava próxima ao vilarejo Gekomon, na ponta Norte do continente.

Hazard não tem a velocidade de um avião, mas ele tem a velocidade de um carro de corrida com turbo. Porém ele iria precisar descansar para restaurar suas forças quando chegasse em Oceanéia.

“Revendo táticas de combate do alvo: Matriz...” Durante a viagem, Hazard ficava revendo dezenas de vezes as táticas de combate de Matriz e aqueles que estavam com ela, e a cada momento que ele revia, suas chances de vitória aumentavam.

“Porcentagem de sucesso total, passou de 68.4% para 75.9%...” E assim, sua mente se acostumava ao estilo de combate de Matriz, assim como dos companheiros dele. Seu sistema se autodesenvolvendo para superar seus próprios limites.

“Previsão de sucesso no final da viagem: +- 350% de chance de sucesso total.”

Oceanéia, 07:00 AM...

Os digi-escolhidos haviam passado a noite em um hotel de Oceanéia depois de muita coisa ter acontecido. Ínara tinha conhecido duas belas NeoTailmons, Keiichi e Luna haviam encontrado a biblioteca, Yuki e Matriz passaram o dia procurando e no final descobriram o verdadeiro desejo deles.

No final do dia anterior, Keiichi, Luna e Dorumon haviam falado para o resto do grupo sobre a biblioteca e a localização dela. Yuki havia decidido que eles todos iriam juntos pra lá hoje, e tal como foi dito, o grupo estava no hall do hotel, reunidos em uma mesa redonda com seus Digimons, aproveitando um belo café da manhã.

“Meu Deus! Isso é muito bom!” Ínara e Monodramon estavam devorando a comida como dois lobos selvagens, ao lado de cada um estava uma pilha de cinco pratos.

“Sejam mais educados por favor!” Matriz gritou contra os dois enquanto comia um simples sanduíche que o pessoal do hotel fez pra ela.

“Uma coisa eles tem razão, esse café da manhã é muito bom...” Yuki segurava em uma mão uma chicara de café, e tirava um sanduiche de um prato cheio deles. Ele tinha comido 3 até agora.

“Eles tem de tudo aqui! Isso é bom!” Keiichi tinha um prato de comida japonesa com ele como café da manhã, comendo usando hashis. Dorumon estava comendo um pedaço de carne com um sorriso.

Luna estava olhando para a comida de Keiichi com curiosidade.

“Oh? Quer um pouco Luna? Aqui! Tome!” Ele pegou um onigiri, bolinho de arroz japonês, e o colocou na mão dela.

Luna olhou para o bolinho, e mordeu um pedaço. Ela ficou parada por alguns segundos...

E devorou o resto com um leve sorriso no rosto.

“Gostei... Quero mais...” Ela falou para Keiichi, que rindo, deu outro pra ela.

Enfim, um café da manhã comum para eles. Ninguém estava realmente conversando muito ou realmente alegre, com exceção de Ínara e Monodramon, que eram novos na gangue. Se Rune estivesse presente, com certeza a mesa estaria uma bagunça agora, afinal, ela é a pequena bola de energia do grupo.

Yuki ficou olhando para os outros integrantes da mesa de forma discreta enquanto comia, os digimons pareciam desanimados, apesar de conseguir esconderem isso bem, os humanos estavam na mesma situação, mas era mais fácil perceber isso.

“Não podemos perder mais tempo...”

O albino engoliu o sanduíche dele de uma só vez e falou pro grupo:

“Não podemos perder mais tempo, vamos para a biblioteca agora.” Ele falou com seriedade para o restante do grupo.

Os outros olharam pra ele percebendo seu tom sério, eles acenaram a cabeça e todos levantaram de suas mesas de uma só vez... Luna, Keiichi e Dorumon liderando o caminho, por já saberem onde fica a biblioteca.

Eles caminharam em silêncio pela cidade de Oceanéia, atraíndo a atenção de diversos NeoDigimons devido ao fato de serem humanos e digimons em um grupo tão grande.

Então, depois de caminharem um pouco eles enfim chegaram a grande biblioteca pública de Oceanéia.

“Essa aqui é a biblioteca huh?” Ínara remarcou, admirado com a beleza do prédio e do tamanho dela.

“Sabe de alguma coisa Ínara?” Yuki perguntou a ele.

“Aparentemente, eles tem internet aqui.” Ele respondeu ao Yuki , colocando a mão atrás da cabeça.

“O que?!” Essa foi à reação de todo mundo ao ouvir isso.

“Isso não é tudo, apesar de não ter nada haver com o que vamos fazer agora, parece que os cinco soldados mais poderosos de Eurásia, chamados de Guardiões de Eurásia, são humanos.” Ínara disse com mais seriedade agora.

“...” Dessa vez, o choque foi tão grande que ninguém conseguiu falar.

“C-como isso é possível? Tem mais humanos nesse mundo? E eles são aliados de Eurásia?” Foram as perguntas de Yuki, que tentava compreender o que isso significava.

“Eu nunca... Consegui detectar outro humano por perto... Talvez existam mais deles nesse continente...” Foi à opinião de Matriz, que também teve problemas processando essa informação.

“Então, podemos acabar lutando ou virando amigos de outro grupo de digi-escolhidos?” Perguntou Dorumon, virando sua cabeça na direção de Keiichi.

“Isso eu não sei responder amigo... Isso eu não sei...” O garoto com fones respondeu, também confuso.

“Isso é inesperado... Mas não foi por isso que viemos aqui... Essa informação será útil mais tarde... Mas não agora...” Depois de um tempo de silêncio, Luna decidiu falar isso, quebrando o silêncio e lembrando o grupo de sua tarefa principal.

“Oops, desculpa por isso...” Ínara falou, colocando a mão atrás da cabeça.

“De qualquer jeito, vamos entrar, estamos atraindo a atenção dos paparazzi...” Yuki disse, apontando na direção de alguns NeoDigimons com câmeras nas mãos, que saíram correndo ao serem pegos.

“Acham mesmo que podem se esconder de mim?” Foram os pensamentos arrogantes de Yuki.

Assim, eles entraram na biblioteca...

Enquanto isso... Dentro da Biblioteca...

“Ai... Isso é entediante...” Reclamou uma garota que estava sentada numa mesa de computador, uma fortaleza de livros ao redor dela.

Ela tinha aproximadamente 21 anos, seus cabelos azuis eram lisos e longos à altura de seus ombros, se espalhando um pouco nas pontas e fazendo uma franja em sua testa, seu rosto e seu corpo dava a aparência que ela tinha 15 ou 16 anos, sendo um pouco baixinha pra idade dela e tendo grandes olhos azuis oceânicos aparentemente inocentes. Mesmo assim, ela tinha certo ar sobre ela, tendo em sua cabeça uma espécie de coroa azul marinha, com pequenas pedras de safiras ao redor. A coroa em si parecia ter o formato da cabeça de um golfinho.

Ela era vestida com uma túnica azul escura, seu centro sendo violeta. A túnica chegava perto dos pés dela, quase chegando ao seu pé. Ela estava calçando uma simples sandália grossa de cor azul.

Ela era a princesa da água, Sara Ocean. Uma dos Cinco Guardiões de Eurásia, tendo como elemento dominante, a água. Oceanéia era o país que ela mais gostava devido ao seu tema aquático, e depois de alguns anos servindo MasterAndromon, ela ganhou o direito de ter uma casa no local, assim como ser a Guardiã mestre de Oceanéia.

Ela também tinha a posição de mais forte da cidade, sendo conhecida por ser praticamente intocável, até mesmo para quem usa sua fraqueza, eletricidade. Por todos os anos que ela vive em Oceanéia, ninguém conseguiu vencer ela em um combate na arena.

No momento, ela estava fazendo uma pesquisa sobre GrapLeomons e seus estilos de combate. Além da história do general inimigo e toda inteligência que o sistema de espionagem de MasterAndromon tinha coletado.

Ela estava nessa biblioteca a mais de 3 horas, fazendo pausas ocasionais para necessidades básicas. Mas nesse ponto ela já estava cansada.

“Ahhh! Eu preciso me mexer um pouco... Não aguento mais...” Ela se levantou rapidamente, esse gesto a fez ficar tonta por alguns segundos.

“uaa... Preciso lembrar que não posso me levantar rápido assim... Urgh!” Ela sentiu uma dor forte no estômago, e se apoiou com uma mão na mesa.

“Ahh... Ainda não me recuperei totalmente...” Ela disse pra si mesma, ofegante.

“Princesa! Você esta bem!?” Um dos NeoDigimons que estava por perto perguntou ao vê-la sentir dor e segurar seu estômago.

“Uh? Ah, eu estou bem, não precisa se preocupar comigo, só preciso de um ar.” Ela o respondeu com um sorriso gentil, deixando o coitado sem palavras devido à beleza dela.

Ela fechou os olhos sorrindo, se recuperou e começou a andar na direção da saída da biblioteca.

Com os Digi-escolhidos...

“Já estamos aqui a um bom tempo Matriz... E pelo visto não temos nenhum sinal da Rune...” Yuki falou para sua amada, os dois estavam sentados em uma mesa redonda da biblioteca, que realmente era um local grande.

“Sim... Mas todos os NeoDigimons daqui foram bastantes gentis... Eles nos disseram tudo o que sabiam, e até mesmo nos ensinou a usar a internet deles para procurar por ela...” Matriz respondeu, parecendo em parte contente com a ajuda dos habitantes de Oceanéia, e em parte triste por não ter achado nada sobre a Rune.

“Ahh... Não podemos fazer nada sobre isso, vamos reunir os outros e vamos procurar em outra cidade...” Yuki disse relutantemente, se levantando da mesa.

Nesse exato momento, o resto dos digi-escolhidos apareceram no local em que Yuki e Matriz estavam.

“...”

“Já vamos pra outra cidade?” Perguntou Keiichi.

“Como sabiam que íamos sair daqui?” Questionou Yuki, em um de seus raros momentos de confusão.

“Mamãe me mandou uma mensagem dizendo para avisar isso aos outros, por sorte, também estávamos perto.” Disse Luna, seu rosto perfeitamente sério.

“Ahh... Bem, vamos indo, a história sobre os Neo-Digimons parece ser importante, assim como o conhecimento que eles possuem... Mas nossa prioridade é encontrar a Rune.” Yuki disse com seriedade, optando por escolher Rune à sua curiosidade.

“Oh bem, vamos indo então...” Ínara falou, também desanimado pelo azar que eles estavam tendo.

No momento que eles se dirigiam para a saída, Sara voltava para dentro da biblioteca, agora se sentido melhor.

“Ah...” Ela parou onde estava.

“Ah...” Yuki parou onde estava, o que fez com que os outros também parassem.

“Vocês...” Sara falou lentamente, também surpresa por se encontrar com outros humanos, os digi-escolhidos ainda por cima.

“Yuki...” Matriz começou a falar, seus olhos se arregalando em surpresa por não ter percebido ela antes.

“Ela...” Luna olhou fixamente para Sara, fazendo questão que o que sua análise dizia para ela não era um engano.

“É humana...” Matriz e Luna disseram ao mesmo tempo, todos os digi-escolhidos e seus digimons ficaram surpresos, olhando para a garota com surpresa e dúvida.

Enquanto isso... Em uma caverna escondida no lado de fora de Oceanéia...

“Confirmada chegada ao destino. Energia= 50%, tempo de recuperação=3 Horas, iniciando modo de recuperação de energia.” A voz mecanizada de Hazard soava, seus olhos brilhando vermelho pela escuridão da caverna. Hazard havia chegado em Oceanéia, e em pouco tempo... Ele iria começar sua busca pelo seu alvo.

Opa! Que bom que saiu!

Enfim, uma história novamente sem ação...
Tirando o Flash (Hazard) que corria para chegar em Oceanéia...

Gostei da parte da comida! Ficou engraçada!
E bizarra...
O cara toma Café enquanto come sanduíches?! Uargh!

Mas enfim... gosto é gosto...

OH! E a Sara pareceu mais legal do que da ultima vez que foi citada! xD~~
Eu me pergunto qual seria sua intenção em colocar ela diante de todos os Digiescolhidos...
E ainda com o Flash (Hazard) na cola de Matriz...

Você prefere o que? Uma luta de Sara com a turma? Hazard com Matriz? Ou os dois contra todos?

Enfim... agora será a vez do Lucas, já que ele se manifestou... recomendo dizer o que ele deve narrar...
Pois também não sei o que deve ser feito nessa situação! xD~~

Do mais, ótimo episódio! Parabéns!
Vou fazer um desse tamanho quando for minha vez!